- Comente para que saia o próximo!
Dormi ali mesmo, no sofá dele. Curiosamente, acordei
num quarto, numa cama confortável, sozinha!
-Leo? – Perguntei devastando a coberta sobre mim. –
Leo? – Perguntei novamente.
Comecei a andar pela casa. Abri algumas portas que
estavam com cômodos vazios. Fui até a sala, e tudo estava fechado. Entrei em
outra porta, e lá estava o Leo, apenas de cueca boxer preta, aparentemente
tinha saído do banho agora.
-Desculpa. – Fechei a porta no mesmo momento.
Meu Deus! Tenho que admitir que o corpo dele é lindo
demais. Respirei fundo e na hora me veio na mente o que tinha ocorrido noite
passada...
Beijos...
Decepções...
Choros...
Que droga de sentimentos! O que o Bruno fez comigo? O
que ele está fazendo comigo? Eu faço tantas perguntas, que ninguém pode
responder, nem eu mesma. Odeio essa minha mania de me apegar facilmente, de
gostar profundamente das pessoas, de enxergar elas e pensar que elas são
capazes de serem melhores, de querer que elas gostem de mim na mesma
intensidade que eu gosto delas! Isso só me mata aos poucos.
Retornei ao quarto em que ele me deixou, coloquei meus
sapatos, peguei minha bolsa, e sentei na sala, olhando para o meu celular,
tinham algumas mensagens.
“Mich, eu sei que está
com o Leo, mas caso aconteça algo demais, me liga que eu dou um jeito de te
buscar. Te amo” – Que linda, Anne!
A outra mensagem era da Zoe.
“Lembre-se Mich, nós
sempre vamos estar ao seu lado, e aquele idiota, um dia vai ter o que merece, a
própria vida vai dar uma rasteira nele!”
Sorri com as mensagens.
-Desculpa não falar com você, estava no banho. – Leo
aparece na sala, com uma camisa preta, e uma calça jeans.
-Não foi nada. – Levantei do sofá. – Tenho que te
agradecer por cuidar de mim ontem a noite. – Abri um sorriso.
-Não precisa, amigos são para essas coisas. – Ele diz
rapidamente.
-Mas você perdeu a festa para cuidar de mim, e ficou
me ouvindo chorar e lamentar sobre o Bruno.
-Shiii, não fala dele! – Ele sorri. – O Bruno merece
que ele seja esquecido.
-Sabe que é impossível, não é?
-Sei! – Ele responde de imediato. – Pensei em comermos
algo para o almoço. Que tal comida japonesa.
-Não, obrigada Leo, mas eu gostaria de ir pra casa.
-Ah tudo bem, então eu te levo.
-Não precisa. – Recusei sua carona.
-Eu faço questão. – Eu sorri em gratidão. – Vou pegar
as chaves.
Leo pegou as chaves no seu quarto, enquanto eu fui
para a porta. Ele me guiou ao carro e eu segurei a máscara, pensando na noite
anterior. Meus olhos marejaram, acho que ele percebeu, impossível não perceber.
Ficamos em completo silêncio. Me despedi dele agradecendo por tudo novamente.
Bruno Pov’s
-Desculpa chegar assim, mas eu acho que precisamos ter
uma conversa. - Leonel entra porta adentro falando isso, não entendi. Fechei a
porta e o olhei.
-Boa tarde. - Falei para ser educado.
-Boa tarde... Onde nós podemos conversar? - Ele
aparentemente estava nervoso.
-Sobre o que? - Perguntei curioso.
-Não pode ser aqui, preciso que seja só eu e você. -
Ih, vem me dizer que ele gosta de homens? Não, não pode ser.
-Vamos para a biblioteca. - Falei apontando para ele
seguir em frente. A biblioteca/escritório, era aconchegante, e não tinha perigo
de ninguém ouvi nossa conversa, seja ela qual for.
