Cheguei em casa animadíssima, mas como cheguei antes
da Anne, passei na padaria em frente ao prédio e pedi dois cupcakes, eu
precisava comemorar.
Comi os cupcakes e deitei sobre o sofá, deixando em um
canal de música qualquer, fiquei escutando e olhando para o teto. Sobre minha
barriga meu celular vibra, me esqueci que havia deixado-o no silencioso.
-Alô? – Atendi o número desconhecido.
-Connor me ligou. – Ouço a voz embargada da Zoe.
-O que ele queria? – Perguntei alterando o tom de voz.
-Me desejar uma boa passada de ano, e disse que quer
conversar comigo qualquer dia desses.
-Não se deixa levar, você sabe muito bem, melhor do
que qualquer pessoa que ele é um canalha idiota. – Eu estava me alterando, mas
antes mesmo de conhecer esse cara, já peguei nojo dele.
-Vamos mudar de assunto. – Pude ver o sorriso dela. –
Onde vamos passar a virada? – Pergunta ela já mostrando animação na voz.
-Que tal na beira da praia? – Perguntei e ela riu.
-Pode ser, acredita que nunca passei a virada do ano
na praia?
-Sério? Você vai amar, eu não sei aqui mas no Brasil
era incrível. – Comentei pensando nos fogos lindos e coloridos de Copacabana.
-Ui, um dia vai me levar para conhecer o Brasil, né?
-Com certeza. – Respondi e ouço uma voz do outro lado.
-Tenho que desligar agora, quando eu sair passo ai. –
Ela desligou o telefone na minha cara, entendi o porquê, chefe!
Connor é o ex namorado da Zoe, de acordo com as contas
dela, eles ficaram quase quatro anos juntos. Dá pra perceber que ela o amava,
já ele não. Ele tinha outra família, e até uma filha com essa outra mulher. O
dia que ela descobriu, ela se mudou fixamente para Los Angeles, já que antes
morava no Texas, e agora acredita que o amor é algo que se constrói com bases
fixas.
Olhei para a televisão e curiosamente passava um clipe
do Bruno, eu já tinha visto ele em outras vezes, no Brasil era bem conhecido, e
quando lançou o filme “Amanhecer, parte I” todo mundo passou a adorar. Nada
contra o gosto brasileiro, até acho que me tornei meio brasileira lá, mas tinha
pessoas que escutavam músicas que davam enjoos só de pensar.
-MICHELLE, DE DEUS, DO NOSSO PAI, TODO PODEROSO. –
Anne escandalosamente chega me chamando.
-Que foi menina? – Assustada, perguntei.
-Você precisa ver uma coisa. – Ela larga a bolsa na
mesa, e abre ela, pegando um papel dobrado ao meio. – Eu imprimi, já que ainda
não temos internet em casa, enfim, vai lendo ai que eu vou no banheiro. – Ela
estava se torcendo de vontade para ir ao banheiro. Peguei o papel e sentei
novamente no sofá. Abri ele. Corri meus olhos e vi a imagem principal, para
depois ler com calma, desde o inicio.
Menina misteriosa fisga o
coração dos gatos!
“Cuidado, a menina
misteriosa fisga gatos. No jogo beneficente, com fins lucrativos de
comida somente, feito pela emissora Directv, o diretor e auxiliar de
produção que um dia já brincou de atuar, Leonel Pierfly, foi visto com uma
menina, na qual por diversas vezes no jogo se trombaram. Fotos provam que os
dois estão com uma química imensa. Será ela só uma amiga?
E não acaba por aqui,
quando eu disse que fisga o coração dos GATOS, quis dizer que ela não foi vista
só com ele. Na boate, na noite anterior, junto com o Leonel também, estava
Bruno Mars e sua banda. Pelo visto ela tem contatos com o mundo dos homens mais
gatos de LA. Vamos pedir á ela, o segredo da beleza e do poder de conseguir
homens tão lindos?”
