segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Capítulo 13

  • Quero esclarecer algo para vocês, acho que ficou meio estranho! Mas enfim, a Mich odeia o que o Bruno faz, por isso deu o tapa - merecido - nele, porém, ela ama ele, então sempre que ele a olha, é como se fosse andar para trás e ela regride, se rendendo a ele, enfim, isso ficará mais claro com o decorrer da fanfic.
  • Comentem <3

Estávamos ali no sofá ainda, ele estava deitado no chão, com as almofadas por baixo, e eu deitada no sofá, o Gege estava quietinho, deitado, lambendo suas patas. Conversamos por longos minutos, ele me confessou que as coisas no estúdio estavam bem pressionadas, que era pressão de tudo quanto era lado. Também falou que apesar de ter lançado seu CD novo há um mês, eles estavam exigindo muito sobre detalhes da turnê que começará somente no meio do ano que vem.

-Minha barriga ta roncando. – Ele diz colocando a mão sobre o estomago.
-Tava tão bom aqui. – Reclamei. E estava mesmo, por um momento passei tranquila com ele, conversando e admirando todos seus detalhes.
-Então, espera aqui. – Ele levanta-se. – Que eu vou pegar algo para nós comermos e já volto! – Ele da uma corridinha rápida e caminha normalmente.
Estou realizada, no momento. Estou no céu, como ele conseguia ser tão fofo assim quando estava a sós comigo? Michele, não se deixe levar, ele deve ser assim com todas – meu subconsciente grita.  Olhei para o Geronimo que agora dormia tranquilamente. Tudo bem, estou aproveitando meu momento, mas agora estou imaginando o que minha mãe e meu pai pensariam de mim agora, será que eles aprovariam esse “rolo” meu e dele, e meu irmão? O que ele falaria... Eu acho que já sei, seria mais ou menos assim: “Mich, eu não me importo com quem você saia, você é bem mais velha que eu, mas se tem algo no qual eu me importo muito, é seu coração, e não quero que se magoe, então, vá com calma.” Tenho quase certeza que seria isso que ele iria me falar.
-Trouxe sanduíche e suco de abacaxi. – Olho para o Bruno com uma bandeja, deixando ela na mesinha de centro.
-Suco de abacaxi? – Perguntei lambendo os lábios, e ele ri.
-Eu lembro que é seu preferido, até gostava do quiosque onde colocavam limão na borda. – Como ele lembra disso? Porque ele lembra disso? Beleza, mais uma coisa para eu guardar e remoer-me por dentro. Dei um sorriso bobo e ele sentou novamente no chão, colocando a bandeja no seu colo.
Milhares de sentimentos, nenhuma forma de expressa-los. Olhei para ele ali, pegando com cuidado meu sanduíche. Me ajeitei no sofá e ele deu-me em mãos, o copo deixou ao seu lado. Começamos a comer, e por um bom tempo fiquei olhando para ele. Eu não tinha mais nenhuma dúvida de que eu estava me apaixonando, ou de que eu reacendi a chama da paixão que tinha apago há muito tempo. Isso era o que estava me matando mesmo, pois eu não sabia o que fazer, o que dizer.
-Muito obrigada pelo café. – Falei assim que terminamos nosso lanche.
-De nada. – Ele volta a deitar e ficamos nos encarando, ele pega minha mão e um arrepio consome minha espinha de cima a baixo. – Mich, quando que eu ia imaginar ficar com você, te ver novamente. – O suspiro que selou o que ele falou me fez ter um longo momento de admiração de seus olhos.
-Quem diria né. – Falei. Por um miléssimo de segundo passou pela minha cabeça despejar tudo que estava sentindo, colocar para fora, desabafar, mas quando decidi fazer isso, Ryan grita pra ele.
-Vamos levar as meninas em casa comigo? – Ryan pergunta. Eu não quero ir embora, não agora.
-Vamos. – Bruno responde em voz alta e olha para mim. – Vamos? – Assenti, querendo dizer “não, por favor, não vamos terminar com esse momento especial pra mim”. Foi só vontade de dizer mesmo.
Nos levantamos e arrumamos as coisas para irmos. Bruno foi dirigindo no seu carro, eu na carona, e Ryan e Anne no banco de trás. Ryan e Bruno discutiam sobre a música que dava na rádio, eu estava ainda com meu misto de pensamentos que nem prestei atenção na música, ás vezes eu olhava para o Bruno de canto de olhos e via seu sorriso. Aquela gargalhada dele me fascinava, por minutos o olhei, quando me deparei que aquele sorriso é o mesmo sorriso do mesmo menino que eu conheci desde pequena, e que o tempo não pode apagar tudo isso.
Amor é uma palavra forte, mas no momento eu estava mais que rendida á ele.
-Chegamos. – Bruno estacionou na frente do prédio.
-Querem subir? – Perguntei.
-Não, obrigada. Vou ajustar algumas coisas no estúdio. – Bruno responde e Ryan da de ombros.