Entramos e ele se acomoda em pé. Ofereci a cadeira mas
ele disse que estava bom assim. Ele parecia tenso demais, nervoso, algo o
incomodava. Ofereci uma bebida, ele não aceitou também, bom, já vi que o
assunto é sério.
-Pode começar. - Permiti que ele matasse minha
curiosidade.
-Até onde quer ir nesse lance com a Mich? - Ele
arqueia levemente a sobrancelha. Meu almoço quase voltou.
-Como assim?
-Eu vou ser direto... Até onde quer levar isso? - Ele
parecia incomodado com o assunto, e conseguiu passar a tensão dele pra mim.
-Okay, eu não estou entendendo. - Admiti.
-Bruno, você sabe que eu considero você um amigo e
tanto, mas só quero saber se a sua intenção é continuar usando a Michele para
tapear as suas vontades e desejos. - Ele foi tão franco que senti um punhal nas
minhas costas. Engoli a seco.
-Eu não estou tratando ela como brinquedo.
-Ah não? - O tom dele não era de discussão. - Então
pra que esfregar na cara dela as suas sirigaitas? Para que sair com uma e com
outra e deixar ela ferida? - Eu não tinha respostas.
-Desculpa, mas eu sempre fui sincero com ela. - Dei de
ombros, falando a verdade. Sempre falei das minhas coisas pra ela.
-Bruno... - Ele olha para a janela, respirava
fundo,parecia estar se aguentando para não soquear meu rosto, mas ele não era
louco a esse ponto. Seus olhos azuis saiam fúria... - Você sabia que ela gosta
de você desde pequena? - A voz dele saiu falha.
-Eu não sabia. - No fundo eu sabia, mas eu não queria
me sentir tão culpado assim.
-Você já prestou atenção no sorriso dela pra você? -
Nunca prestei atenção no sorriso dela...
-Como assim? - Perguntei querendo mais respostas e
explicações.
-Ah, então você não percebeu que ela tem diferentes
tipos de sorrisos, de risadas...? - Ele pergunta e eu nego com a cabeça. Ele
senta e olha para o chão. - Já imaginava.
-Mas, quais são? - Agora minha curiosidade estava
aguçada.
-Ela tem o sorriso tímido, que dá quando está com
vergonha. O sorriso safado, quando vê malícia em algo, o sorriso discreto,
quando não quer ser muito vista, o sorriso alegre, quando verdadeiramente ela
está pulando de felicidade, e o sorriso quando ela te vê, que sinceramente, é o
sorriso mais lindo dela. - Nossa, me senti um completo idiota agora, como não
reparei antes? - Ela adora quando você chama-a de "Mich", porque ela
admira as suas covinhas e como elas se contraem. Ela baixou músicas suas, e
quando não o ve, ela escuta para se sentir próxima, ela tem medo de se
aproximar demais e parecer grudenta. Ela gargalha com vontade quando está com
você, e quando falam de você, novamente ela abre aquele sorriso.
-Isso quer dizer alguma coisa? - Ainda me impressiono
com minha capacidade de não dar bola para as coisas, quando me tornei uma
pessoa assim?
-Isso quer dizer tudo! - Ele bufa e ficamos em
silencio por um tempo. - Ela te ama, e me mataria se soubesse que estou aqui. -
Ele diz e levanta-se da cadeira.
-Gostei que tenha me falado isso. - Levantei também.
-Eu só tenho uma coisa pra dizer a você. Michele é a
pessoa mais maravilhosa que escolhi, o seu dom de ter compaixão e dar sentido a
vida das pessoas, é inigualável. Ela conseguiu me melhorar como pessoa, o que
sou hoje eu devo a ela. - Ele suspira fundo. Não posso negar que as palavras
estavam me atacando. - Então Bruno, se você não tomar um rumo na sua vida,
nessa vida medíocre que está vivendo, do mesmo jeito que ela me mudou, eu
mudarei ela, e mostrarei que não vale a pena ficar chorando por você. Mostrarei
a ela o que o mundo a reserva, e se precisar afastar ela de você, para ela
parar de sofrer, eu afastarei. -As palavras dele me atingiram, pela primeira
vez me senti vulnerável a alguém. Senti que se naquele momento ele tocasse um
dedo em mim, eu cairia em milhares de pedacinhos. Eu sou esse monstro assim?
