quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Capítulo 6


  • Genteeeeee, eu to contente demais com os comentários, e se continuar assim postarei um por dia *u* e vocês que sabem, já que o capítulo 7 já está escrito *u* Beijos e boa leitura! Ah, comentem.


MICHELLE POV’S
A noite estava quase acabando, na verdade Phil já estava se arrumando para ir, já que iria da carona para o Dwayne e Liss, e Eric com a esposa.
-Nós vamos indo então. – Falou Phil chegando perto de mim. – Foi bom te conhecer Michelle. – Ele diz assim que me da um beijo no rosto.
-Igualmente Phil. – Fui sincera, ele é muito legal.
Acompanhamos todos até a porta e por fim ficou eu, Anne, Bruno, Ryan e Phred. Voltamos para a sala de estar, Ryan e Bruno estavam contando empolgados o trajeto que eles tiveram pelo Brasil. Dava as músicas eletrônicas ainda de fundo, levantei do sofá pegando minha taça de vinho e fui para perto da janela, fiquei olhando o vasto pátio dianteiro da casa. 
-Você é de ficar calada assim sempre. – Phred para do lado oposto em que eu estava, olhando para mim através do vidro. Olhei para ele normalmente.
-Não, gosto de conversar e dançar, de várias coisas, mas estou pensando que tudo isso é estranho sabe. – Falei e ele balança a cabeça como se não estivesse entendendo.
-É tudo tão novo? – Ele pergunta querendo entender.
-Não. – Respondi de imediato. – Ah, esquece, é que é nostálgico, ai ta demorando pra cair a ficha. – Falei e ele riu.
-Quer mais vinho? – Ele pergunta olhando minha taça quase vazia.
-Aceito. – Estiquei a taça para ele. Vinho era bom, já que estávamos quase no inverno e ainda não começou os frios horríveis que tem aqui.
-Aqui. – Ele entrega a taça novamente pra mim.
-Obrigada. – Falei erguendo levemente a taça a ele, Phred sorri.
-Pensei que o jantar era pra nós todos conversarmos. – Falou Bruno bem animado, olhei sobre os ombros dele e Ry conversava com a Anne tão pertinho.
-Perdeu lá, ou ficou segurando vela? – Perguntei e ele ri, Phred pigarreia e sai dali, fiquei olhando pra ele indo em direção ao corredor.
-Não, mas acho que estraguei algo. – Ele fala virando os olhos em direção para onde o Phred foi.
-Ah, claro que não. – Franzi o cenho. – Óbvio que não. – Tirei de cogitação.
-É, lá estava legal, mas o Ryan e a Anne estão tão próximos que não vai ser eu que irei atrapalhar. – Ele para onde Phred estava antes. – Já falei que está linda hoje. – Ele sorri tão docemente.
-Obrigada, você também está lindo. – Falei. – No sentido geral, está lindo de estar um homem já formado, com as feições magníficas. – O elogiei , mas acho que engrandeci ele demais.
-Fiquei sem reação ao elogio. – Ele diz sorrindo bem timidamente, mostrando suas covinhas lindas.
-Não fique. – Tomei um pouco do meu vinho.
-Vem dançar. – Fala Anne dançando perto do Ryan e nos distraindo.
Fui até perto deles, Phred voltou pra lá na sala, convidei ele para dançar mas ele negou, pois precisava ir embora. Levamos ele até a porta e ele negou mais uma vez a carona do Bruno. Voltamos para a sala e os dois sentaram no sofá.
-Acho melhor deixarmos eles um pouco sozinhos. – Bruno sorri assim que falei.
-Posso te mostrar o resto da casa, aceita? – Concordei e assim fomos para o resto da casa.
Andamos um pouco e ele me mostrou.
-Bom aqui é a sala de jantar, pra lá é a cozinha. – Ele diz apontando para os fundos onde estávamos antes.
-Sua casa é enorme. – Falei passando a mão na parede enquanto íamos andando em frente.
-Não acho tão grande, acho modesta. – Ele diz com um sorriso, encantador, cá entre nós.
-Ta sendo modesto agora. – Ri  e ele ri baixinho.
-Bom, a minha casa aqui não é muito minha diversão, prefiro a dos fundos. – Ele diz como se fosse a coisa mais normal do mundo.
-Ah sim senhor modesto “Minha casa é grande e ainda tem mais uma parte nos fundos, é enorme” – Tentei fazer uma voz grossa e ele ri.
