terça-feira, 20 de agosto de 2013

Capítulo 18

Michelle Pov’s
Acho que acabamos pegando no sono. Acordei e Bruno ainda estava dormindo. Me senti meio “nojenta”, então fui para o banho e me enrolei na sua toalha assim que sai. Bruno não estava mais ali no quarto. Pus minhas roupas intimas e sentei-me na cama, secando os cabelos.
-Bom dia. – Ele entra no quarto com a minha mala. – Pensei que precisaria ela, então pegue-a.
Admito que isso me fez crer em contos de fadas!
-Bom dia. – Sorri pra ele que imitou meu ato. – Obrigada. – Agradeci e peguei a mala.
-Mas também pode optar por ficar com essa roupa.
-Que roupa? – Perguntei olhando para meu corpo apenas enrolado na toalha.
-A roupa que está ausente no seu corpo. – Ele se aproxima de mim e da-me um beijo.
-Como você é safado. – Falei desvencilhando-me do beijo e ele ri gostosamente. – Tenho que ligar para a Anne, nem avisei que eu cheguei.
-Não se preocupa, o Ryan falou pra ela que você está aqui. – Da-me a explicação. Peguei minha roupa na mala, e vesti. Organizei minhas coisas num cantinho e sentei na cama.
-Eu ainda estou morrendo de sono. – Reclamei.
-Podemos voltar a dormir, se quiser. – Ficamos frente a frente novamente, e meu celular começa a tocar, maldito celular. – Atende ai, eu vou arrumar alguma coisa para tomar-mos café. 
Olhei para o visor e era Leonel, eu sei que é errado, mas eu bufei.
-Alô. – Atendi.
-Finalmente... Já está em Los Angeles? – Andei até a janela.
-Estou sim. – Respondi de má vontade.
-Desculpa, eu te acordei? – Não, só interrompeu meu momento lindo com o Bruno.
-Claro que não. – Sorri, eu não poderia descontar em cima do Leonel, ele não tinha culpa de nada, ele nem sabe que eu estou com o Bruno.
-Então, vai ter um baile de máscaras no ginásio semana que vem, pensei em irmos... – Droga! Como que eu ia dizer “Leo, o Bruno, aquele mesmo que me deixou mal, me convidou pra ir e eu aceitei.
-É, eu sei. – Comentei.
-Queria que fosse comigo, não tenho um par.
-A Zoe está livre. – Comentei.
-Se não quiser ir comigo é só falar Mich. – Ele começa a rir.
-É que eu vou com outra pessoa. – Falei.
-Com quem?... – Ficamos um tempinho em silêncio. – Entendi, bom então tudo bem, eu vou convidar a Zoe mesmo.
-Okay.
-Melhorou da gripe? – Atenciosamente ele pergunta.
-Melhorei sim, obrigada por perguntar.
-Que bom, bom, eu vou desligar, nos falamos outra hora.
-Tudo bem, e me desculpa.
-Tudo bem. – Ele responde.
-Tchau, beijos. – Disse, tenho dó dele nesse momento, mas eu já falei para o Bruno que iria com ele. Droga!
-Tchau. – Ele diz e escuto o “tu-tu-tu” do telefone, ele desligou!
Espero que ele não tenha ficado magoado, ou bravo... Claro que ele ficou, olha que cabeça a minha, mas eu não sei o que fazer, então eu vou com o Bruno, e em outra vez eu acompanho ele. Não tem outra saída. Larguei o telefone sobre a cama e fui andando devagar para a cozinha, cheguei silenciosamente e Bruno estava colocando pães na torradeira. Naquele momento eu estava vendo o Peter, o Peter de verdade, e não o Bruno, aquele nome fantasia, que vem junto com a personalidade extravagante e sem sentimentos.
-Me observar é feio dona Michelle. – Ele chama minha atenção ainda fazendo os pães.
-Nem percebi que tinha me visto aqui. – Descruzei os braços.
