sábado, 10 de agosto de 2013

Capítulo 12


  • Espero que gostem, e comentem <3 


Chegamos na casa do Bruno. Eu estou pensativa, não consigo assimilar nada á nada. Não consigo dizer o que é o que dentro de mim, talvez agora eu precise contar para alguém. E vou contar, para o Leonel, eu sei que ele vai falar alguma coisa que vai me deixar bem.
-Vou dormir, boa noite. – Diz Anne junto com o Ryan.
-Boa noite. – Falou um coro em resposta a eles.
Zoe não ficou conosco, ela acabou pedindo que a largasse no prédio dela, pois teria muitas coisas para fazer durante a manhã. Bruno seguiu direto para o quarto dele e eu e Leonel sentamos na sala. Sentei no sofá e fiquei olhando para o nada, com os pensamentos no nada também.
-Quer desabafar? – Pergunta Leonel.
-Quero. – Respondi e ele sentou-se ao meu lado.
-Pode falar, despeja isso para fora. – Ele diz e no conforto da situação, recostei minha cabeça no seu peito.
-Só cuida para ver se ninguém está ouvindo, okay?
-Okay. – Ele responde prontamente.
-Minha mãe e a mãe do Bruno foram amigas desde o colegial, quase irmãs. E assim elas cresceram, amigas. A gravidez minha e do Bruno não foi combinada, mas elas amaram saber que iriam ganhar filhos quase ao mesmo tempo, sendo que eu era a primeira da minha mãe. Bruno e eu crescemos juntos, somos amigos desde bebês, temos fotos até na banheira tomando banho juntos, com alguns meses. Sempre na mesma classe, sempre na mesma escola, sempre em tudo. Minha mãe me levava sempre para ver os “shows” que ele fazia lá em Honolulu. Era boa aquela época, eu era uma criança com pensamentos de criança, não pensava em amor, nem em sentido da existência da vida, até eu ir em uma festa com treze anos, e lá dei meu primeiro beijo. – Ele sorriu com a minha história boba de vida.
“Eu falei para a Anne e para o Bruno, afinal eles sempre foram meus amigos. Depois disso, eu comecei a prestar atenção nos meninos, e entender mais sobre “amor”. Até que eu passei a gostar do Bruno, mas era amor de adolescente, fiquei três anos gostando dele em absoluto segredo. Quando eu tinha 16 anos, meus pais morreram num acidente de carro, que era para eu e Theo estarmos juntos, mas por algum motivo maior não estávamos. Como eu precisava de apoio e o Bruno era meu pedestal, ele me ajudou por três longos meses, a viver, ele mostrou muitas coisas a mim, e assim minha paixão cresceu, mas eu tive que ir embora do Havaí, para viver com minha tia no Brasil. Passou dois anos que eu estava no Brasil, e eu já não tinha mais contato com o pessoal de lá, então fiz uma “limpa” e percebi que era um amor de criança.” – Dei uma breve pausa enquanto via Leonel prestar atenção muito bem.
-Continue.
-Passou 10 anos desde que eu tinha saído do Havaí, meu sonho ainda era lá, mas já estava acostumada com o Brasil. Bruno já havia se tornado como queria, um cantor de sucesso, só via algumas coisas sobre ele, e escutava algumas músicas, nada de mais.  Pois bem, um dia Anne chega pra mim, perguntando se eu gostaria de morar nos Estados Unidos novamente, é claro que eu não pensei duas vezes e aceitei. Quando viemos pra cá, naquele dia que te encontrei no elevador, eu estava com uma sensação estranha.
-Essa sensação era devido a me conhecer. Obrigada. – Ele diz convincente me fazendo rir.
-Bobo. – Disse entre risos. – Bom, eu reencontrei ele na festa, e me aproximei de você, consegui meu serviço, e uma amiga, junto com o amigo que você é. Mas algo estava esquisito, até na noite de natal, quando eu estava na sala, e você chegou me perguntando se eu estava sem sono, na verdade eu estava. Passei a noite com o Bruno, nós nos beijamos, e fomos para a cama, eu me arrependo disso, pois foi a partir dai que percebi que aquilo que eu sentia no Havaí não morreu, apenas estava desligado no cantinho do meu coração.
-Nossa, eu não sabia disso. – Ele diz boquiaberto.
-Eu errei em fazer isso. – Comentei.
-Essas coisas acontecem, mas você está assim só por isso? – Ele perguntou e eu fechei os olhos, engolindo minha saliva e criando coragem para falar algo.