-Sério. – Ele para de rir mas o sorriso permanece. – É que aqui é só a casa normal, com sala, quartos, banheiro, cozinha, e lá nos fundos é meu estúdio, o local onde me sinto mais em casa. – Ele torce os lábios, entendi ele.
-Pois é, sempre tem um local que nós nos sentimos mais em casa. – Comentei.
-Ainda bem que me entende. – Ele sorri e pega no meu pulso me puxando delicadamente para continuarmos andando. – Aquele ali é um dos quartos de hospedes, o que você e a Anne iram ficar. – Ele diz e eu olho para a porta marrom de madeira, muita linda e com um acabamento incrível. – Ali é o outro quarto, o que o Ryan ficou pra ele por um tempo. – Ele suspira fundo.
-Me desculpa a pergunta, mas o Ryan não tem uma casa dele? – Perguntei e ele ri.
-Tem sim, um apartamento, mas como eu estava sozinho aqui, chamei ele pra ficar junto comigo. – Ele responde e eu assenti com a cabeça. – Bom, e aquele é o meu quarto. – Ele aponta para a porta quase em frente a porta do quarto que dormiríamos.
-Ah. – Dei um sorriso fraco. De repente eu fiquei tão pensativa, não sei o que deu em mim.
-O que foi? – Ele pergunta encostando no meu braço levemente, olhei nos seus olhos e balbuciei.
-Nada não. – Na verdade era algo sim, senti um aperto no meu coração, e uma leve saudades de ser o que eramos antes, amigos inseparáveis, que se adoravam. Meus pais o amavam, achavam ele o menino mais querido que pudesse existir, e tinham razão, ele foi e continua sendo o mesmo Peter, sempre gentil e tão simpático.
-Vamos voltar devagarzinho para ver se rolou algum clima? – Bruno pergunta fazendo a cara de sapeca, como desde pequeno.
-Clima já estava rolando, apenas vamos ver se está rolando atitude. – Comentei indo um pouco mais a frente e ele ficou um pouco atrás.
-É... Atitude. – Ele passa a mão sobre a cabeça e ri.
Fomos pé por pé até a sala, chegamos na porta e vimos a cena do Ryan acariciando o cabelo da Anne, estavam próximos, ela falava algo e ele prestava atenção.
-Será que? – Bruno não completou porque tapei sua boca.
-Fala baixo. – Murmurei e ele riu.
-Tudo bem. – Ele falou baixinho. – Será que ficaram? – A pergunta que eu também estava me fazendo.
-Não sei. – Palpitei.
-Vamos deixar eles ou vamos esperar algo, ou vamos aparecer e estragar tudo? – Ele pergunta bem próximo de mim, olhando para eles.
-Vamos espionar. – Falei. – Nossa, me sinto uma adolescente. – Comentei e ele ri silenciosamente.
-Eu também. – Ele diz.
-Velhos tempos. – Falamos juntos baixinho e rimos um tapando a boca do outro com a mão.
-Nós já vimos vocês ai. – Ryan diz e eu e Bruno ficamos calados, parados, sem nos mover, apenas sentados no chão, ainda escondidos.
-Parecem crianças. – Anne começa a rir e Bruno também.
-Descobriram nós. – Bruno lamenta.
-Mas aposto que sou melhor no esconde esconde. – Ryan se garante. Nos entreolhamos todos, já estávamos em pé agora.
-Eu não conto. – Falei primeiro.
-Nem eu. – Anne tirou o dela da reta.
-Nem eu. – Gritou Ryan.
-Droga, sobrou pra mim. – Bruno se lamenta virando pra parede.
-Até cinquenta. – Ele diz tapando os olhos.
Olhei para Ryan que correu para a cozinha, fiquei sem onde me esconder. Anne foi para perto do sofá e ajeitou a cortina que encosta no chão para não mostrar seus pés. Fiquei olhando de um lado para o outro e acabei indo para a sala de jantar. A música estava bem baixinha de lá, quase nem se escutava. Aproveitando um vaso que tinha próximo da cortina que fechava o cômodo, eu me abaixei perto dele e me senti segura.
-Lá vou eu! – Grita Bruno avisando que já estava procurando. Comecei a rir internamente, me sentindo adolescente novamente, estava tão bom aquilo.
-Achei a Anne, que a propósito não sabe se esconder. – Falou ele bem alto.
Vi ele passando rapidamente e corri para me salvar. Bati na parede e gritei.
-Estou salva. – Falei e me joguei no sofá.
