- Não sei o que ta acontecendo mas caiu pra metade o número de comentários... Por favor, se vocês não estão gostando me falem, que eu mudo algo e tal! Os capítulos são bem grandes, eu não demoro pra postar, então espero no mínimo uma quantidade significativa de comentários! Obrigada <3
Quando Anne saiu do banho, eu entrei. Tomei meu banho
e fui para o quarto me arrumar para irmos a tal balada. Leonel disse que ia nos
buscar, disse que não era preciso, mas ele insistiu.
Coloquei uma saia de paetês rosas, uma blusa preta, e
sobre ela um casaquinho preto também. Minha meia pata preta, de sempre, e minha
maquiagem nada de muito exuberante. Anne estava com uma calça de couro, um
cropped de spikes, e uma casaqueta por cima. Zoe, uma romântica até pra se
vestir. Usando um vestido estilo “Demi Lovato apaixonada”, ela pôs ele preto,
com mangas, um sapato preto e abusou do batom vermelho. Estávamos gatas.
-Eu não sei porque, mas não gosto de salto, acho que
nasci pra ser homem. – Zoe fala olhando para seus pés.
-Eu amo saltos. – Anne comenta, ajustando o batom.
-Eu gosto de pés descalços. – Falei. Não que eu seja
grossa, mas acho que nós, mulheres merecemos mais depois de aguentar horas em
um salto só para impressionar o “gatinho”.
Leonel deu o sinal de que estaria nos esperando na
portaria. Descemos todas cuidadosas com nossos saltos e roupa, cuidando
extremamente tudo. Hoje, por incrível que pareça, eu estava afim de dançar,
sair, me divertir.
-Mas será que eu dou conta de carregar três belas
mulheres assim? – Leo estava escorado na porta do carro, e nos olhava
intercalando por cada uma de nós.
-Eu me cuido sozinha. – Anne diz.
-Você quis dizer “eu tenho o Ryan para me cuidar”. –
Revidei e ela ri colocando o dedo do meio pra mim.
Cumprimentamos Leo com um beijo no rosto, e entramos
no carro. Leonel colocou uma música baixinha para nós ouvirmos. Era a primeira
balada oficial que eu ia em Los Angeles. Já me alertaram que se eu quiser sair
de lá, até para pegar um ar, é bom que seja junto com alguém, pois é perigoso.
Uns 30 minutos de longa estrada, entramos na rua do
prédio da antiga bolsa de valores, logo vi na esquina uma grande fila. Leonel
deu o retorno entrando em um estacionamento, Anne atendeu o telefone e disse
que eles nos esperariam na entrada vip. Me senti deslocada, ao mesmo tempo
superior. No Brasil penava um tempo nas filas, agora por ser amiga de infância
do Bruno Mars, vou á boates chiques, com área vip. Descemos do carro e
encontramos Phil e Ryan na frente da boate, fomos até eles.
-Boa noite. – Ryan disse sorridente que só ele.
-Boa noite. – Respondi na maior empolgação.
-Nunca pensei que eu viria aqui. – Zoe fica observando
a entrada da boate. O letreiro estava escrito “Exchange LA”. Deve ser bem
reconhecida mesmo, as pessoas estavam muito chiques, e todas com cara de quem
poderiam estar ali.
-Agora está aqui. – Falei e Leonel se intromete.
-Sinceramente, nem eu que sou daqui pensei em algum
dia vir aqui, é muito badalado. – Ele diz olhando para a faixada.
-Vamos entrar? – Phil pergunta.
Passamos pelos seguranças e fomos revistadas por duas
mulheres, elas apalparam-nos para ver se tinha algo estranho, ou ilícito. Um
homem grande colocou em nós pulseiras de vip, e logo entramos. A boate era
linda, impecável, incrível. Ainda estava enchendo, tinha muita gente para
entrar, mas ainda sim estava cheio lá dentro. Composta por um enorme salão da
dança, com um palco, e no fundo escadas que dão para a área vip e DJ. O bar da
boate também, super extenso e com variações de bebidas. Tocava Crazy Kids.
Fomos andando até lá em cima.
-Belas garotas. – Bruno diz assim que nos vê, com um
copo de whisky na mão, como quase todas as vezes que vejo ele.