-Não é só por isso, aquela noite eu perdi o sono porque depois quando estávamos na cama, ele pediu que eu saísse de lá para que ninguém visse. – Ele arregalou os olhos. – Tem mais, calma... Eu fiquei magoada, mas relevei. Hoje quando estávamos na boate, ele disse que queria me mostrar algo, acompanhei ele até o banheiro que não estava movimentado, e mesmo eu tentando resistir, não consegui, ele me encurralou e acabei cedendo aos seus caprichos.
-Não me diz que vocês ... – Antes que ele terminasse eu continuei.
-Não, nós não fizemos nada, mas estávamos aos beijos e caricias quentes lá dentro, quando ouvimos a voz do Ryan, ele se afastou de mim, tirando as mãos vorazmente do meu corpo e passando o braço nos lábios como se estivesse tirando vestígios. Depois foi embora e nem ligou pra mim. Isso me machucou.
-Que filho da... – Leonel se exaltou.
-Calma, não fala nada, deixa assim, a burra sou eu. – Disse e ele franziu o cenho com raiva e logo foi tirando essas feições do rosto.
-Mich, eu não vou deixar ele tratar você assim.
-Leo, escuta, eu que sempre fui apaixonada por ele, ele nunca sentiu nada por mim, e agora o que era pra ser algo casual, ou algo superficial, está se tornando sufocante pra mim. – Terminei de falar e ele beija minha testa carinhosamente.
Me ajeitei no sofá e ficamos em silencio por um minuto, até que Bruno aparece na sala, com outra roupa e cabelo molhado.
-Podemos conversar, Mich? – Perguntou ele.
-Pode falar. – Disse e ele permaneceu sem falar nada.
-A sós. – Ele termina olhando para o Leonel.
-Eu vou para o quarto. – Leo diz. – Boa noite para vocês. – Disfarçadamente ele me da uma piscada. Sorri para ele.
-Boa noite gatinho. – Falei em tom de humor e ele sorrio.
Bruno veio se aproximando do sofá. Tirei meus saltos e sentei normalmente no sofá, Bruno sentou-se ao meu lado.
-O que houve? – Como se não soubesse ele pergunta.
-Nada, não houve absolutamente nada. – Respondi.
-Te conheço mais do que ninguém, Mich.
-Ah, não conhece mesmo, de certo algum dia conheceu bem, mas hoje, você não sabe nem da metade. – Respondi e ficamos em silencio.
-Então como nós somos amigos eu posso ficar sabendo. – Vi animação no seu tom de voz. Finalmente olhei nos seus olhos.
-São coisas que eu sei, e ninguém irá entender. – Respondi e nos encaramos silenciosamente.
-Você ficou brava pela menina que eu estava hoje lá na boate? – Perguntou ele.
-Como? – Ele só pode estar tirando uma onda com a minha cara.
-É... Por eu ter ficado com você, e ter ficado com ela. – Sua cara deslavada estava me dando nojo, incrível!
-Claro que não Bruno, nós não somos nada um do outro, como você mesmo disse, só ficamos. – Falei em tom mais pejorativo, agora eu estava entendendo tudo, ele é um canalha, o famoso macho alfa como disse o Leonel.
-Bom, foi isso que pensei. – Ele ainda transparecia serenidade na voz.
-Mas não era isso... Aliás, se faz tanta questão, quer saber o que era? – Enfurecidamente perguntei.
-Claro.
-Eu odiei o modo que me tratou na frente do Ryan. – Disse e nós permanecemos calados. – Tenha uma boa noite Bruno, até amanhã. – Respondi levantando do sofá. Peguei meus sapatos e andei em direção a porta.
Burra eu que achei que ele iria atrás de mim. Permaneceu sentado no sofá. Quando fui abrir a porta, ouço os passos largos e apresados dele correndo.
-Espera. – Ele diz parando um pouco distante de mim, respirei fundo e me virei pra ele.
-O que foi? – Fui ríspida com a pergunta.
Ele deu uma corridinha para perto de mim, e segurando o meu rosto, ele me beijou. Eu não consegui evitar aquele beijo, e quando nossos lábios se tocaram, foi pior, a sensação era de que eu estava presa a ele. Mas me lembrei do que ele fez, e a fúria tomou conta dos meus olhos, desvencilhei-me daquele beijo e sem pensar uma nem duas vezes, minha mão encostou fortemente no seu rosto. O impacto foi grande, ele colocou a mão sobre onde tinha batido e me olhou com os olhos mais pidões do mundo – droga Michelle, é ai que começa a se foder na vida, quando você olha pra ele com outros olhos – e ficou me encarando, sem entender.