Que todo mundo quer me afastar.
-Eu vou fazer o possível... - Antes que pudesse
completar o que iria falar ele me interrompe.
-Você vai fazer o possível, e o impossível, porque se
ela sair magoada por você, não é conversando que nós vamos nos entender! - O recado estava mais que dado, ele iria me
quebrar se eu a magoasse.
-Espera ai, quer dizer que se ela se magoar, eu vou
apanhar de você? - Perguntei em tom de deboche. - Não mandei ela se apaixonar
por mim.
-Justamente por isso, você não pediu que ela se
apaixonasse, mas entregou de bandeja os sentimentos para que ela pudesse
senti-los. E quanto a bater em você, eu não irei fazer isso, sabe porque? - Ele
faz ar de autoritarismo.
-Porque? - Perguntei abaixando um pouco a crista.
-Porque eu vou fazer ela se afastar de você, e quando
se der conta que a perdeu, não vai precisar ser soqueado, vai sentir coisa
pior, um coração partido, aperto no peito, nó na garganta... Vai se arrepender,
vai olhar pra cama e ver ela ali dormindo, vai ouvir uma piada e imaginar a
gargalhada dela, vai escutar uma música e vai lembrar da dança dela, vai ouvir
alguma notícia, sei lá, e vai lembrar dela. E nesse momento vai se tocar, que é
tarde demais, que já perdeu ela. - O punhal que estava sentindo antes, agora
parece que estava acertado em cheio no meu peito, respirei fundo e baixei o
olhar. Eu não amo ela, eu gosto da companhia dela, gosto dela, adoro a amizade,
mas no fundo, isso tudo que ele falou pode ter razão.
-Cara, me desculpa. - Foi a única coisa que saiu da
minha boca, que agora eu sentia que estava cheia de idiotices.
-Não tem que se desculpar comigo. - Ele toca meu ombro
num gesto de amizade. - Tem que se desculpar consigo mesmo, e se redimir
enquanto é tempo. - Ele da um sorriso de canto, ele estava sendo verdadeiro.
-Obrigada por me conscientizar. - Agradeci baixinho.
-Não foi nada, inclusive, estou aqui porque gosto de
você, e gosto muito dela, e sinceramente, vocês são um casal lindo. - Me senti
um completo anta.
-Obrigada, novamente. - Agradeci novamente e ele dá
passos até a porta.
-A propósito, quarta a noite ela me comentou sobre uma
peça que irá passar no teatro de hollywood, se sentir-se a vontade. - Ele abre
a porta e assenti com a cabeça, como se fosse um tchau.
Ele me mostrou como sou! Mas eu não posso fazer nada,
infelizmente, eu sou sincero, não consigo mentir, eu quero ficar com as outras
mulheres, quero aproveitar a vida, quero ser feliz pulando de galho em galho,
quero sair a noite e pegar uma ou outra, sem compromisso, mas ao mesmo tempo
que quero isso, eu preciso dela. Eu sei que estou fazendo o errado, quer dizer,
é errado querer alguém mas seu próprio ego dizer que não, não é? É errado
enganar as pessoas, mas querendo ou não, é isso que estou fazendo. Enquanto
fico com outras e com a Mich, estou alimentando o amor dela por mim, e isso é
de péssima atitude minha, isso é cachorragem. Nunca quis ser assim, mas meus
extintos falam mais alto.