-Achei o Ryan, tentando entrar no freezer. – Bruno diz puxando o Ryan pelo braço que ria feito bobo. – Par ou impar os dois para ver quem vai procurar dessa vez. – Bruno senta na poltrona e eles tiram par ou impar. Anne perdeu então foi para a parede, olhei de um lado para o outro e corri para o corredor que dava aos quartos. Abri uma porta que eu pensei ser o banheiro, mas era a dispensa. Me ajeitei num pequeno espaço. Ouço uma respiração ofegante perto da porta e a abre, dei de cara com o Bruno.
-Tem espaço pra mais um? – Ele pergunta ja entrando.
-Aham. – Concordei me ajeitando bem apertada para trás.
Ficamos cara a cara, bem próximos, as respirações bem juntas e se confundindo. Seus olhos percorriam meu rosto, e sua boca entreaberta respirando por ela também, vinha um hálito mentolado com Whisky. Alguém abriu a porta. Como desconfiei, Anne.
-Achei os dois. – Ela fala bem alto para o Ryan. – E atrapalhei também. – Ela diz baixinho e tentando fechar a porta, mas Bruno põe a mão na frente e não deixa ela fechar.
-Não atrapalhou nada. – Ele diz com um sorriso.
Claro que não atrapalhou, óbvio que não! Tenho que tirar esses pensamentos da cabeça.
+++++
Nada demais aconteceu. Me refiro ao jogo, Bruno disse que estava cansado e queria parar, então desligamos o som e fomos cada um para seus quartos. Anne disse que falava comigo amanhã que estava morrendo de sono, o amanhã já é hoje, e estou louca pra saber se a loura e a japa se pegaram! Acordei altas horas da noite e fui para a cozinha beber água, acho que irei começar a ter insônia, tomara que não.
Como eu acho que era a unica a estar acordada, resolvi ficar deitada ainda, peguei meu celular e abri o twitter mas como de costume, não twittei nada.
-Já ta acordada? – A voz embargada de sono da Anne me assusta.
-Ai meu Deus. – Falei pegando o celular que joguei um pouco ao alto.
-Desculpa, não queria te assustar. – Ela diz tapando a cabeça com a coberta.
-Acordada a muito tempo? – Perguntei.
-Não muito. – A voz dela sai abafada por causa das cobertas.
-E vai me falar o que rolou ontem? – Perguntei e ela ri.
-Não. – A voz ainda estava abafada.
-Como você é ruim, credo. – Falei e ela ri abafadamente mais uma vez.
-Okay. – Ela se destapa. – Vocês deixaram nós lá de fininho e saíram. Ryan e eu estávamos conversando sobre o agora, sobre os planos que tínhamos  até que chegamos no assunto de quando eramos pequenos, e ele falou que me achava linda e ainda acha.
-Ah, foi só isso? – Franzi o cenho em dúvida.
-Não. – Ela pigarreia. – Dai eu perguntei se ele estava namorando, e ele disse que não, porque ele não é um homem de se prender a qualquer uma, ai nós nos beijamos e logo depois disso ele perguntou sobre mim, sobre o que eu achava de relacionamentos.
-Então ouve beijo. – Falei olhando para o seu rosto e ela ri.
-Ouve sim. – Ela passa a lingua pelos lábios, os humidecendo. – E você e o Bruno?
-Nós o que? – Perguntei.
-Acho que estraguei algo ontem né?
-Não estragou absoloutamente nada. – Comecei a rir.
-Parecia que ia sair algo dali.
-Não, nada a ver, ele é meu amigo.
-Amigos, sei. – Ela arqueia levemente a sobrancelha.
Ficamos mais um tempinho ali. Anne tentava me convencer de que seria legal eu tentar algo com o Bruno, porque eu sempre gostei dele, mas eu falei pra ela que seria loucura, e que não estou preparada para nada de mais agora. Bruno bateu na porta do quarto e Anne que atendeu, dizendo que as meninas já estavam lá. Me arrumei rapidamente, não acostumada com banheiro no quarto, tomei uma ducha rápida, passei o creme pelo meu corpo, e vesti o meu biquíni, já que Bruno nos avisou que talvez iriamos para a piscina, e coloquei um shorts que levei, uma regata soltinha e meu chinelinho.
-Acho que não vai ter piscina, não ta com tempo para isso. – Anne diz olhando para a rua.
-Sei lá, mas eu não vou arriscar, não custa nada colocar por baixo. – Falei e ela riu.