-Obrigada querido. – Anne fala de um jeito estranhando,
cumprimentando ele. Foi uma espécie de fila para cumprimentos, dei um beijo no
rosto de cada um, e por fim um no do Bruno, que passou a mão discretamente na
minha cintura.
-Assim me seduz. – Ele diz no meu ouvido. Sorri e não
respondi.
-Será que pode tocar uma música ao menos, brasileira?
– Perguntei abertamente, assim todos poderiam me dar alguma resposta.
-É provável que não. – Kam responde.
-Mas eu sou amigo do DJ, se quiser depois você vai lá
junto comigo, e nos pedimos. – Ryan diz passando a mão pela cintura da Anne,
envolvendo-a.
-Preciso dançar pagode. – Falei suspirando.
No Brasil frequentava poucas festas, era uma no mês
quase. Mas essas festas eram legais. Aqui nos EUA só toca eletrônica, e as
vezes um country, lá não, lá toca funk, pagode, eletrônica, sertanejo, toca de
tudo, e o pessoal é empolgado, divertido. Na vez em que fomos no show do Paramore
lá no Rio – pois o namorado da Anne gostava, então fomos -, eles gritavam e
esperneavam pelo Paramore, enquanto os shows daqui são mais lights.
Nesse aspecto, prefiro o povo brasileiro.
A multidão já estava enchendo a parte de baixo, e a
parte vip também estava cheia. A nossa parte tinha dois sofás, um que pegava o
canto junto, formando um “L”, e outro para dois, mais reservado. Uma mesa no
meio e as bebidas em cima.
-Será que toca Taylor? – Perguntou Leonel no meu
ouvido. Comecei a gargalhar.
-Posso pedir para o DJ. – Falei entre risos.
-Não sei o que deu em mim, estar escutando isso. – Ele
revira os olhos.
-Ah,é fofo. – Elogiei. – Quer dizer que ainda tem um
coração nesse bandidão aqui. – Falei encostando levemente no seu peito com meu
dedo indicador. Ele sorri e vira de costas.
-Vamos dançar pessoal. – Phil tenta animar todos.
-É, vamos. Não viemos pra ficar parados. – Diz Phred,
agora se empolgando.
Fui arrastada pela Zoe. Fomos para a pista do vip, que
tinha muitas pessoas. Olhei um menino no canto, que dançava diferente, ele
parecia não ser daqui. Começamos a dançar empolgadamente com uns remixes de
batidas que o DJ estava fazendo, que era empolgante, e deixava-nos
eletrizantes. Bruno estava um pouco afastado de mim, nem dei bola. Nós não
precisamos ficar grudados, não temos nada, não somos nada.
Puxei Phred pela mão e dancei um pouco com ele, e
assim fui revezando, dançando um pouco com cada um. Kam tinha um gingado de dar
inveja a muitos, Phil gostava de comandar a dança, Ryan era mais do tipo
“grudadinho”, porém não permiti muita aproximação. As meninas estavam fazendo o
mesmo “rodizio de dança”. Aproveitamos cada minuto das danças, até que chegou a
vez de dançar com o Bruno. No inicio achei que ele não iria querer, mas logo
que peguei sua mão ele veio animado dançar. Começamos a dançar, e colocava meu
corpo para cima do dele, com mais vontade, instigando ele. Quando percebi que estávamos passando dos limites, peguei o copo da mão do Phred sem ele nem perceber, e
dancei bem animada, Bruno sorria como se estivesse gostando de me ver assim.
O próximo que peguei para dançar foi Leonel. A nossa
dança foi meia estranha, pois eu o tinha como amigo, e ele antes estava afim de
mim, e agora eramos só amigos, enfim, era estranho mesmo. Então optamos por
dançarmos juntos, só que mais afastados.
-Você dança bem. – Disse Leo no meu ouvido.
-Obrigada gatinho. – Falei animadamente. Me lembrei do
pagode, virei meu rosto para o Ryan e fui até ele o cutucando. – Vamos lá pedir
para o DJ colocar a minha música? – Pedi e ele assentiu.
Fomos até a cabine do DJ. Ryan falou com ele, mas eu
não consegui ouvir, então só vi ele balançando a cabeça positivamente e Ryan
perguntando a mim qual era a música, e perguntou se era só uma.