Fiquei completamente chocada com o atrevimento dessa
entrevista! Como assim? Agora minha foto estava estampada em um site de fofocas
qualquer. E sobre o Bruno, eu nem lembrava dele mais no momento. E quanto eu e
o Leonel, nós não temos nada, somos só amigos, mas malditos paparazzis. Bufei
com a folha em mãos e nem percebi que Anne já estava ali.
-Acha que isso já está no Brasil? – Ela pergunta a
mim.
-Não sei, mas estou afim de matar um. – Quase amassei
a folha nas minhas mãos.
-Isso não vai adiantar de nada, mas porque está tão
nervosa assim? Agora você é conhecida. – Ela brinca.
-Conhecida como puta só se for. – Bufei e levantei. –
Imagina se o Theo lê isso? Ele me mata. – Revirei os olhos pensando na merda.
-Calma, acho que isso não saiu daqui. – Ela tenta me
confortar.
-De qualquer forma, vou ignorar isso, vou fingir que
nem vi, sei lá. – Joguei o papel pra trás.
-Papel custa caro. – Ela fala assim que continuei
andando até o quarto.
-Eu sei, mas esse não fui eu que paguei! – Exclamei e
ouvi a risada dela. – Vamos passar a virada do ano, eu, você e a Zoe na beirada
da praia. – Falei e ouvi os passos dela até mim.
-Só nós? – Perguntou ela na porta do meu quarto.
-Só, acha que quem vai estar lá também? Beyoncé? –
Ironizei e ela riu.
-É que eu pensei que íamos passar com o Bruno e
companhia.
-Bom, se quiser ir com eles pode ir, mas ninguém me
convidou, então vou passar com a Zoe na beira da praia.
-Ui, radical. – Ela da as costas. – Vou passar com
vocês também. – Ouvi ela falando e dei um sorriso.
-Nem comentei contigo. – Cheguei na porta do seu
quarto e ela estava olhando para sua barriga. – Que foi? – Perguntei curiosa.
-Acho que vou fazer uma tatuagem aqui. – Ela apontou
para um local da barriga.
-Ai, coragem, eu tenho medo. – Comentei e ela ri.
-Mas fala ai, o que ia falar? – Pergunta ela, vestindo
uma blusa soltinha de manga comprida.
-Vou para Nova Iorque no dia 4 de janeiro. – Dei um
sorriso e ela me atirou a blusa que estava antes.
-Como? Porque? Com quem? Posso ir junto? Eu caibo na
sua mala? – Ela fez uma sequencia de perguntas, me fazendo gargalhar.
-Boba! – Comentei e sentei na beirada da sua cama. –
Vou com o serviço, e se você pagar as suas coisas e quiser trabalhar comigo, vamos
para Nova Iorque. – Ela vira os olhos e coloca o dedo do meio pra mim, tive que
rir com ela.
+++++
Estávamos nos arrumando já para ir á praia. Pegamos
algumas coisas básicas, inclusive papel e caneta para caso formos fazer algum
pedido.
Coloquei por fim uma roupa leve, um shortinho jeans,
uma blusa branca, e rasteirinha. Anne estava com uma saia longa, e uma blusinha
branca, sem estampa, de rasteirinha também. Zoe estava de sapatilha, uma blusa
de imita jeans, e uma saia champanhe com algumas rendas. Liguei para o Leo umas
horas atrás e ele disse que vai passar a virada do ano com umas pessoas
conhecidas dele, e o primo dele. Bruno e a turma não passariam conosco, então
será só eu, e as meninas.
Pegamos um táxi que nos levaria até a praia, assim que
saímos do metrô Zoe estava falando sobre a ligação do Connor, eu sei que mexeu
com ela fortemente isso. Anne reclamou um pouco sobre o Ryan, dizendo que ele
nem ligou para ela. Meu celular vibra, olhei no visor, número do Brasil.
-Mais tarde eu não vou conseguir ligar, então tenho
que ligar agora. – Ouço a voz do Theo e meu rosto inteiro sorri, transparecendo
felicidade.
-Meu bobo. – Ouvi a voz dele e me senti confortável. –
A mana está morrendo de saudades suas e da titia. – Falei segurando as
lágrimas.