-Mas que raios... – Ele começou falando, mas não aguentava mais ouvir aquela voz. Cedi as minhas vontades e coloquei a mão sobre sua nuca, empurrando ele para a parede. O encurralei ali, e o beijei novamente, aqueles lábios eram chamativos, seduziam-me sem ao menos eu estar propicia para a sedução. Eu poderia estar pensando em, sei lá, coelhos saltitantes, mas quando eu o via, meus pensamentos se tornavam turbilhões de coisas sem sentido, pensava em como ele era lindo.
Como isso está acontecendo tão rápido, digo, como eu posso estar gostando dele novamente, como pode aquela chama pequena, a pequena brasa, agora se tornar uma grande lavareda. Minhas mãos estavam grudadas na sua nuca, seu cabelo molhado estava me dando vontade de tomar um banho junto a ele. Viu, eu fico com pensamentos estranhos quando estou com ele.
-Você só pode ser bipolar. – Ele diz entre uma pausa do beijo.
-Cala a boca. – Falei dando-lhe um selinho.
-Existe quarto para essas coisas. – Ouvi a voz de Ryan e me ajeitei, sem sair da frente do Bruno.
-Desculpa. – Falamos, eu e Bruno, juntos.
-Foi nada não, podem continuar ai. – Ele diz. Fácil dizer quando ele quebra o embalo.
-Vou dormir. – Falei me afastando dele.
-Eu também vou, boa noite.
-Boa noite Bruno... Ah, você tem uma camisa para me emprestar, é que não quero dormir com essa roupa. – Falei e ele fez sinal para que eu o acompanhasse.
-Com uma condição. – Ele diz assim que entrei no quarto dele, fechando a porta.
-Qual? – Perguntei.
-Que você coloque ela comigo. – Ele morde os lábios.
-Golpe baixo. – Falei entre risadas. Ele se virou e entrou no seu closet. Me entregou uma blusa branca de basquete, time de Los Angeles.