-Ah, pede pra ele tocar ... – Falei pra ele as músicas
que eram da minha preferência.
Subimos novamente, eu agradeci a ele, e esperei as músicas
tocarem. Começou “camisa 10” .
Olhei para Anne que sorrio. As pessoas que estavam ali ficaram mais paradas.
Peguei Anne pelo braço e começamos a dançar, matando a saudades.
-Todos olhando pra nós, que vergonha. – Falei pra ela
enquanto dançávamos.
-Normal, somos o centro das atenções. – Anne ri assim
que diz.
Enquanto estava dançando, percebi que o menino que
olhei logo que entrei, que disse que ele não era daqui, estava dançando também,
ele e um menina. Assim que a música caiu, eu fiz a famosa “caidinha” com a
Anne, e tocou outra eletrônica logo.
-Eu quero aprender a dançar isso. – Bruno diz tentando
imitar os passos.
-É muito simples. – Falei e Kam olhou pra mim.
-Se tiver outra, me ensina?
-Claro, será um prazer. – Falei meio ofegante.
Descansei nessa música, e logo começou a tocar
“lancinho”. Peguei Kam pela mão, e Anne pegou Phred que também queria aprender.
Comecei a mostrar para ele como ele deveria dançar, e ele pegou no inicio mas
depois se atrapalhou, dizendo que não queria mais. Fiquei abandonada ali na
pista, assim que estava voltando para o meu lugar, sinto uma mão no meu ombro.
-Com licença, quer dançar essa comigo? – O menino o
qual eu olhei antes, me chamou para dançar. Ele estava com um perfume
maravilhoso.
-Sim. – Aceitei.
Pele morena clara, olhos quase verdes, físico bem
lindo, cheiroso demais. A pegada dele, e a ginga de dançar estavam me matando,
ele sabia como conduzir a dança. Me deixando ora perto, ora longe. No final da
dança, ele me girou e fez a caidinha.
-Dança muito bem. – Falei e ele sorrio, a música
trocou para novamente eletrônica.
-Obrigada... Qual seu nome? – Pergunta ele. A pista
voltou a encher.
-Michelle, e o seu? – Perguntei. Claro, obviamente que estávamos falando em português.
-Guilherme. – Sorri assim que ele falou.
-De passagem Guilherme? – Perguntei e ele sorri mais
uma vez.
-Vim passar um mês aqui, última noite é hoje. – Ele
desabafa.
-Guilherme, teu telefone ta tocando. – Uma mulher
loira, com uma voz enjoativa fala mais alto para que ele escutasse.
-Bom, eu vou indo lá, foi boa a dança, prazer
Michelle.
-O prazer é meu, tchau. – Respondi e ele saiu. Voltei
para o bolinho de dança e Bruno estava bebendo o copo de Whisky cheio, olhei e
me apavorei.
-Vai se embebedar assim. – Falei chegando ao lado dele.
-Ficar bêbado é bom. – Ele diz e seu hálito de álcool deu pra sentir de longe.
-Nossa, fiquei tonta só com o bafo de álcool. – Disse
e ele riu.
-Quero te mostrar uma coisa. – Ele segura meu pulso
entregando o copo para Phred que pegou sem nem olhar pra nós, de tão empolgado
na dança ele estava.
-O que? – Perguntei.
Permanecemos em silêncio. Entramos no corredor pequeno
que dá para os banheiros. Olhando para os lados, ele me arrasta para o banheiro
masculino.
-Bruno, vamos sair daqui. – Falei olhando para os
lados, não queria pegar alguém ali dentro de calças baixas.
-Você me deixou um tanto que, mal. – Ele diz me
escorando na parede e me prendendo com os braços nela.
-Como? – Perguntei segurando o riso.
-Assim. – Guiou minha mão para a calça dele, a
braguilha estourando, e o volume bem alto.
-Que isso. – O repreendi tirando minha mão, que falta
de respeito.
Fui calada com um beijo. Não tenho como resistir aos
encantos dele, tantos anos segurei minhas vontades e meus desejos por ele, ainda
quando adolescente, morria de amores por ele, agora que tenho a oportunidade,
não posso desperdiçar.