-Vamos ali fora rapidinho comigo Ry? – Pergunta Anne diretamente para Ryan, que assente e eles saem do carro. Ficamos eu e Bruno no silencio mortal.
-É... Gostei do dia de hoje. – Ele diz olhando para seus pés.
-Eu também gostei. – Tentei não demonstrar tanta animação assim para não assusta-lo.
-Onde vai passar a virada do ano? – Ele pergunta olhando agora para mim.
-Na verdade nem sei, nem sabemos. – Corrigi, eu e as meninas não tinhamos decidido.
-Hm. – Ele balbucia. – Então, me desculpa sobre a noite de ontem? – Ele se referia a boate, é claro.
-Tudo bem. – Esclareci. – Está tudo bem. – Droga, a dor no peito voltou novamente.
-É que eu não quero perder a sua amizade. – Como ele pode? Como pode palavras tão simples me machucarem tanto assim? “amigos”, aquilo se repetia em minha cabeça diversas vezes.
-Claro, somos amigos. – Repeti com dor “amigos”.
-Vamos? – Ryan pergunta no vidro do carro, Bruno assente pra ele, que volta a falar com a Anne, olho para o Bruno.
-Então, tchau. – Ele diz com uma simplicidade.
-Tchau. – Abri a porta do carro e sai segurando meu casaquinho. Na rua estava fresquinho, o tempo não estava tudo isso.
-Tchau Mich. – Ryan me da tchau e eu retribuo.
Subimos eu e Anne em silencio, Anne estava calada, e eu também. Calada só por fora, pois por dentro tinha milhares de vozes falando ao mesmo tempo. Entrei e fui direto para o meu quarto, peguei uma roupa confortável, calça de abrigo, meias brancas, camisa comprida preta e minha roupa intima. Tomei um banho tentando não pensar em nada, vesti minha roupa no meu quarto e sentei na beirada da cama, pensando no que vou fazer.
Ouvi o barulho da Anne no banho, nós não havíamos dado nenhuma palavra ainda. Acho que ela sabe mais ou menos o que está acontecendo. Olhei para a tela do meu celular, e não sei se for para me machucar mais ou não, mas eu percorri até as fotos, e por minutos fiquei olhando as fotos do natal, parando em uma que estava eu, Bruno, Leonel, Anne, Zoe, e Ryan, perspectivamente. (Comece a escutar Storm – Lifehouse )
-Parece pensativa. – Anne aparece na porta e eu, rapidamente, guardo o celular.
-E estou. – Falei dando um sorriso meia boca.
-Porque? – Ela senta-se ao meu lado.
-Pensando na vida.
-Essa vida se chama Peter? – Anne, esperta que só ela. Dei um sorriso meia boca novamente, que ela encarou como uma resposta positiva.
-É. – Balbuciei.
-Olha, eu sou sua amiga, e mais do que isso prima, quase irmã, não quero que nada aconteça a você, nem que você se magoe. – Vi que ela falaria verdades que eu precisava ouvir. – Mas, eu quero te pedir para não ir fundo com o Bruno, ele se tornou um homem mulherengo.
-Eu sei. – Respondi.
-Então, não se deixa levar.
-Eu já fui levada, ou melhor, acho que nunca voltei. – Torço os lábios.
-Isso quer dizer que...?
-Isso quer dizer que eu gosto dele, e que provavelmente estou apaixonada por ele. Isso também quer dizer, matematicamente falando, que as chances de eu sofrer demais, são de 10 em 9. – Revirei os olhos. Não acredito, estou com sensação de que irei chorar.
-Mich... – Anne, assim como eu, estava sem palavra.
-Não fala nada, eu sou uma idiota. – Não olhei pra ela, mas pelo canto dos meus olhos pude ver ela torcendo os lábios. – E você e o Ryan, é sério? – Queria mudar de assunto para evitar um possível choro vindo de mim.
-Nem sei mais, mas estamos bem. – Ela sorri.  -Vamos comer alguma coisa? - Anne queria mudar de assunto assim como eu.
-Claro, agora estou com fome. - Fali com a mão sobre a barriga. Levantamos e fomos para a cozinha. - Onde vamos passar a virada do ano? - Perguntei aleatoriamente.
-Acho que na praia, pelo menos foi o que a Zoe falou.
-Ah estavam fazendo planos sem mim, é? - Ironizei fazendo-a rir.
-Nem é. - Ela diz entre risos. - O Leonel vai passar com nós? - pergunta ela abrindo o armário.
-Acho eu não, ele disse que ia pra Holanda, mas ainda não sei. - Dei de ombros.
-Ele é seu amigo mesmo né? - Olha a pergunta dela.
-Claro, meu amigo de verdade. - Respondi e ela sorri.
Comemos uma pizza a portuguesa simples, que tinha congelada. Olhei para o relógio e vi que ainda estava cedo, eram apenas quatro da tarde. Sentamos no sofá e decidimos ver algum filme, mas sabíamos que iríamos acabar dormindo. Do quarto escuto o toque baixinho do meu celular. Corri e olhei no visor, era o Leonel.
-Alô gatinho. – Falei e ele riu.
-Gatinha, está fazendo o que? – Ouço uns barulhos de fundo, mas começo a prestar atenção na sua voz.
-Estou de bobeira aqui com a Anne, quer vir pra cá? – Convidei-o.
-Não, bom, na verdade agradeço pelo convite, mas eu queria convidar vocês...
