- Esse capítulo contém cenas de sexo, se não se sentir a vontade, por favor, procure um médico e um psicólogo!
- Postei dois capítulos hoje e um ainda é hot! Acho que mereço comentários nesse né! E já digo, quanto menos comentário, mais demora!
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Graças a Deus estávamos indo embora. Os últimos três
dias em Nova Iorque eu nem sai do quarto direito, peguei uma gripe forte, de
não poder nem falar direito, e por diversas vezes meu nariz sangrou, por eu
estar atacada da sinusite. Infelizmente não aproveitei nada dessa “viajem”.
Não tive contato com nenhum deles, dos meus amigos,
durante os dias que estava doente, afinal nem falar direito eu conseguia, e
apenas dormia durante o dia, e a noite perdia o sono. Pensei menos no Bruno, o
que de fato me deixou feliz demais. Assim que sentamos na poltrona do avião, mandei
uma mensagem para o Bruno.
“Não sei se ainda interessa a ti, mas estou entrando
no avião nesse exato momento, dentro de duas horas estarei em LA.”
Desliguei o celular, conforme eles pedem, e recostei
minha cabeça na poltrona. Não contente por não conseguir dormir, olhei para
Tina, que dormia demais. Falando nela, conversamos bastante nessa viajem, e
desconfio muito de quem seja aquele homem, que ela beijava aquele dia,seja o
Joseph, não sei porque, mas a troca de olhares deles me diz algo.
-Ta acordada? – Perguntei e não ouve resposta, então
sim, ela estava dormindo. – Okay. – Respondi sozinha.
O avião estava um silêncio horrível, na pequena tela a
minha frente passava um vídeo de sobrevivência dos animais na selva, vi ele por
um tempo e logo enjoei. Não tinha nada para fazer, o tédio estava me matando.
Será que o Bruno vai estar lá? Me esperando? Não, acho
que não. Olhei para a janela novamente, que estava fechada pela metade, e
acabei pegando no sono.
-Mich! – Alguém falava meu nome e me cutucava. –
Michelle. – Chamou a atenção novamente. Abri os olhos pela metade, e fechei
novamente, abri com mais cuidado para ir me acostumando com a luz. – Ferrou no
sono hein! – Diz Tina rindo.
-Nossa, chegamos? – Perguntei.
-Chegamos, e vamos ser as últimas a descer. – Ela diz
me fazendo rir.
-Então vamos. – Falei dando um disparo para me
levantar.
O clima de Los Angeles estava a mesma coisa, mas
comparado com Nova Iorque, estava bem quentinho. Não que eu não goste de frio,
mas o frio só é bom quando pode ficar em casa, em baixo das cobertas, sem
pensar em compromissos. Estalei meu pescoço para os lados, já que fiquei na
posição desconfortável da poltrona do avião. Joseph e Alejandro conversavam
sobre algo do trabalho, Tina estava de cabeça baixa, pensativa, e eu aqui,
feito boba olhando para eles. Sorri do nada. Atravessamos o aeroporto e
Alejandro atacou um táxi.
-Vai conosco Michelle? – Pergunta ele segurando a
porta, assim que Joseph entrou.
-Não, obrigada, vão vir me buscar. – Pelo menos eu
acho que vão vir.
-Okay, até segunda então. – Estávamos na sexta feira,
até segunda é um bom tempo para aproveitar sem a gripe. Sorri e ele entrou.
Sentei-me no banco, com minha mala perto dos meus pés.
Abri minha bolsa procurando meu celular, até ouvir o toque dele. Atendi, era o
Bruno.
-Finalmente! – Ele diz em aleluia.
-Ai... Ta ligando á muito tempo?
-Acho que deve ter umas dez chamadas minhas, mas
enfim, estou no estacionamento.
-Tudo bem, eu vou ai. – Levantei ainda com o telefone.
-Okay, qualquer coisa me ligue. – Ele parecia normal,
sério, sei lá, algo estranho. Apesar de que eu também tenho que agir
estranhamente com ele, afinal ele me roubou o coração e ainda faz-lhe de gato e
sapato.
Andei tranquilamente até o vasto estacionamento. A
plenitude de Los Angeles me deixava contente, acho que em pouco tempo me
acostumei e adaptei-me a essa cidade. Vi Bruno de longe, recostado no carro,
olhando para o chão. Calçando um tênis branco, uma bermuda jeans – como ele
pode não estar com frio nas canelas? – e uma jaqueta de couro fechada. Olhando
para o chão, fui me aproximando.