Andando, sem desgrudar os lábios ferozes, ele me põe
sentada na bancada da pia do banheiro, passando a mão nas minhas coxas. Eu
estava com meus braços envolvendo seu pescoço. O calor daquele corpo me deixava
doida, era disso que eu precisava, era dele que eu precisava.
-Opa, desculpa. – Ouvi a voz de Ryan e Bruno deu
passos largos pra trás, passando a mão na boca. Olhei horrorizada pra cena.
Ajeitei minha saia e levantei.
-Pode voltar Ryan, já estávamos de saída. – Ele diz
não dando a mínima pra mim.
Passei pelo Ryan de cabeça baixa.
-Não vai vir? – Bruno pergunta indiferente pra mim.
-Não, pode ir indo. – Falei entrando no banheiro das
meninas.
Entrei num dos repartimentos, sentei na privada e
olhei para a porta, ali atrás estava escrito “Mesmo que haja amor entre nós,
eu preciso que você fique bem, e sei que comigo não ficará.” Alguém com o
coração partido demais escreveu isso. Olhei e enchi meus olhos de lágrimas. Me
veio no pensamento a noite de natal, quando ele me colocou para fora do quarto,
e agora fingindo que eu não era um nada com o Ryan nos pegou aos beijos.
-Eu não quero continuar aqui, vamos embora. – Alguma
menina fala, com a voz embargada.
-Você vai continuar sim, sabe porque, porque ele não
merece esse gostinho de ver você indo embora porque ele está aqui. – A outra
voz, um pouco mais grave que a da outra menina, fala.
-Eu não vou aguentar, ele ta com ela, isso dói. – Ela
fala, senti dor no meu peito por ela agora, eu acho que ela deve estar mal
mesmo.
-Ele não merece que você sofra por ele, seja ele quem
for. Agora saia do banheiro e mostre pra ele que você é tudo isso, e que ele
perdeu muita coisa. – Falei, intrometendo no assunto, deixando as duas caladas,
assim que sai do banheiro.
-Obrigada. – Ela diz dando um sorriso de canto.
-De nada, e desculpa me intrometer. – Falei indo para
a frente do espelho.
-Obrigada mais uma vez. – Ela sai com a amiga dela e
eu me olho no espelho. Pareço me arrepender do que fiz, ou melhor, ter ficado
com ele foi algo que eu não deveria fazer. Mas agora, é tarde!
-Vou voltar pra lá, e fingir nem ver ele. – Falei a
mim mesma. Ajeitei minha roupa, olhei minha maquiagem para ver se estava tudo
certo, e fui.
O pessoal estava dançando animado, bebendo. Anne
estava um pouco mais afastada, olhei para
a imagem atrás dela, e num sofá lá no fundo, vi o Bruno agarrado com
alguém, aos beijos e mãos espalhadas. Prometi a mim mesma ignorar. Dancei um
pouco mais, e olhei as horas.
-Vou sentar um pouco. – Falei para Zoe, que foi junto
comigo.
Fomos para a mesa onde estávamos desde o inicio, e
onde Bruno estava com a mulher. Peguei minha bolsa e saímos dali, ignorei
completamente a presença do Bruno, não queria ver aquela cena com riquezas de
detalhes.
-Estou exausta. – Zoe diz sentando-se no sofá.
-Imagina eu. – Resmunguei.
-Hey, onde você e o Bruno foram aquela hora? – Acho
que ela estava se referindo a hora que fomos ao banheiro.
-Fomos no banheiro. – Revirei os olhos.
-Ui, até parece que não gostou.
-E não gostei, ele foi rude comigo quando o Ryan
chegou lá. – Reclamei e ela me olhou com compaixão.
-Fica assim não. – Ela passa as mãos no meu joelho
como um conforto.
-Não vou ficar. – Falei autoritariamente.
Passou um tempo e voltamos para a pista, agora o povo
estava se desanimando, a noite estava acabando, já ia ser 5 horas da manhã.
Meus pés estavam doendo um pouco, e já não estava mais no mesmo pique que
antes.
-Vamos embora então, por maioria de votos? – Perguntou
Phil.