-Gosta de atum? – Ele pergunta me mostrando o vidro de atum. Assenti e ele sorri. – Eu até ia fazer algo melhor, mas eu não sei cozinhar direito.
-Somos dois. – Reclamei.
-Não sabe também?
-Tenho deficiência com isso de panelas. – Bufei e ele ri.
-Já que nós dois somos não qualificados para comida, vou pedir algo.
-O que? – Perguntei sentindo meu estômago pedir algo para forra-lo.
-Comida... Italiana! – Ele sorri.
-Ótimo pedido! – Salivei, mas nada seria melhor do que um belo arroz com feijão, ou um belo prato brasileiro.
-Não que seja da minha conta, mas já querendo saber... Quem te ligou? – Bruno pergunta virado de costas pra mim, abrindo a geladeira, andei até a bancada e sentei-me.
-Leonel. – Falei entre um suspiro. – Ele me convidou para o baile, mas eu falei que já tinha me convidado. – Torci os lábios e logo dei um sorriso sem mostrar os dentes.
-Eu acho que esse cara é afim de você. – Ele larga uma garrafa de leite sobre a bancada.
-Ah, mas é claro que não! – Balancei a cabeça em reprovação. É claro que ele não está afim de mim, já conversamos sobre isso a muito tempo.
-Bom, eu acho. – Ele da de ombros. Estranho falar disso com ele. – Vamos passar o dia aqui? – Ele sorri pra mim, tem como negar?
-Claro. – Empolgantemente falei. – Podemos ver um filme? – Dei uma alternativa.
-Sim, assim que tomarmos café, vemos um filme, ou dois, ou três. – Bruno se apóia na bancada, esticando o tronco para cima de mim, demos um selinho. – Tem que ser de terror. – Ele dá a língua para o lado.
-Mas você sa...
-Não! Se dizer que tem que ser outro gênero, não vamos ver filme. – Autoritarismo estava estampado no seu rosto, ri dele.
-Okay Hittler. – Pus a mão na testa, como cumprimento de soldado, fazendo ele gargalhar.
-Nicth. – Não em alemão, ótima escolha pra quem pôs o dedo indicador sobre seu buço e fez como se fosse o bigodinho do Hittler!
+++++
Falei que a comida italiana é ótima? Ou era eu que estava com fome... O que importa é que tomamos nosso café e ao invés de vermos filme, fomos para o estúdio dele nos fundos. Entrei pela porta de vidro de correr e ele me mostrou tudo, até abrir um armário embutido, com duas proteções, e me mostrar todos seus prêmios e discos. Achei incrível!
Sempre soube que Bruno tinha talento, mas sinceramente, nunca imaginei ele como um astro, e sim um cara bem reconhecido! Mas estou orgulhosa de ver onde ele conseguiu chegar, ele sempre se esforçou. Tinha algumas fotos em quadros, reparei que eram todas da família, vi uma da dona Bernie, olhei para ele mas ele agiu normalmente... Das duas, uma, ou ele estava se mostrando forte e por dentro frágil, ou ele não estava mais tão fragilizado – o que acho pouco provável. Voltamos para a casa, e ai sim ele pediu a comida, como demora um tempo, ele escolheu o filme.
Péssima ideia! Ele pegou o filme “Terror em Amityville”. Não poderia negar então sentamos no sofá para vermos. A comida chegou, demos uma pausa no filme, que estava no começo, e comemos.
Voltando para o filme, demos play! Uma distancia significativa entre eu e ele, nada demais. O filme começou com partes mais aterrorizantes, e por alguns momentos de concentração acabamos gritando e se assustando juntos.