-Para que? – Perguntei, eu, a curiosa.
-Ia terminar de falar. – A risada dele me contagia.
-Okay, pode continuar, desculpa.
-Então, eu estou no ginásio principal, está rolando um torneio aqui, e eu não sabia que teria que trazer pessoas, ai pensei em convidar você, a Anne e a Zoe...
-Torneio? O que vamos jogar? – Perguntei me animando.
-Na verdade é só em uma modalidade, é bem simples, é uma mistura de futebol americano com pique bandeira...
-Ah, entendi tudinho. – Ironizei, caminhei para a sala.
-Ah, vem pra cá, por favor, e arrasta essas meninas, que eu te explico. – Ele suspira. – Venham com roupa de ginástica por baixo, aqui entregamos o colete.
-Okay, vou chamar a Anne, só não sei se a Zoe vai ir. – Quando falei Anne ela se atinou e meu olhou, franzindo o cenho, como se perguntasse o que está rolando.
-Tudo bem, obrigada minha linda, beijos, até daqui a pouco! – Sem pausas ele despejou as palavras e desligou, respirei fundo e olhei para Anne ainda me olhando com dúvida.
-Vamos jogar? – Perguntei e ela franze mais o cenho, quando eu pensei que não fosse possível.
-Jogar o que meu Deus? – Ela se ajeita no sofá.
-O Leo está numa espécie de torneio, e nos convidou para participar, porque está faltando gente... É tipo futebol americano.
-Mas eu não sei jogar futebol americano. – Ela lamenta.
-Eu também não. – Rimos. -  Mas nós aprendemos. – Dei de ombros.
Depois de arrumar-mos e vestirmos corretamente, saímos. Pegamos um táxi até lá, já que eu não iria de metrô, mesmo a Anne querendo. O bom do táxi é que ele indicou exatamente para onde irmos, e falou até que esse jogo é bem importante.
Entramos no enorme ginásio, e fomos barradas.
-Só permitida a entrada de convidados especiais. – Diz o segurança de dois metros de altura.
-Somos convidadas do Leonel Pierfly para o jogo. – Falei e ele deu um riso de canto de boba.
-E eu atuei em Hanna Montana. – Ele revira os olhos.
-Não acha que você é meio patético e ignorante para o seu tamanho e profissão? – Anne pergunta á ele, enquanto eu ligo para o Leonel.
-Leo, estamos aqui na porta, mas tem uma parede de dois metros ignorante, dizendo que não podemos entrar. – Bufei.
-Espera um segundo que eu já vou ai.
Desliguei o telefone e ali ficamos, passou eu acho que um minuto que ficamos esperando, em frente ao segurança. Ele nos olhou como se fossemos umas idiotas.
-Que foi hein? – Perguntei estressada.
-Calma, Mich! – Anne passou a mão no meu braço.
-Com licença, elas estão comigo. – Leonel falou. O segurança olhou para nós de cima a baixo, a abriu o cercado de metal, assim liberando nossa entrada.
-Oh carinha idiota. – Revirou os olhos, Anne ficou possessa com ele.
-Eles são assim. – Leonel fala, dei um tapa no seu braço e ele me olha sem entender.
-Isso é por não ter me dito que isso era um evento fechado, e que tem a ver com a rede de televisão que você trabalha. – Ele começa a rir depois que eu falei.
-Vai ser gravado e tudo. – Ele diz apontando para as câmeras. Dei outro tapa.
-Isso é por ser gravado. – Ele ri mais uma vez.
Ele apontou para nós os vestiários, entramos eu e Anne. Uma mulher identificada por um crachá como “Lia”, nos deu duas blusas, percebi que elas eram brancas, com detalhes azuis, enquanto a do Leo era azul com detalhes brancos. Nos trocamos e fechamos nossas coisas junto com as do Leonel num pequeno armário. Entramos no campo, e o time foi dividido. As camisas brancas de um lado, e as azuis de outro. Antes de nos separarmos, dei outro tapa no Leonel.
-Isso é por ficar no time oposto ao meu. – Ele riu mais uma vez.
+++++
Antes do jogo explicaram para nós como seria todo o procedimento, e os esquemas do jogo. Como eu fiquei sozinha no meu time, já que Anne e Leonel ficaram no mesmo, eu conversei com uma menina, Julie, que deveria ter uns 20 anos. Bem querida e atenciosa, ela me explica todas as jogadas.
Me irritei uma hora com um menino, que nunca passava a bola pra mim, somente para homens, até eu marcar dois pontos seguidos, e ele começar a me enxergar dentro do campo. Por fim, o time do Leonel ganhou, e o nosso, perdeu. Eu não fiquei triste, afinal era só uma diversão. Por diversas vezes no jogo, Leonel me marcou, ele tentava impedir que eu fizesse algum ponto, até uma hora cairmos juntos no chão.
-Gostou? – Perguntou ele chegando a minha frente.
-Adorei, devo estar toda roxa, e ainda perdi. – Ironizei e ele riu.
-Uma foto? – Pergunta uma loirinha, conseguia ser mais baixa que eu.
-Ah, claro. – Leonel fez pose ao meu lado, e Anne ficou ao lado dele, tiramos uma foto.