Todos concordaram, menos Bruno, que nem ali estava,
estava agarrado ainda no sofá com a menina. Pegamos nossas coisas e Ryan avisou
para Bruno que estávamos indo, ele se despede da menina, anotando o número
dela, permaneci em silêncio por muito tempo.
-Eu não posso dirigir. – Falou Leonel. – Não nesse
estado. – Ele tinha bebido bastante mesmo.
-Okay, então Dre leva vocês na van para a casa, e
amanhã você pega seu carro, tudo bem? – Ryan pergunta e Leonel assenti.
-Vamos gatinha. – Leonel me deu o braço e eu engatei
no dele.
Andamos para fora da boate e entramos na van. Sentei
na janela e ao lado do Leonel. Os meninos ainda estavam empolgados agora, Zoe
quase dormindo e Ryan e Anne conversavam, e ás vezes olhavam pra mim.
-Que tal vocês dormirem lá em casa. – Bruno dá a
ideia.
-Quero ir pra minha casa. – Falei baixinho.
-Por mim tudo bem. – Anne disse.
-Eu vou pra minha casa. – Repeti baixinho e Leonel
riu.
-Ta muito nervosa. – Ele disse. Estávamos conversando
entre nós.
-Dorme lá comigo? – Pedi e ele suspira.
-Durmo. – Ele diz com um sorriso. Olhei para ele e
voltei meu olhar para a janela. – Nós vamos então, Anne. – Falei e Anne sorrio.
Dre dirigiu com cuidado até a casa do Bruno, a cada
minuto que eu ouvia a voz e a risada dele tinha um misto de sentimentos. Queria
poder dizer que eu não sinto mais nada por ele e que nunca senti, mas eu
estaria mentindo se fizesse isso, eu sinto algo, algum sentimento que não
morreu. Eu estou cultivando ele aqui dentro de mim, péssima escolha.
Eu não sei o motivo exato de eu estar assim, me sinto
estranha, arranhada, machucada. Ser tratada como um nada, é horrível.
Mas é claro que não é assim que eu vou transparecer ser, vou mostrar ser forte.
PERFEITO, SIMPLESMENTE ISSO!! QUERO MAIS....
ResponderExcluirEu sei o quão canalha ele vai ser, mas não dá não, como é que ele tem essa cara de pau de tratar a Mich como uma qualquer? Ele merce uns bons tapões... :// Fico mal pela Mich...
ResponderExcluirE ah, continua, porque mesmo assim está MARAVILHOSO! Ok? u.u
Bruno, seu fela da puta, tarado, safado and delícia! hahaha Muito cafajeste ele, tadinha da Mich, pow! To AMANDO de paixão! Não vejo a hora de ler o próximo!
ResponderExcluirísis aqui ;)
Caraca Bruno Taradão kakaka estou me divertindo muito com a fic posta logo o 12...
ResponderExcluirsó acho que o bruno e um baita de um canalha em trata ela como uma prostituda, se eu fosse ela ficava com o Leonel!!!
Continua .. Quero ver o Bruno sofre um pouco haha'
ResponderExcluir#Awww to amando essa fic s2. Continuaa
ResponderExcluirQue lindo .. O Bruno está precisando criar vergonha na cara dele . Como ele é ozado . Continua logo ♥
ResponderExcluirAdoreiii... quero maixxx!!!
ResponderExcluirBruno esse sem vergonha corto essa sua cenoura seu tarado u.u affs pra q ser assim com a Mich *o* continua logo adoro muito *-*
ResponderExcluirperfeitooo dri posta mis looooogo
ResponderExcluirameeeeei dri
ResponderExcluirPerfeita,como todas as outras! LINDAA, QUERO MAIS OUTRA, PLEASEEE.
ResponderExcluirBruno seu safado, tadinha da Mich!
ResponderExcluirAi tô com raiva do Bru, ele tá sendo um cafajeste, puto, safado com a Mich...tadinha, posta mais eu quero é ver o Bru sofrer um pouquinho. A Mich tem que dar uma esnobada nele!Só acho, eu sei que ela ama ele e tal mas ele tá merecendo sofrer!!! Ah sua FIC É MUITO DIIVAA!!
ResponderExcluircontinua...
ResponderExcluir