-O que o chão de tão interessante? – Perguntei com
humor. Não quero parecer uma megera, e apesar dos apesares, eu estou com o
coração magoado, mas na frente dele eu sedo a todas minhas vontade, ficando
apenas com seu sorriso e sua presença que pra mim já eram mais que importantes,
eram precisas.
-Não tinha nada pra fazer...
-Esperando a muito tempo. – Perguntei fazendo a volta
para entrar no banco do carona.
(Comece a escutar)
(Comece a escutar)
-Acho que uma meia hora. – Ele dá de ombros. Abri a
porta traseira e pus minha mala, juntamente da minha bolsa. Entrei no banco da
frente e esperei ele se ajeitar na direção, sem darmos uma única palavra.
-Eu não posso com isso. – Ele bate no volante,
circulando os olhos para tudo quanto era lado.
-O que houve? – Assustada, perguntei.
-Você tem noção do quanto me deixou preocupado aquela
noite? – Ele me olha, fiquei sem reação a sua pergunta.
-Desculpa... – Tentei falar algo.
-Michelle, realmente não entendi, e se acontecesse
algo com você? ... Sabe o tamanho da culpa que eu iria sentir? Aquele bairro
não é dos mais confiáveis, e estava de noite... – Bruno parecia atordoado com
os pensamentos. Mas espera ai, quem estava braba/triste era eu, não ele!
-Me desculpe Bruno, eu sei que errei em sair daquele
jeito. – Iria continuar falando, porém ele me interrompe.
-Errou mesmo! – Ele acrescenta.
-Ah é mesmo? Pois eu achei que indo embora seria
melhor! – Agora sim, ele estava me tirando do sério.
-Porque achou isso?
-Porque até então eu estava sendo um empecilho para
sua transa com a garota do telefone. – Esbravejei tirando meu olhar do dele.
-Mich... Eu não disse isso. – Ele baixou o tom de voz.
-Ah, não disse? Pois então tenho que marcar algum
médico, pois estou ouvindo mal demais.
-Não foi exatamente assim! – Ele tenta se explicar.
-Fora as coisas não católicas que você falava. –
Choraminguei entrelinhas. Ouvi o suspiro dele. – Mas Bruno, eu errei, eu não
deveria ter feito aquilo, afinal eu não sou nada sua, além de uma simples amiga
que mata seu desejo. – Desabafei.
-É isso mesmo que acha que eu te considero?
-É. – Secamente respondi, cerrei os dentes e olhei
para a janela da lateral. Fechei os olhos e ficamos em pleno silêncio. – Abre a
porta, eu vou pegar um táxi. – Ele tinha trancado as portas.
-Não, deixa que eu quero te levar pra casa.
-E você sabe se eu quero que você me leve? – Meus
olhos quase estavam se rendendo as lágrimas, elas estavam lutando fortemente
para sair, mas minha braveza e ira do momento impediam.
-Eu sei que você quer... E me desculpa se deixo
parecer que somente uso você, mas as coisas não são assim, você é muito mais
que amiga pra mim.
-Muito mais? Muito mais tipo o que... Tipo uma
lanchinho?! – Tranquei o maxilar em desdém á ele.
-Mich. – Eu não posso ver ele falando assim, aquelas
covinhas me dão “oi”, e sua voz sai tão perfeitamente e melodicamente, que eu
não consigo desistir. – Me desculpa. – Bruno vai se aproximando de mim, nosso
contato agora estava nos olhos, que curiosos percorriam vários caminhos do
nosso rosto.
Eu me rendo a ele, sabe porque? Porque eu estou
gostando dele, e por gostar dele estou sendo punida com uma não-paixão vinda da
parte dele! Entendem? Ah, deixa pra lá, nem eu me entendo mais, parece que eu
não mando nas minhas vontades. Com a mão sobre a minha nuca, e nossos lábios
quase encostados um ao outro, por milésimos de segundos achei que iria cair em
tentação e dizer que o amo, porém apenas nos beijamos. Nos beijamos como se
fosse a primeira vez.
Acho que a criança que eu fui um dia, não teria
orgulho da boba apaixonada que sou agora. Assim que nos desvencilhamos, Bruno
pegou a direção e ligou o rádio, tocava uma música que nunca tinha ouvido, mas
era bem legal. Fomos o caminho com sorriso.
-Gostou de Nova Iorque? – Paramos na sinaleira e ele
puxou assunto.
-Adorei, porém achei muito frio, e acabei nem
aproveitando.
-Porque?
-Porque peguei uma gripe. – Lamentei.