-Estou me sentindo nojenta. – Anne diz olhando para seu corpo.
-Eu também. – Realmente, eu estava me sentindo nojenta, porque estávamos nojentos, suados.
-Que tal um banho? – Perguntou Anne.
-Só se for em casa, porque aqui os chuveiros são gelados, vocês vão congelar. – Leonel deu de ombros. – Vamos, eu vou levar vocês para casa. – Ele sorri.
Acompanhamos ele até o carro, eu entrei na frente e Anne foi atrás, Leonel dirigiu.
-Assim que começar o ano, quero tirar minha carteira de motorista. – Comentei.
-É muito bom. – Leonel afirma.
-Amanhã tem serviço. – Lamenta e me lembra Anne.
-Tinha que me lembrar? – Arqueei a sobrancelha e ela ri.
-Infelizmente, sim. – Leonel comenta e nós rimos.
Ele nos largou em casa, o dia foi corrido. Assim que demos tchau para ele, entramos para casa. Tomei um banho quente, e me agasalhei. Não pensei em fazer outra coisa, ao não ser tomar um copo de leite e dormir na minha cama quentinha.
Acordei de manhã, um pouco atrasada já que me esqueci de colocar o despertador. Coloquei minha roupa para o serviço, e peguei minha bolsa, juntamente com minha pasta rosa, na qual carrego alguns projetos, e arquivos que preciso.
Sentei na minha mesa, e abaixei a cabeça, cobrindo com meus braços, estava cansada, com sono, e logo mais a noite teria a virada do ano, justamente por isso iríamos trabalhar meio período normal, e íamos para casa. Não via a hora dessa hora chegar.
-Com licença? – Bateu alguém na porta, seguido dessa fala, me ajeitei.
-Pode entrar. – Fingi estar mexendo no computador.
-Michelle, eu preciso que arquive esses projetos pra mim, e pegue uma pasta, nomeando como “Nova Iorque”. – Ordena Alejandro.
-Tudo bem. – Peguei os arquivos da mão dele.
-E arrume suas malas, no dia quatro vamos para Nova Iorque, ver aquele projeto que eu lhe comentei. – Ele sorri. Esse projeto vai ser algo bom para a construtora, afinal, é em Nova Iorque, e o cliente é alguém bem conhecido...
-Claro, e quanto tempo iremos passar lá? – Perguntei para ver o que colocava na mala.
-Creio eu que uns quatro á cinco dias, somente para ver como iremos projetar, onde irá ficar, e etc. – Ele explica.
-Tudo bem, obrigada. – Agradeci.
-Ah, leve roupas quentes, e o seu passaporte! Não precisa se preocupar com dinheiro, pois a empresa irá arcar com nossa hospedagem lá.