Agora, depois dessa longa conversa com ele, eu não sei
o que fazer. Não sei se desisto de tudo indo contra minha vontade e fico com
ela, mesmo sabendo que sou capaz de cair em tentação e trai-la - o que
resultaria em uma enorme mágoa -, ou se simplesmente falo a verdade e digo para
ela que a quero, mas também quero as outras - o que eu também corro risco de
tomar um tapa na cara dela, e nunca mais vê-la.
Estou com um problema em mãos, e dos grandes. Não
tenho para quem recorrer. Mich é minha melhor amiga, mas justamente o problema
envolve ela. Phil não me entenderia suficientemente. Ryan não opinaria em
nenhum dos lados. Não tenho mais ninguém para partilhar da minha angústia.
-Preciso beber. - Pus a mão sobre minha cabeça. Na
estante do escritório, pego um copo e um Whisky importado. Sirvo um copo e olho
para a mesa do escritório, e lembro o dia que ela me instigou tanto aqui, que
acabamos indo para o quarto. Andei até a janela e peguei a ampla visão de uma
tarde.
O horizonte calado, o céu caindo em sua cor azul clara
para escura. Os pássaros voando ao sul, atrás do seu bando para todos ficarem
completos e se sentirem seguros com quem amam. É errado eu querer as duas
coisas? É errado eu ter essas confusões de sentimentos? Antes que sentissem
minha falta, voltei para o estúdio dos fundos, tomando em goles escassos, o
resto da minha bebida. Preciso disfarçar e voltar com minha normalidade.
Será que levo ela na tal peça de teatro? Não... acho
que vou piorar a situação, mas pensando bem depois de lá nós dois poderíamos
conversar seriamente. Vou mandar uma mensagem. Peguei meu celular e enquanto
caminhava para o estúdio dos fundos, ia escrevendo.
“Mich, não marque nada
para quarta feira a noite, e se vista bem, como sempre. Vou busca-la ás
20:30... Beijos”
Não queria dar mais informações, apenas isso estava
bom.
-Até que enfim. – Kam levanta as mãos como glória.
-Era quem na porta? – Phil pergunta, curioso.
-A curiosidade matou o gato a paulada. – Respondi
sentando no banquinho e pegando a guitarra.
-Ah para que não vai contar... – Phred cruza os
braços, todos me olhavam.
-Uma menina vendendo biscoitos. – Não segurei meu
riso, definitivamente, eu não sabia mentir.
-Aham, sei. – Phil não caiu nessa, nem ninguém.
-Conversei um pouco com o Leonel, assuntos pessoais
dele. – Dei de ombros. – Onde paramos? – Perguntei para darmos continuidade com
nosso ensaio.
Michelle Pov’s
Como voltei para casa, as meninas estavam dormindo
então, voltei a dormir, com uma horrível dor de cabeça. Estava explodindo.
Acordei, e já estava melhor um pouco.
Olhei meu celular, e tinha uma mensagem!
“Mich, não marque nada
para quarta feira a noite, e se vista bem, como sempre. Vou busca-la ás
20:30... Beijos”
Bruno? Cara de pau, combinando outra coisa comigo. Pra
que? Pra me dar o bolo novamente?
“Eu não ia responder, mas
acho que vácuo não é uma atitude adulta o suficiente. E não Bruno, quarta feira
eu não tenho nada para fazer, mas também não quero fazer nada que envolva você.
Um toco já basta.”
Sem sentimentos. Eu queria dar na cara dele, descontar
minha raiva. A resposta veio tão rápida, que até me impressionei.
“Eu sei que está brava
comigo por causa das coisas que aconteceram ontem, Mich. Mas deixa-me permitir
te fazer feliz por uma noite.”
“Ah sim, me fazer feliz?
Até chegar o horário e você vai me deixar preocupada, fazendo eu chegar
novamente na sua casa, e você estar transando com uma mulher. Não que isso me
envolva, mas prometer e não cumprir, é ato que mostra o quão homem incapaz você
é!”
Nunca deixe uma mulher com orgulho ferido, eu queria a
caveira dele.