-Nunca pensei que ia dizer que estou sentindo falta
das suas palhaçadas em casa. – O riso dele me fez rir.
-E quem diria que eu sentiria saudades dos puxões de
cabelo. – Comecei a rir lembrando das nossas “lutinhas”.
-Mana, eu não tenho muito tempo, a titia depois vai
querer falar com você também. Enfim, só liguei pra te desejar tudo de bom, e
que eu sei que as coisas vão mudar para melhor nas nossas vidas. – Eu nem tinha
crença que aquele era meu irmão.
-Oh Theo. Eu
também desejo tudo de bom pra ti, e sei que tudo vai dar certo pra nós, sei que
você vai terminar essa faculdade no meio do ano, e nós já vamos ter a nossa
casa, e você e a titia vem pra cá para morarmos juntos novamente. – Num breve
flashback passou cada detalhe da nossa vida, longos dez anos morando no Brasil.
-Obrigada mana, vou passar pra titia, beijos.
-Beijos. – Falei e interrompi a entrega do celular. –
Espera! A mana te ama, okay? – Eu me sentia tão responsável por ele, como se
ele fosse mais que meu irmão, como se fosse meu filho. Eu tinha vontade de
protege-lo sempre, mas sei que agora ele não é mais um bebê.
-Eu também te amo, Mich. – Pude ver aquele sorriso, e
meu sorriso brotou.
-Alô. – Ouço a voz grave da minha tia.
-Tia Saaaa. – Falei empolgada e Anne me olha com os
olhos esbugalhados.
-Oi minha filha, só quero falar com você rapidinho e
depois com a Anne, por que os créditos já irão acabar.
-Tudo bem. – Entendi.
-Minha pequena, a tia te ama tanto, e agora esse
começo de ano longe de você e da Anne, é como se faltasse um grande pedaço de
mim aqui. E está faltando. Só quero que esse novo ano, trague muitas alegrias á
você, que você consiga tudo o que sonha e cobiça, e que o amor de verdade
apareça pra você.
-Tia. – Nem consegui falar direito e senti uma lágrima
escorrer. – É tão ruim ficar longe de você e do Theo, é horrível mesmo! Mas
enfim, quero que a senhora aguente esse meio ano, e venha pra cá conosco. Agora
aproveite ai. Eu te amo. – Foi isso que consegui falar e estiquei o telefone
para a Anne. (Comece a escutar agoraessa música! A drop in the ocean)
A saudade sem fim pairava sobre o meu coração. Fiquei
fitando por um tempo a janela do táxi, até perceber que já estávamos na praia.
Pagamos a corrida e Anne desligou o telefone, em prantos. Nos abraçamos juntas,
nós três. Voltei a chorar, tudo isso era difícil pra mim, e imagino para a
Anne.
-Vamos parar com isso, que ainda não deu meia noite. –
Falei entre risos, limpando com cuidado as lágrimas do meu rosto.
Apreciamos a queima dos fogos, tudo tão lindo.
Aproveitamos e escrevemos em três papeis, três desejos e jogamos no mar, pois
dizem que as energias que vem da profundeza, fazem os sentimentos e desejos
daqueles papéis se tornarem reais. Quando eu era adolescente ainda, na verdade
com 17 anos, um ano depois que meus pais morreram, eu fiz isso na praia, e nos
três bilhetes eu coloquei que o que eu mais queria era eles de volta. Fiquei
por um tempo olhando meus papéis e a contagem regressiva foi feita.
-FELIZ ANO NOVO. – Um coro muito belo se formou, nosso
e de mais algumas pessoas que estavam por ali.
Nos abraçamos fortemente, desejando muitas coisas boas
para cada, dando feliz ano novo para outras pessoas também que estavam ali em
volta. Parei de frente para o mar, e olhei o horizonte. De longe eu via umas
ilhas, nas quais ainda quero ir um dia. O vento vindo do norte fazia meus
cabelos baterem para trás, dando um efeito bem legal, mas péssimo para o meu
visual, depois que o vento acabar.