Ele sai da sala. Nem acredito que vou para Nova Iorque! Como eu queria ir para Nova Iorque e estivesse nevando, vou rezar para isso. Imagina quando a Anne descobrir, ela vai surtar. Só de imaginar o que eu posso comprar lá ... Foco Michelle, foco! Você vai á trabalho, não a compras e passeio. 

13 comentários:

  1. Maisssssssssssssssssssss!! O Ryan e um empata foda poxa!! Se pudesse da uns tapas nele! kkkkkk

    ResponderExcluir
  2. quero maissssssssssssss bem que a mich podia ficar com o leo .. eles poderiam ter um casinho nada de mais poxa kkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  3. Ahhh q capitulo foda :)) more please ><

    ResponderExcluir
  4. Quero maaaaais *-* Está lindooo <33

    ResponderExcluir
  5. AAAAH TÁ MTO DEMAIS mas to com peninha do Leonel :'(
    POSTA LOGO PLEASE ;)

    ResponderExcluir
  6. Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
    Quero mais e maissssssss

    ResponderExcluir
  7. To com raiva do Bruno, garoto frio do caralho hahahaha

    ResponderExcluir
  8. Está extremamente perfeitão :3
    Continue logo, mesmo eu querendo bater no Bruno por ele ser tão sem sentimentos com a Mich, continue <33

    ResponderExcluir
  9. Com tudo isso de comentários o meu nem faz falta né? asuhuah... Então, sabe o que eu queria? Que o Bruno fosse nesse torneio, queria ver ele levar boladas, tombos e pontos! KKKKKKKKK! Lembra aquele recado que o Leonel deu para o Bruno? que tu me mandou...? Pois bem, quero que o Leo faça isso logo, porque o Bruno não tem vergonha na cara, e poderiam ser três avisos, no último, aquele Adeus! uahsuahu...
    Ok, continua logo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Aiiiiii Ju <3 dnsioadnsoai o importante é que comentou, mas enfim, esse recado do Leonel logo logo chegará, e pode ter certeza que vai ter um enorme impacto no Bruno e nessa história toda <3 Obrigada

      Excluir
  10. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  11. acompahei todas as tuas fics no anonimo e essa ta perfeita, serio continua s2

    ResponderExcluir