No fim do filme começamos a rir descontroladamente.
-Estou me divertindo tanto. – Ele comenta, sentando-se um pouco mais perto de mim.
-Eu também. – Nos aproximamos mais. Sua mão mexe com meu cabelo e coloca-o para trás da orelha.
Pra nossa alegria – minha tristeza na verdade – o celular dele começa a tocar, ele o pegou e bufou, era o Ryan.
-Alô. – Ele diz em tom normal.
-[...]
-Onde viu isso?
-[...]
-Essa gente não para de cuidar da minha vida. – Ele bufa e desliga o telefone.
-O que foi? – Perguntei curiosa.
-Saiu uma matéria, falando de mim, de você e do Leonel. – Ele vira os olhos. – Já estou acostumado com o fato da mídia não ter o que fazer. – Merda. Me fiz de louca e perguntei:
-Mas o que disseram na matéria?
-O Ryan não soube explicar! – Ele lamenta. – Vou pegar o notebook e você dá uma olhadinha pra mim? – Assenti positivamente. Mas como que ele só foi ver isso agora? Muitos dias depois do ano novo, que foi quando saiu a matéria. Ele pegou o notebook e trouxe-o pra mim.
-Porque você não vê ? – Perguntei ligando-o.
-Porque eu não sei. – Ele ri dele mesmo.
-Peter e as tecnologias. – Revirei os olhos. – Okay, qual site está?
Ele me disse o site, entrei nele, e não era o mesmo! Dessa vez a matéria dizia que eu poderia estar dividida com dois amores!? Como assim? Só porque sou amiga do Leonel e do Bruno eu tenho que transar com eles? Tenho que amar eles?
-Que idiota isso! – Bufei.
-Deixa eles! Tenho que te acostumar com os urubus. – Ele sorri fechando a tampa do notebook. – O que poderiamos fazer agora? – Ele pergunta de um jeito tão fofo.
-Tem jogos? – Perguntei olhando para os lados.
-Tenho vídeo game, mas acho que meus jogos você não vai gostar.
-Quais são? – Perguntei e ele torceu os lábios.
-É da série que eu acompanho, Game Of Thrones... – Ele ta brincando comigo? Só pode!
-Sério? – Esbocei um enorme sorriso.
-Mais sério impossível.
-Eu amo essa série, via com meu irmão... Ele leu os livros também.
-Os livros eu não li, tenho preguiça. – Ele coloca a língua pro lado.
-O que você não faz sem a preguiça hein. – Comentei.
-Tem algo que eu faço e a preguiça deixo de lado. – Ele morde os lábios.
-O que por exemplo? – Pergunto.
-Algo que eu e você nos damos muito bem... – Entendi o que ele estava falando.
-Vamos jogar? – Perguntei e ele riu.
-Ta fugindo?
-Nunca. – Me aproximei, tomando a iniciativa de um beijo. – Te derrotarei no video game. – Falei perto do seu ouvido e ele mordisca minha orelha.
-Não tão fácil assim. – Ele ri.
-Sai Gerônimo! Cadê seu pai? – Pergunta uma voz conhecida.
-Quem será? – Perguntei me posicionando normalmente no sofá.
-Acho que é...
-E aê, Bruno! Mich!
-O Phil. – Bruno completa me fazendo rir.
-Oi Phil. – Cumprimentei ele e levantei do sofá.
-Oi Mich, tudo bem com vocês?
-Tudo ótimo. – Responde Bruno.
-Que bom, porque tenho algo para avisar, ou lembrar. – Phil caminha um pouco, ele está me dando um pouco de medo, isso sim!
-O que? – Pergunta Bruno curioso.
-Esqueceu que daqui a pouco você tem fotos para a revista? – Phil larga um papel sobre o sofá. – Cadê seu assistente pessoal pra isso? – Phil diz divertidamente.
-Ta chegando aqui. – Ouvi a voz de Ryan. Beleza, agora veio todos pra cá?
-Ai está ele. – Bruno diz.
-Pouca sombra, vou levar você pro estúdio da revista, se ajeita em cinco minutos. – Eu ri com o pouca sombra, o que não deixa de ser verdade.
-Okay. – Bruno da um disparo para o quarto dele.
-Cadê a Anne? – Perguntei, só pra quebrar o silêncio.
-Deve estar dormindo, ou no salão, algo assim. – Ryan responde. – Como foi a viajem?
-Foi normal. – Revirei os olhos. – Tá, foi péssima, um porre!
-O que? Nova Iorque, um porre? Ta doida? – Phil encosta na minha cabeça como se eu estivesse com febre.
-Não, mas sei lá, estava cheia de problemas. – Vontade de dizer que uns dos problemas era o amiguinho deles. Mas me resguardei.
- Se quiser eu te levo pra casa agora? – Phil perguntou. Fiquei pensando no porque, mas logo me veio na cabeça, que o Bruno vai com o Ryan para o estúdio.
-Tudo bem, vou pegar minhas coisas. – Falei indo para o quarto do Bruno. Peguei minha mala e minha bolsa, Bruno estava no banheiro, enquanto percorria o corredor, ouvi um breve assunto.
-Será que eles...? – Ouvi Phil perguntar.
-Tenho certeza! Espero que ele não iluda ela. – Ryan diz baixinho, quase que não deu para ouvir.
-É, mas tenho quase certeza que vai, depois da Jenna, Bruno só brincou com as mulheres e nunca mais foi capaz de amar alguém. – Phil desabafa! Maldita e péssima mania de escutar conversas nas quais não estou envolvida, só pra machucar mais meu coração, depois do maravilhoso dia que tive com ele hoje.