-Tem que conhecer Nova Iorque no outono, é a melhor
estação, porque no Central Park as folhas ficam caindo, ai é muito lindo. –
Bruno disse como um homem sensitivo e que observa esses pequenos detalhes da
vida, sorri com que ele disse e o transito disparou.
-Trabalha amanhã? – Ele me desperta do transe dos meus
pensamentos.
-Não, amanhã é sábado, dia de dormir até tarde. –
Disse em comemoração.
-Okay. – Seguimos o caminho, mas ele retornou pela rua
interna, fiquei olhando para o local.
-Onde vamos? – Perguntei.
-Já vai ver.
-Odeio suspense. – Emburrei e ele riu, mas logo vi a
entrada do condomínio onde ele mora. – Entendi. – Dei um sorriso e ele me olha,
como pode ser tão safado?
-Não precisa fazer nada que não queira. – Bruno pegava
minha mala no banco de trás.
-E quem disse que eu não quero? – Pensei... Alto
demais. Ele me olhou sorrindo sem mostrar os dentes, um sorriso pra lá de
safado. Passou por mim com a mala.
-Espera entrarmos em casa. – Ele sorri.
Não encarei isso como uma intimidação, encarei como um
pedido de algo que nós dois queremos muito, que é o corpo do outro! Eu sei que
estou sendo burra, e ninguém pode me julgar, a carne é fraca, eu nunca amei
ninguém antes, então eu não sei como fazer isso.
É estranho no principio, você olha para a pessoa que
ama e pensa “como eu posso gostar disso?”, mas agora, eu assumindo para mim
mesma que sou apaixonada por ele, melhorou em alguns aspectos. A única parte
ruim é que estou sendo usada, e isso não é uma teoria, é um fato. Fatos são
diferentes de teorias. Eu sou complicada eu sei, mas eu quero tentar me
explicar! Eu amo/adoro o Bruno/Peter, e odeio essas atitudes idiotas que ele
tem de me desdenhar, mas quando ele me olha, ou apenas me chama, meu coração
amolece feito papel amassado com água derrubada sobre ele. Eu vejo naqueles
olhos, coisas que jamais vi em outra pessoa, eu consigo enxergar quem ele é
realmente, porque eu conheço ele! Sei que agora, como “Bruno”, ele diferenciou-se
muito do que sempre foi, mas eu vou fazer de tudo para resgatar aquele pequeno
Peter, que sabia amar.
-Como você é lerda. – Vejo Bruno parado na porta, e eu
ainda no mesmo lugar.
-Não faz assim! – Pedi e ele ri.
-Fazer o que, te chamar de lerda? Lerda, lerda, lerda,
lerda... – Ele começa a repetir, me fazendo correr atrás dele, bati com a porta
e ele continuou rindo e correndo de mim.
-Bruno, eu não to afim de correr. – Reclamei torcendo
os lábios, vendo ele bem distante de mim, ele para e anda na minha direção.
-Além de lerda, é preguiçosa? – Ele arqueia as
sobrancelhas e eu enlaço seu pescoço.
-Você é um bobo! – Reclamo e ele ri com sua boca perto
da minha.
-Um bobo que está te desejando mais do que qualquer
coisa. – Ele morde levemente meus lábios.
(Comece a escutar essa música agora <3)
(Comece a escutar essa música agora <3)
Mesmo percebendo, eu quis pensar que não estava
percebendo que estávamos indo para o quarto, pouco a pouco caminhávamos com os
nossos corpos colados, e nossas línguas lindamente em sincronia.
Abrimos a porta do quarto rapidamente, nem olhei para
as minhas coisas no chão, apenas entramos rapidamente. Nossos corpos colados
facilitava ver o quão animado ele estava. Apoiei minhas mãos na parede, mesmo
estando de costas para ela, Bruno beijava meu pescoço, passando a língua nos
meus lábios.
Num rápido movimento ele desabotoa meu casaco, e eu
ajudo ele a tirar, ele tira o seu, assim ficamos com roupas normais, que
facilitavam o novo manuseio. Suas mãos quentes passaram por minhas coxas,
subindo até minha barriga, levantando a blusa até minha cintura. Ele a apertou
com vontade dos lados. Levantei os braços num sinal para que ele a tirasse e
assim ele fez, tirou ela e colocou as duas mãos nos meus peitos.
Fechei os olhos fortemente e senti o alivio dos meus
peitos, Bruno tinha aberto o sutiã, quase imperceptivelmente, fiquei digamos
que chocada com essa habilidade. Puxei sua camisa branca pra cima e ele me
ajudou, coloquei minhas duas mãos no seu peito e o distanciei vendo ele um
pouco. Olhei nos seus olhos e enquanto o olhava, abria o cinto e a braguilha da
sua bermuda. Ele sorri, tão safado.