Ouvi um barulho vindo da cozinha, me antenei. Fui até
a cozinha, calçando uns sapatos velhos. Vi Anne apoiada na pia.
-O que houve? – Perguntei indo na sua direção.
-Dor de cabeça. – Ela põe a mão sobre a cabeça.
-Gripe?
-Pode ser que seja. – Ela bufa. – Mas e ai, temos que
conversar.
-Nós? – Perguntei retoricamente.
-Nós mesmos. – Ela fala seriamente.
-Vamos sentar ali no sofá. – Disse guiando ela para o
sofá. Sentei de um lado, com as pernas pra cima dele, e ela também, ficando de
frente para mim.
-O que aconteceu ontem? – Droga, eu odiava lembrar
dessa parte.
-Eu esperei o Bruno, e ele não veio.
-Não foi só isso!
-Okay! – Respirei fundo. Não tinha como fugir do
assunto. E se tinha, eu mesma não queria fugir.
-E liguei pra ele muitas vezes, e ele não me atendeu,
sempre desligado. Eu jurei que tivesse acontecido algo com ele, fui preocupada
até a casa dele, perguntei ao porteiro e ele disse que o Bruno nem tinha saído.
O que ao mesmo tempo me deu alívio e apreensão. – Respirei fundo novamente,
dando um suspiro forte. Não quero ter que chorar. – Toquei a campainha, ele
atendeu, e logo apareceu uma... mulher. – Minha voz saiu embargada, engraçado
era como eu tocava nesse assunto, do Bruno, e sempre ficava assim, vulnerável.
Uma lágrima escorreu pelo meu rosto.
-Mich! Não chora, por favor. – Anne diz, acho que
tarde demais. Sentia cada vez mais meu olho desaparecer no meio de tantas
lágrimas que estavam por cair.
-Eu queria, juro que queria, não ter me apaixonado por
ele. – Reclamei choramingando.
-Nós não mandamos no coração, Mi. – Ela segura minhas
mãos.
-Eu sou uma idiota, uma idiota de 27 anos, chorando
por outro otário. – Reclamei.
-Quer continuar falando, ou vamos parar por aqui?
-Eu continuo. – Tentei limpar um pouco das lágrimas. –
Leonel me buscou lá, não sei nem como me achou, mas no momento que eu vi ele,
senti um alívio no peito. Fomos pra festa, e eu prometi a mim mesma que ia me
divertir... Como se isso fosse possível! – Revirei os olhos, sentindo-os marejarem
novamente.
-E lá na festa, pensou muito nele?
-Tentei não pensar, porém chegou uma parte que eu só
conseguia ver o lado do “e se ele estivesse aqui?”. – Exclamei e ela torce os
lábios com pena de mim. – Foi ai quando fui embora com o Leonel, desabafei com
ele, e ele me fez sorrir, colocando música e fazendo-me dançar. – Eu dei um
sorriso no meio das lágrimas. – Até eu fazer a burrada de beijá-lo.
-Como? – Anne arregala os olhos.
-É, eu o beijei. – Falei e ela fica me encarando. –
Mas não me julga... Eu vi o Bruno ali! – Fechei os olhos, lembrando do beijo.
-Quer saber ... Você gostou?
-Gostei. – Respondi envergonhada.
-Então aproveita, se o Bruno está só usando você, usa
ele também! Fica com o Leonel, nada sério, e quando o Bruno quiser algo, recusa.
Faz o possível e impossível. E faz o Bruno saber que você e o Leo ficaram. – A
ideia até que não era ruim.
-Olha, gostei.
-Pois é! Assim vamos saber se o senhor Peter realmente
quer algo com você.
-Mas... Eu não vou estar usando o Leonel se fizer
isso?
-Não se ele estiver a par e de acordo com a situação.
-Boa ideia. – Era isso que eu iria fazer.