-Celulares tocando. – Impressionante, o meu celular, o
da Anne e o da Zoe tocaram ao mesmo tempo. Atendi sem nem ver quem era,
provavelmente seria o Bruno.
-Alô. – Falei com um enorme sorriso.
-Minha gatinha. – Reconheci a voz de Leonel. – Feliz
ano novo!
-Obrigada, pra você também Leo. – Agradeci e retribui.
-Quero te desejar tudo de bom, e que você consiga tudo
o que quer e almeja, pois é pra isso que estamos nessa vida, para sairmos
vitoriosos. E quero te agradecer, por me mostrar que a vida é muito mais do que
um jogo de artista. – Palavras lindas as dele.
-Obrigada novamente Leo, e não agradeça a mim,
agradeça a você mesmo, que conseguiu se possibilitar de ser quem você realmente
é. Tudo de bom pra você também, e que esse ano, seja um ano de conquistas.
+++++
Já estavamos em casa novamente, mas decidimos passar
no Grill para bebermos um pouco, e aproveitar a noite. Bruno não me ligou. Não
vou mentir dizendo que isso não partiu meu coração, porque partiu, mexeu muito
comigo. Entramos no grill e sentamos em uma mesa, na hora que sentei passou um
casal por mim, ele deu uma rosa para a garota que estava com ele.
Tenho um certo cisma com rosas solitárias, justamente
por isso, porque elas estão ali solitárias. Acho que flores tem que ser um
ramo, um buquê, para mostrar pra pessoa que ela não está sozinha, e não uma
única rosa, que representa que ela está ali, sozinha. Quando tem um monte de
flores, parece que elas demoram pra morrer, mas já sozinha, não há nada que
faça, ela vai secar e irá morrer igual, isso é triste, mas é a lei da vida.
-Pensativa em que, Mich? – Pergunta Zoe, enquanto Anne
olhava o cardápio.
-Em tanta coisa. – Balbuciei, quase que ela não ouviu.
-É por causa do Bruno? – Anne estava escutando a
conversa, e perguntou.
-Acho que sim. – Respirei fundo. – Mas não quero pensar
nele. – Olhei para o garçom que passou por nós com um chapéu de “happy new
year”.
-Você não pode se proibir de pensar nisso, quanto mais
guarda, pior fica. – Zoe me dá um conselho, que eu sempre dei, mas nunca segui.
-O que fazemos quando estamos apaixonadas por uma
pessoa que está nem ai pra você? – Perguntei aleatoriamente.
-Não vamos falar nisso. – Anne retruca. Olhei para a
janela do Grill.
-Ela tem razão, não vamos falar nisso. – Falei!
Não queria ver ninguém triste nem com pena de mim,
justamente no dia do ano novo, estragando a noite delas. Coloquei um sorriso no
rosto e encarei um copo de Marguerite que ganhamos de cortesia por termos
pedido tal prato.
Depois que fomos para casa, eu dormi como se não houvesse
o amanhã. Acordei era três e quarenta da tarde. Olhei no meu celular e tinham
duas mensagens, com uma chamada perdida.
Mensagem um:
“Olá, feliz ano novo! Ficamos todos felizes em
reencontrar você e a Anne. Esperamos nos vermos logo, beijos. Lylas”
Deveria ser pela família toda, sorri de felicidade.
Olhei a outra mensagem:
“Tentei te ligar, mas não atendeu. Quando ver isso,
retorna. Preciso conversar contigo”
Nossa, que delicadeza a mensagem do Bruno, olhei a
chamada perdida e realmente era dele. Balbuciei alguma palavra feia. Eu já
estava com um misto de emoções, ora eu o xingava, ora eu o amava. Fui no
banheiro, fiz minhas higiene e vi que Anne ainda dormia. Voltei para o meu
quarto, abri a janela mas olhei o tempo cinzento e fechei novamente. Sentei na
cama e pensei três vezes antes de ligar.