Me abaixei na sua frente, tirando sua calça, sem medo,
tentei pensar no melhor que eu poderia fazer, afinal isso eu nunca fiz, mas por
algum motivo muito curioso eu quero fazer, eu sinto que devo fazer. Abaixei sua
cueca boxer e dela pula seu membro, visivelmente pulsante e já bem preparado.
-Eu não sei fazer isso. – Segurei sobre ele e ele geme
baixinho.
-Eu confio em você. – Ele prende meus cabelos e
mantivemos o contato visual por algum minuto.
Definitivamente a circunferência da minha boca, não
era totalmente compatível com a circunferência do seu membro enrijecido. Tentei
da melhor forma possível fazer isso, fazendo movimentos de vai e vem. Ás vezes
sentia ele meio que tentando empurrar minha cabeça para seu corpo.
Levantei-me de frente a ele e nos olhamos, ele sorria
satisfeito. Segurou meus ombros e com um rápido giro, me pos contra a parede,
de costas pra ele. Por um tempo ele procura o botão da minha calça, ajudei ele
abrindo-a. Tirando ela, juntamente com minha calcinha, ele passa a mão sobre
minhas nádegas. Afastou minhas pernas e passou seu dedo sobre minha virilha. Fisguei
rapidamente e contrai minhas nádegas, ele fala algo que não entendi. Virando
meu corpo para frente, ele estava de joelhos no chão, veio direto com a boca
aberta para meu colo.
-Não Bruno, desse jeito é desconfortável pra você. –
Disse colocando minha mão sobre sua testa. Ele se afasta e indica a cama pra
mim. Sentei nela e ele se abaixa perto das minhas pernas, colocando elas para o
lado, e encaixando sua cabeça no meu ventre, ele começa a longa tortura.
Joguei meu corpo para trás, ele estava me levando ao
paraíso. Já não basta ser bom na cama, e agora tem que me levar aos céus nas
preliminares? Agarrava com força o lençol da cama, enquanto ele brincava com
seus dedos e sua língua em mim. Sua mão tocava pontos sensíveis de meu corpo,
me fazendo gemer contra sua boca e revirar os olhos de prazer.
-Bruno... Eu... Preciso de você! – Supliquei tentando
puxa-lo pra cima.
Me ajeitei sobre a cama deitada e ele se deita sobre
mim, colocando suas mãos perto do meu pescoço para se apoiar. Encaixamos-nos
perfeitamente, dando um selinho. Minha boca virou num “o”. Seus movimentos
começaram a ser rápidos demais, com constantes estocadas fortes, me fazendo
gemer de prazer.
Livremente minhas mãos passavam por seus cabelos, meus
olhos se fechavam e abriam sem eu comandar, me contorcia de prazer. Essa hora
estava tão boa, que esqueci de qualquer problema que tenho.
-Troca de lugar comigo!? – Pedi, quase informei, pra
ele, que assentiu rapidamente.
Se deitando e segurando seu membro, eu sentei sobre
ele, encaixando meu ventre nele, novamente dando um gemido baixinho. Ele sorria
e ficava me olhando fixamente, meus cabelos estavam todo para um lado só,
tapando meu peito esquerdo. Enquanto segurava minha cintura, eu o instigava com
muitos movimentos e contrações do meu ventre nele. Estava me sentindo
satisfeita, e muito excitada, estava prestes á explodir num orgasmo, quando
senti que isso ia se aproximando mais, apertei minhas coxas e ele me olha.
-Bruno, estou quase... – Falei ofegantemente.
-Geme pra mim. – Ele morde os lábios, e fala
ofegantemente.
Comecei a acelerar os movimentos nele, e senti-me
explodir num orgasmo muito bom, gemi por breve segundos e ele descarga todo
aquele orgasmo em mim, dando um suspiro de alívio, chegando ao ápice do seu
prazer junto comigo.
Recostei minha cabeça no travesseiro ao lado e ele
ficou deitado olhando para o teto. Por segundos me vieram na cabeça imagens da
nossa primeira noite juntos, e sinceramente, o que era pra me fazer feliz
demais, eu acabei saindo triste.
-Mich. – Ele chama-me. Olho pra ele, que bate
levemente com sua mão no peito dele. – Deita aqui.
-Bruno... – Eu ia dizer que não, eu juro. Mas aqueles
olhos lindos, aquela voz, ele por completo, me fizeram render-me a tudo e
deitar sobre seu peito.