-Bom, isso é verdade. – Ela concorda pegando o biquíni dela e indo pro banheiro.
Terminamos de nos arrumar e fomos para a sala. As meninas pararam e ficaram nos olhando, cada uma com uma expressão diferente.
-Como vocês cresceram. – Tahiti diz impressionada.
-A Mich nem tanto. – Acrescentou a palhaça da Pres.
Nos abraçamos, todas juntas. Tinha tantas saudades daquelas doidas, ela eram tão queridas, sabiam o que falar, e na hora em que falar. Tinha saudades do tempo que juntavamos todos nós e enlouquecíamos todos, brincando e gritando, fervendo como crianças. Crianças que achavam que o mundo era fácil. Elas apresentaram a nós seus filhos, bom na verdade, conhecemos os pequenos, apesar de Jaime já ter seu filho, Marley, quando saimos do Havaí.
Conversamos por muito tempo! Nos juntamos e fomos fazer comida, na verdade Jaime, Tahiti e Anne foram fazer, enquanto eu e Presley conversavamos, e Tiara cuidava das crianças, brincando com elas.
-E o Theo? – Pergunta Pres como quem não quer nada. Pres e Theo tinham quase a mesma idade, eles eram grudados também.
-Ele está bem, e lindo, cá entre nós. – Falei para despertar a curiosidade dela. – Tenho uma foto, quer ver? – Perguntei e ela assenti positivamente na mesma hora.
-Como ele está lindo mesmo, ele parece com seu pai. – Ela fala e eu ri.
-Verdade, e tem o cabelo da mãe, na verdade ele tem um misto dos dois. – Ela sorri tão genuinamente.
-Saudades de nós fervendo no Havaí. – A voz dela estava escassa agora, deve ser saudades da mãe.
-Pres. – Falei olhando para seu rosto e ela sorri, visivelmente segurando as lágrimas.
-Vamos mudar de assunto. – Ela respira fundo e diz.
-Vamos sim. – Falei e ficamos calada por um tempo.
-Quando o Bruno me falou que tinha te reencontrado, ele parecia estar tão feliz. – Ela comenta brincando com os dedos na mesa.
-Ah, eu também fiquei feliz em rever todos vocês. – Falei com um sorriso.
-Mas você sabe a felicidade que eu estou falando. – Ela arqueia a sobrancelha direita.
-Nós não temos nada a ver. – Falei e ri timidamente.
-Agora pode ser, mas que antes você gostava dele, ah, gostava!
-Mas era antes, eramos crianças. – Revirei os olhos e ela ri colocando a mão sobre a minha.
-Quando um sentimento é bem cuidado, e regado, ele nunca acaba, além do mais quando é puro e verdadeiro.
Não posso negar que as palavras dela mexeram comigo. Meus olhos foram em direção a porta de vidro da cozinha, que dava passagem para o resto do vasto pátio, dando visão da sua “casa 2” nos fundos, sua piscina, seu jardim, e um enorme espaço. Parei meus olhos no Bruno, conversando com Ryan e o marido da Jaime, segurando uma pequena garrafa de cerveja.
Fiquei olhando pra ele, enquanto Tahiti chamou a atenção de Pres, e acabou chamando a minha também.
A tarde passou tão rápida, mas deu pra conversarmos bastante, as meninas até me mostraram o projeto de música que estão fazendo, me falaram que agora são modelos de uma marca de roupa no Havaí. Aquela reunião foi tão legal, e para completar meus pensamentos, veio mais nostalgia para mim. As meninas foram embora e por fim ficamos nós quatro novamente. Leonel me liga, olhei para a tela e atendi ali mesmo na sala.
-Oi. – Falei com a voz fina.
-Já que não teve como pegar uma praia, que tal um starbucks amanhã a tarde? – Ele foi direto ao ponto.
-Bom, pode ser. – Concordei.
-Tudo bem então, eu vou te mandar uma mensagem falando os detalhes e amanhã nos vemos.
-Okay, beijos. – Desligamos.
 A conversa breve no meu telefone, vejo que perdi alguma coisa. Anne defendia algo, alguma causa, e Bruno ia contra, Ryan só gargalhava, resolvi me intrometer, fazendo eles rirem demais.
-Acho que ta na hora de irmos. – Anne bocejou.
-Mas já? – Ryan pergunta olhando para o relógio, marcava oito da noite.
-Já nada, amanhã eu trabalho cedo. – Anne diz levantando-se do sofá.