Tirei meu casaquinho e tirei a blusa, deixando a mostra meu sutiã preto. Ele fixou os olhares em mim e intercalou entre meus peitos. Bruno passou a ficar perto de mim, trilhando um caminho com seu dedo indicador, que começava na minha boca, e terminava na minha barriga. Nos aproximamos mais e eu suspirei fortemente, ele mirou meu pescoço e deu-me um beijo tão bom, que por momento esqueci de tudo.
-Melhor pararmos aqui. – Falei pegando a blusa de cima da cama. – Boa noite Bruno. – Dei um rápido selinho nele, enquanto saia vestindo a camisa que ele me deu.
Entrei no quarto e Leonel estava deitado, olhando para o teto, não estava dormindo, mas depois que eu fui me ligar disso. Tirei minha saia, já que a blusa cobria meu corpo, e peguei um lençol no pequeno armário. Me enrolei no lençol e fui para de baixo das cobertas, junto com o Leonel.
-Se importa se eu dormir ao seu lado? – Perguntei e ele sorrio.
-Nunca.
Me deitei de costas para ele, e ele respeitou-me. Minha cabeça uma confusão de pensamentos, ora eu queria o Bruno, ora eu estava odiando suas atitudes perante a nós. Mas eu estou fazendo algo errado, eu sei disso, porque eu estou cobrando algo dele, sendo que ele nunca me prometeu nada. Dormi com os pensamentos em torno da minha mente, girando cada vez mais, e quando acordei não foi diferente.
Sentei na beirada da cama, e peguei minha roupa. Fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e me vesti novamente minhas roupas. Fui para a cozinha mas não vi movimento nenhum, todos estavam dormindo ainda. Sentei nos bancos da bancada e ali fiquei, olhando para o nada, e ás vezes brincando com minha unha na tampa de granito.
-Pode dormir mais, eu deixo. – Ouço a voz de Bruno e curvo meu pescoço para a direção dela.
-Não é meu normal acordar antes de todos. – Comentei e observei ele se aproximando.
-Na verdade, ontem o que eu iria falar, eu acabei nem falando. – Ele diz sentando no banco ao meu lado. Me virei de frente a ele.
-O que iria falar? – Perguntei, agora sem medo de nada.
-Bom, nós não somos namorados, nem temos nada sério, apenas ficamos. – Ele diz, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Aqueles olhos castanhos não paravam quietos, ele não conseguia olhar no meu olho. – E também acho que não é hora de nossos amigos saberem que nós ficamos, o Ryan sabe pois deu o acaso de nos encontrar...
-Tudo bem, Bruno! Eu sei que nós não somos nada, e entendo tua parte. – Era mentira, eu não entendia, na verdade nem sabia o porque ele estava fazendo, falando aquilo.
-Que bom que me entende. – Ele pega minha mão. Nossas mãos estavam geladas, a dele mais que a minha. – Então, esclarecendo as coisas... Nós podemos ter uma amizade colorida, assim nós dois aproveitamos a vida. – Foi meio inacreditável ouvir aqui, fiquei olhando para ele, e agora sim ele olhou nos meus olhos. Ele quer que eu fique com ele, enquanto nós vamos ficando com outras pessoas?
-Seja o que quiser Bruno, só não quero sair machucada dessa história. – Falei e ele sorrio. Eu menti, novamente, eu já estava apaixonada, e já estava me machucando.
-Você não vai. – Ele também estava mentindo!
Levantei da frente dele, queria evitar qualquer tipo de contato visual com ele. Sai andando pela casa até me deparar com o Leonel no corredor.
-Me da um abraço. – Pedi torcendo os lábios.
-Quantos quiser. – Ele abre os braços para um abraço aconchegante.
Ele colocou seu braço sobre a minha cintura e me abraçou de lado. Voltamos para a cozinha e Bruno não estava ali.
-Bom dia gentalha. – Anne dá uma coçadinha em seu cabelo. – O que eu perdi por aqui? – Ela olha eu e Leonel.
-Não perdeu nada. – Respondi e ela da de ombros seguindo para a geladeira.
-Eu vou ir pra casa. – Leonel disse. – Ou melhor, vou pegar um táxi, passar no estacionamento e pegar meu carro, para depois ir pra casa. – Ele se auto corrigi me fazendo rir.
-Seria indelicado eu pedir uma carona. – Perguntei.
-Seria indelicado a senhorita não ficar para o almoço. – Bruno responde entrando novamente na casa.
-Isso é um convite? – Perguntei.
-É sim, para os dois. – Ele aponta para mim e para o Leonel.
-Eu tenho que ir, amanhã tenho algumas coisas para entregar no estúdio. – Leonel revira os olhos.
-Então fica você, Mich. – Bruno fala novamente. Olhei para Anne, olhei para Leonel, e olhei para o Bruno, voltei meu olhar para o Leonel.
-Acho que vou ir pra casa. – Desanimadamente, falei.
-Você que sabe. – Bruno deu de ombros, nossa, como ele queria que eu ficasse.
-Fica, por favor Mich... – Pede Anne, que até então estava calada.
-Eu fico, mas de tarde vou embora. – Dei meu decreto e ela sorrio.
-Pode me levar na porta? – Leonel pergunta, imitando um gentleman, eu ri e respondi:
-Claro, primeiro as damas. – Estiquei as mãos pra ele, e ele riu.
-As damas um caramba. – Ele fala vindo atrás de mim. – Bom dia gente, obrigada pela estadia, e a festa estava maravilhosa. – Disse Leonel se despedindo de Bruno e Anne, que abanaram pra ele.
Abri a porta e ficamos ali na área até passar o táxi. Assim que chegamos ali ele ligou, e ele disse que não demoraria.
-Eu conversei com ele agora pela manhã. – Falei quebrando o silencio.
-Sobre o que?
-Sobre “nós”. – Enfatizei as aspas. – Acredita que ele disse que nós podemos ser “ficantes”, mas cada um levando a sua vida? – Repeti o que ele disse, com menas prolongação e Leo ri.
-Ele é cara de pau mesmo hein. – Ele continua rindo. – Parece eu quando fiquei solteiro, falava isso pra todas. – Dei um tapa na sua mão.
-Você também é outro macho alfa. – Dei de ombros e ele ri.O táxi chega buzinando.
-Beijos, até quando lembrar de mim. – O beijo estalado em minha bochecha selou a partida dele pra casa. Entrei para cozinha novamente, agora Ryan já estava em pé, Bruno e Anne conversavam sobre alguma coisa, e Ryan fazia algo para comer.
-O cheirinho está bom. – Elogiei. Sinto alguma coisa gelada nas minhas canelas, ignorei, e novamente voltei a sentir. Olhei para minhas pernas, e Geronimo estava do lado delas, cheirando, e abanando o rabo. – Aaaaaaaaaah. – Gritei e sai correndo até a sala, ele veio correndo atrás, com seu rabo ainda balançando.
-Tira ele daquiiiii. – Gritei novamente e vejo Bruno na entrada da sala, rindo.
-Essa cena está hilária. – Ele diz me olhando sentada com as pernas sobre o sofá.
-Bruno, tira ele daqui. – Pedi. Bruno vai chegando perto do sofá, com o rosto vermelho de segurar o riso.
-Só se me der um beijo. – Ele se agacha ao meu lado.
Eu não consigo resistir a ele, olhei seus olhos castanhos amendoados, tão grandes, e agora tão próximos ao meu, e mesmo estando com meu coração meio ferido, eu o beijei. Um beijo com tanta ternura, uma forma de compaixão em seus olhos, que me fez crer que eu pudesse beijar ele agora. Seus lábios nos meus, sua língua com a minha, suspiros entre o beijo, e uma lambida em minha perna do Gege.