Ai Meu Deus!! A Mich sofre demais, gostei da ideia da Anne, mas acho que ela tem que conversar e esclarecer isso com o Leo, porque eu não quero que ele se machuque e sofra. Adorei a atitude dele de falar com o Bruno. Pleease poste mais!!
ResponderExcluirMeu Deus dona Margarida, que capítulo PERFEITO, sem palavras...por favor continua logo pq se não eu fico dodói tá u.u nabsanbdsabdn
ResponderExcluirNossa não sei se essa ideia vai dar certo é como se a Mich fizesse a mesma coisa que o Bruno faz com ela só que com o Leo sabendo e ele não merece sofrer .Tá muito bom continua logo se não eu piro aqui hahah
ResponderExcluir"Você vai fazer o possível, e o impossível, porque se ela sair magoada por você, não é conversando que nós vamos nos entender!" cara eu gritei sozinha aki nessa parte kkkkkkkk ameeei, ameii, perfeito e quanto à ideia da Anne eu achei ótima, só espero q o Leo saiba diferenciar as coisas.... ou não hehe eu quero é ver o circo pegar fogooo continua logo Driii
ResponderExcluirEu apoio completamente a ideia de ficar o Leo oasokaopskpakspoks
ResponderExcluirO Bruno tem que sofrer bastante pra valorizar u.u
ResponderExcluirEm prineiro lugar um milhão de desculpas, porque eu não comento faz anos e tu sempre comenta a minha, desculpa mesmo.
ResponderExcluirE depois, que coisa extremamente perfeita é essa? Eu quase desabei , já sofri exatamente igual a Mich e tudo o que o Bruno está fazendo e tudo o que o Leo falou, tudo se encaixa perfeitamente.
Não teria como estar mais perfeito, pelo amor de nosso Senhor Jesus, continua. Estou amando o Leo e odiando o Bruno, mas eu preciso de mais.
Esta maravilhosa, estou sem palavras!! posta logo o novo capitulo viu porque da ultima vez vc demorou muuuuuuuuuito :)
ResponderExcluirquero o Leo pra mimmmmm <3 mt legal a atitude dele , e a mich coitada da o troco logo num bru q ta um canalha >< continuaa <3
ResponderExcluirPerdeu Bruninho !
ResponderExcluirBem feito pro Bruno , cara tua fic é perfeita . Eu amo demais . Posta logo ♥
ResponderExcluirSó eu sei o quanto tive que esperar por esse dia, sabia que isso é golpe baixo né Dri? O Léo é de mais, sei que já pedi para ele ser gay, mas retiro aquilo, ele é ótimo, e merece ficar com a Mich e fazer o Bruno sofrer! Eu amei como sempre e isso eu sei que tu tá cansada de saber, então eu como uma boa comentarista quero um pedacinho do próximo capítulo, e já, sei que tu vai ler isso agora, então ande logo! auhsuahusha, e ah, continua! Te amo Bobby!
ResponderExcluirVocê tem uma fã aqui Dri, você sabe que você e dimais neh? nem tenho o que falar, ah tenho sim posta logo o novo capitulo!!!
ResponderExcluirPosta mais pleaseee
ResponderExcluirCara ele tem que sofrer e muito u.u
ResponderExcluirPostaaa
ResponderExcluirPerfeita,perfeita,perfeita essa palavra te descreve muito *u*
ResponderExcluirPrecisamos de mais,posta...
ResponderExcluirTo muito ansiosa pro proximo cap. ve se nao demora
ResponderExcluirSe eu pudesse passava a tarde inteira comentando,so pra sair bem rapido os cap. aopksopakspoaks
ResponderExcluirEu quero mais,ele pode se preparar por dona Mich vai brilhar uahsuahsuahsuhaushuahsu
ResponderExcluirPOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LOOOOOOOOOOOGOOOOOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluirBRIIIIIIIIILHAAAAAAAAAANTEEEEEEEEEE
ResponderExcluirI love you seus cap. são incriveis
ResponderExcluir