Bruno pegou o seu carro e nos levou até em casa. Perguntamos se ele queria subir mas negou dizendo que também iria dormir. Subimos conversando sobre a tarde maravilhosa e a noite muito legal que tivemos. Acho que fui dormir feliz. 

11 comentários:

  1. muito bom o cap!! Heeee saiu beijo entre a Anne e o Ryan, agora são falda da Michelle e o Bruno!! esperando ansiosamente!! kkkkkk

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  2. OQUE O CAP 7 JÁ TÁ PRONTO ? ENTÃO POSTA LOOOGO MÚIE s2

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  3. Haha' eu ñ acredito que eles brincaram de esconde - esconde kkkkk' continua <3

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  4. Huum, olha o Ryan e a Anne... Quero logo o 7, já que ele está pronto (:

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  5. Ela sentiu saudades , que lindo . Sua fic está perfeita como todas que você escreve . Se já está pronto porque não posta logo em senhora Dri ?! Perfect ♥

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  6. Tô devendo né? Sei. É que como eu já havia lido até esse capítulo, então esperei para comentar de uma vez só... Mas agora comentarei sempre! *u*

    " -Achei os dois. – Ela fala bem alto para o Ryan. – E atrapalhei também. – Ela diz baixinho e tentando fechar a porta, mas Bruno põe a mão na frente e não deixa ela fechar.
    -Não atrapalhou nada. – Ele diz com um sorriso. " Ah, não, magina, claro que não atrapalhou só acabou com todas as mínimas chances de um beijo acontecer... Mas a Anne vai ver, ainda vou atrapalhar um beijo dela com o Ryan... u_u

    Oooh Dri, como pode ser tão perfeita? Olha só para essas fics, sem mais, são perfeitas! u_u

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    1. Morri com o teu comentário Ju dbsiuadsiuabdsaiu' <3 Obrigada minha linda <3

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  7. aaaah que perfeitooo e posta o 7 logo tbeem oxee

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  8. ontw perfeito posta o 7 logo, e o Bruh ta prescisando demonstrar mais carinho pela Michele >< muito perfeita sua fic

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  9. Capitulo perfeito, quer dizer todos são !
    Amei ♥

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  10. Ah muito boa sua fic!! Posta mais logo, tô morrendo de curiosidade pra saber o que mais vai acontecer. Anne e Ryan já deram a partida, só falta Bru e Mich...se bem que o Phred tá ali de cantinho não sei não...rsrs ...posta logo please!

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