-Ela não merece sofrer... – Ouvi compaixão na voz de Ryan.
Cheguei na sala e o assunto foi trocado rapidamente, começaram a falar de basquete.
-Vamos negão?! – Bruno chega na sala, com mocassins preto, calça preta também, sem meia, e uma jaqueta aberta. Cabelos com os famosos cachos que deixavam ele lindo, como sempre.
Saimos dali, dei tchau para o Bruno e para o Ryan, agimos normalmente, novamente como amigos. Eu estava me enjoando de ter que fingir estar tudo amigável perto dos meninos, e sair na pegação quando estavamos só eu e ele, mas é a única forma de tê-lo. E eu preciso tê-lo.
-Gosta dessa música? – Tocava Paradise, do Coldplay na rádio.
-Adoro! – Expressei-me.
-Você é divertida, isso é bom.
-Eu sou eu mesmo. – Sorri e ele também.
-Michelle, se eu te perguntar algo, meio estranho, você ficará brava comigo? – Eu acho que sei o que ele quer perguntar, mas de qualquer forma, vamos em frente.
-Pode perguntar. – Liberei e ele respira fundo, sem tirar os olhos do transito.
-Já rolou algo entre você e o Bruno? – Eu sabia que era essa a pergunta, mas e agora, como responde-la?!
-Ãh, é ... Já! – Droga, Bruno vai querer minha cabeça por isso.
-Eu gosto muito de você, mas como amigo dele, e amigo seu agora, sei que vocês ficaram muito tempo sem se ver, e tem coisas que você não sabe dele, eu acho. – Admito, isso me deu medo.
-Medo desse assunto. – Falei e dei um riso. Ele me acompanhou.
-É que o Bruno era uma pessoa totalmente amorosa, era querido, tratava as mulheres lindamente, e amava de verdade! – Isso é verdade, Bruno sempre amou com toda a intensidade, ele era o verdadeiro cavalheiro com as mulheres. – Mas depois que o Bruno namorou, e acabou terminando com a menina, porque ele gostava demais dela, e ela apenas estava por diversão... A partir dai ele se tornou igual a ela, usa as mulheres como diversão. O lado bom dele, é que ele é sincero, então ele sempre vai falar o que ele pensa, e nunca vai mentir sobre algo sério. – Phil completa. Okay, agora eu estava com o coração confuso. Não sei o que fazer.
-Obrigada por me avisar isso, e eu não sabia desse pedaço da história, e pode deixar que eu vou me cuidar pra nada disso, de coração partido, acontecer comigo. – Era mentira! Já está acontecendo. Pouco a pouco eu vou sentindo meu coração em pedaços, mas simplesmente quando ele me olha, ele volta ao normal, mais forte do que antes.
-Falo isso porque gosto de você e vejo que você gosta dele. – Eu não gosto dele! Eu amo aquele idiota!
-Tudo bem, agradeço á você por isso. – Agradeci. – A segunda, pela direita. – Guiei ele até a minha rua.
-Está entregue. – Ele sorri. Eu o abracei assim que estacionamos.
-Obrigada Phil, obrigada mesmo. – Estava agradecendo de coração pelo gesto dele, de falar essas coisas a mim.
-De nada, qualquer coisa, pode contar comigo. – Ele sorri.
Agradeci a ele mais uma vez, ele se mostrou ser bem amigo hoje, agora entendo o porque o Bruno gosta tanto dele. Subi as escadas com a mala, e abri a porta devagar. Não tinha ninguém na sala. Ah, apartamento, como é bom estar em casa novamente. Fui para o meu quarto, larguei a mala, e minha bolsa sobre a cama. Abri cuidadosamente a porta do quarto da Anne. Ela dormia tranquilamente, sem preocupações.
-Hora de acordar. – Me atirei por cima dela, dando com meu cotovelo na sua bunda. Anne da um pulo, e me fuzila com os olhos.
-Se eu não estivesse com saudades, iria te xingar e até te bater. – Ela sorri e nos abraçamos.
-Que bela recepção, já fui intimidada. – Comecei a rir, contagiando ela.
-Como é bom te ver aqui, não sabe a desgraça que é esse apartamento sem você.
-Mas parece que o Ryan fez um bom trabalho me substituindo. – Dei de ombros.
-Vaca! –Carinhosamente ela da um tapa no meu braço. – Eu sei que não voltou hoje também.
-É voltei ontem. – Automaticamente sorri, só de lembrar dele e dos nossos momentos que o sorriso vem á tona.
-E esse sorriso apaixonado? – Ela pergunta tossindo.
-Ah, apaixonado nada, ta mais pra “Você vai pagar por todos seus pecados, Michelle!”.
-Ué, porque? – Sua expressão me lembrava Arnold, uma série que vi há muito tempo atrás.
-Porque eu acho que estou gostando mesmo dele.
-Sabe o que é? Você nunca parou de gostar. – Isso é a mais pura realidade, nunca deixei mesmo, apenas estava reduzido, e quietinho esse sentimento.
-Vou comer algo. – Mudei de assunto, levantando da cama.
-Adoro quando foge dos assuntos. – Anne grita quando eu estava no corredor já.
-Tem pizza? – Ignorei seu comentário e ela ri.
-Já mandaram você a merda hoje? – Ela pergunta novamente em gritos.
-Os vizinhos vão achar que você é uma maluca! – Comentei.