Chamou a primeira vez, mas não teve sucesso. Revirei
os olhos e repeti a mim mesmo: vou tentar só mais uma única vez! Assim fiz,
tentei mais uma única vez, e pronto, ele atendeu de segundo toque.
-Olá. – Ele diz com a voz meio estranha.
-Bruno? – Só pra me certificar.
-Ele mesmo, Mich. – Pude ver as bochechas dele, mas
não vou sorrir nem demonstrar emoção, o que ele fez não se faz.
-Tudo bem? – Perguntei.
-Tudo bem sim, e por ai?
-Ótimo. – Respondi seca.
-Feliz ano novo, não consegui te ligar ontem.
-Sério? – Perguntei ironicamente.
-Mentira, eu nem tentei. – Sabia que ele falaria a
verdade.
-Prefiro assim... Mas, o que quer? – Fui seca
novamente com a minha colocação.
-Quero te convidar para jantar.
-Jantar? Eu e você? Sozinhos?
-É, eu e você.
-Não, melhor não, vai que alguém nos veja. – Descontei
um pinguinho da minha ira nele.
-Mich... – Droga, imaginei ele falando isso. Resiste
Michelle, resiste!
-Diga.
-Vamos nos ver? Por favor!
-Vamos! – Vou me arrepender por isso. – Onde, e que
horas?
-Eu vou te buscar.
-Eu posso ir de táxi.
-Eu prefiro te buscar.
-Já que insisti.
-Te pego ás oito horas, beijos.
-Tchau Peter. – Falei e desliguei. Toquei o celular na
cama, e vi ele quicar e quase cair no chão. Como eu posso ser tão burra meu
Deus, ele não quer nada comigo, ele me quer como mais um brinquedinho dele, e
eu idiota sempre caio. Como eu posso ser tão burra assim?
Deitei minha cabeça no travesseiro e fiquei olhando
para o teto branco, sem fazer nada, apenas ouvindo o barulho do silêncio,
porque quando se está assim, frágil, até silêncio em barulho.
Não acredito que Bruno não ligou pra ela no fim do ano... Mancada, hein?! Mich é TOP, só sai com cara gato haha ;) precisooo de mais caps, ok?! u.u
ResponderExcluirÍsis
quanto à filosofia das flores, amei, nunca tinha pensado nisso. qnto à Mich e o Bruno, são dois burros idiotas a Mich por nao resistir a ele e ele por tratá-la tão mal, mas a história ta ótima Dri, continua logo, to amaaandooo! ;)
ResponderExcluirCapítulo simplesmente incrivel, a cada dia que passa os capitulos vão ficando mais perfeitos, muito increvel, estou amando!
ResponderExcluirTá, okay, beleza! Desisto da Mich, ela vai ter que se magoar mais, porque se não, não irá aprender que o Bruno não vale nada e só quer brincar com ela! u_u Eu amei, como sempre, e agora estou do lado do Bruno, MUAAHAHA! U_U
ResponderExcluirMaaais! ><
Continuaaaa , ta impossivel de nao ler ♥
ResponderExcluirAmeeeeei.continuuuua
ResponderExcluirAdorei o capítulo!! Ridícula a atitude do Bruno de nem ligar pra Mich, e Meu Deus como a Mich aceita o jeito que ele a trata!! Bom, pelo menos agora ela já começou a tomar consciência de que ele não tá nem ai pra ela e que ela tem que pensar no lado dela. Bem que ele poderia ficar com ciúminho da matéria dela e do Leo....Continuaaa.
ResponderExcluirAshuashu esse capitulo foi tipo muito lindo e revoltante, apesar de eu quero dar uns tapas na Mich mais coitada ;)))) to prevendo cap. Hot porq o Bru qr começar o ano ja de assanhamento.. ><
ResponderExcluirContinua logo ta perfeitaa,cada dia melhor parabens
ResponderExcluirPostaaaaa mais urgente
ResponderExcluiramei amei,nao tenho palavras pra descrever sua fic cada dia melhor !
ResponderExcluirAchei interessante o que a Mich disse sobre as flores.Mais capítulos PLEASE!
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