-Esse cachorro me ama. – Falei e ele riu, desvencilhando do beijo e continuando próximo de mim.
-Ele só quer carinho. – O jeitinho fofo dele falar me fez novamente tomar uma atitude de beijá-lo.

Aquele momento eu queria tanto dizer que eu gosto dele, tanto dizer que eu quero ficar com ele muito, mas eu não consigo. Eu sei que ele não quer nada comigo, e que além de velhos amigos, somos confidentes um do outro, mas é nesse ponto mesmo que eu quero chegar, eu estou mal. Por ele ser confidente e amigo meu, eu tenho necessidade de falar pra ele, tudo que estou sentindo, porém, sei que irá ser perda de tempo. 

10 comentários:

  1. Muitooo bom,bem que poderia ter um hot por ai né poaksokaopskaposka

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  2. Cheguei para comentar, e dar uns tapas na Mich... COMO ASSIM CARA?? ELA DÁ UM TAPA NO BRUNO E DEPOIS O BEIJA?? ELA PERDEU A NOÇÃO?? auhsuah... Ela é muito fraca, sério, depois de tudo que o Bruno fez, e fará ela ainda beija ele? 3 VEZES??? Chocada!

    Mich merece um sacode junto com um acorda pra vida querida! Porque a situação tá feia! Então, como de costume eu peço mais, sei que só segunda, mas isso não diferencia o fato deu querer mais AGORA! Ok? Te amo, quenga! auhsuah

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  3. Essa fic tá muito viciante. Mas a Mich tá precisando dar um UP!! Pq né, como assim é só o Bruno chegar que ela cede NÃO PODE!! Ele tá muito safado. ELA TEM QUE APRENDER FALAR UM NÃO DE VEZ EM QUANDO!! POSTA MAIS.

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  4. Não tenho mias nada a dizer, a não se que concordo com a Julia! Ela foi fraca e eu me decepcionei muito com ela!! Quero maisssss
    Cassia Inez

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  5. Eu não sei em quem eu quero =bater mais se na Mich por ser tão fraca - se bem que , é o Bruno, né..., mas afe.. u.u - ou no Bruno por ser tão safado e cara de pau, hweheheh quero mais.

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  6. Serio a Mich e muito fraca, porra o bruno trata ela como puta, fica com ela depois com outra garota, ai ela da um tapa e depois beija? porra Mich se decida!

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  7. Como que é isso da Mich bipolar? Ela tá querendo sofrer? É isso mesmo produção? Ela não pode fazer isso! Nem ele! Eu vou matar os dois! Mais o Bruno, porque ele tá praticando demais a filha da putagem... Mas ela também! Ah, tá perfeitão demais e nesse caso eu preciso de mais urgentemente! Continua logoo <33

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  8. Mais q porra é essa ?? Ela fumo orégano?? Affs man ta na hr do Leo pega ela de jeito e deixar o Bru com ciumes apesar de q ele é um galinha e naum liga -.- mesmo assim quero ver ela dar uns pega no Leo continua more please ;)))

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  9. ela num tinha nada q ceder ao Bruno carambaa to revoltada ela q merece um tapa na cara por isso ruum

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