-Ou tirar a conclusão final, de que é verdade. – Ela começa a rir. 

10 comentários:

  1. Mich foi avisada sobre o Bruno... O que será que isso vai dar, hein?! ansiosa pra tal festa de máscaras AMANDO! *_*

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  2. Nossa ela foi avisada mas ela ama ele então mesmo que avisem o que ela sente não vai mudar !! muito bom estou amando continua rapido ta muito bom!!

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  3. amando CONTINUAAAA PLEASE

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  4. ai tadinho do leo :(((( triste por ele

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  5. kkkkkkkkkkkkkkkkk, como que o Bruno não foi capaz de se despedir dela decentemente??? -.- Idiota! E ah, continua logo, tá ótimo e eu uero a cabeça do Bruno numa bandeja, a Mich não merece isso! u_u auhsuah

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  6. Afe Fe, to fazendo das palavras da Ju as minhas... O Bruno tá um cafajeste viu...Vou em LA arrancar o amiguinho lá de baixo dele, que eu quero ver o que ele vai fazer humpf...

    Continua logo, viu hehe *-*

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  7. To louca pra essa festa pra ve o qq vai acontecer... e q triste pro Leo :c espero q ele nao esteja mto apaixonado pela Mich

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  8. Adorei!! Mas ai ai ai a Mich tá se enrolando cada vez mais nesse lance com o Bruno. Não demore pra postar o próximo, tô muito curiosa e ansiosa pela festa de máscaras.

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