Bruno passou a mão nos meus cabelos, e eu fechei meus
olhos. Tudo poderia ser mais fácil se ele gostasse de mim, tudo poderia ser tão
legal, e tão maravilhoso. Mas essa é a realidade, e eu tenho que aceitar isso,
e também tenho que fazer uma escolha para minha vida, decidir o que realmente
fazer.
Bruno Pov’s
Depois da bela transa que tivemos, nos deitamos lado a
lado. Lembrei brevemente da primeira vez, em que magoei ela dizendo que era
melhor ela sair do quarto para ninguém desconfiar de nada. Bom, no final da
tudo certo. Michelle é o tipo de mulher perfeita, que qualquer homem que quer
casar – o que não é meu caso – precisa! Ela é boa de cama, é um menina
maravilhosa, é linda.
-Mich. – Chamei ela e bati levemente no meu peito. –
Deita aqui. – Precisava trata-la com carinho, acima de tudo ela é minha
inseparável amiga.
-Bruno... – Senti que ela iria falar alguma coisa, ou
negar, mas ela apenas me olhou ternamente e repousou sobre meu peito.
Ela parecia tão pensativa, mas não queria falar nada
para também não correr risco de estragar. Muitas pessoas reclamam pra mim, que
eu falo algumas coisas que não são cabíveis mas eu apenas falo a verdade. Eu
não consigo mentir, eu não consigo olhar para o olho de alguém e dizer “eu te
amo” sem sentir. Falando nessas coisas lembrei do convite que recebi.
-Conhece o ginásio principal? – Perguntei e ela se
mexe um pouco.
-Conheço sim. – A voz dela saiu baixinha.
-Então, semana que vem vai ter uma festa lá, vai ser
um baile de máscaras, e eu queria muito que você fosse. – Convide-a. O baile
ocorre todos os anos, mas geralmente é só as pessoas mais “famosas” que vão.
Provavelmente o Leonel vai... Eles estão bem amigos, o que me deixa feliz por
ver que ela tem um confidente, e triste por saber que alguém está roubando meu
posto de melhor amigo.
-Você vai?
-Claro. – Assenti. Ela vira a cabeça para o meu lado,
me olhando fixamente.
-Então vamos. – Ela sorri.
adooooorei drii,continuaa logo,hmm anciosa para esse baile de mascaras,e como sempre vc nos surpreendendo com seu modo de escrita perfeito nos fazendo ir além ! sinto que ela ainda vai sofrer um pouco pelo visto ele só quer curtir a mich,coitada !
ResponderExcluirJá disse que desisti né? Pois é! uahuah... continua logo que está ótimo... Espero que realmente o Bruno esteja sendo mais "carinhoso" com ela! u.u
ResponderExcluirfofíssimo o capítulo, hot muito bom!!!
ResponderExcluirNossa muito bom a parte Hot então nem se fala uau como o Bruno é safado e consegue dominar ela so com um olhar !!
ResponderExcluirHot bom demais 66' hihi Bruno não tem jeito msm não e a Mich deveria ser um pouco mais forte em relação á ele pq dps ela smp acaba se machucando =/ Tá LINDO, quero mais ;)
ResponderExcluirÍsis
Desculpa drii não estar comentando mas é que minha net é muito lenta e muitas vezes acaba não chegando ate você,mas sempre que consigo comento e falando nisso ta incrível e essa situação tem que se resolver que isso?So amizade não dá beijoos
ResponderExcluirQue hot foi esse menina?Surtei aqui continua logo minha diva <3
ResponderExcluirAiMeuDeus!! Que capítulo Mara!! Essa fic tá cada dia mais viciante!! Pareço que pela primeira vez o Bruno pensou antes de agir. Continuaa quero ver o que ainda vai rolar.
ResponderExcluirCONTINUAAA, AMEI ESSE HOTTTTTTT SCRRRRR AMANDO
ResponderExcluircontinua logo meninaa
ResponderExcluirquero maisss
ResponderExcluirAnda não demora não ta muito bom !!!
ResponderExcluirEstá a perfeição das perfeições! Eu necessito de mais, tipo vida ou morte. E esse hot menina? Ui...
ResponderExcluirNão demore a postar, está lindo *-*
Margarida minha, tenho três coisinhas pra dizer. Primeira: mil desculpas por ter ficado tanto tempo sem comentar, eu estava lotada de coisas da escola mais cursos, trabalho...e tive que ler alguns capítulos de uma vez só e desculpa mesmo, mas agora voltei e é pra ficar, porque aqui é o meu lugar nabdnbabdnbdsnbdn. Segunda: Tô precisando ter uma conversinha com a dona Mich e com senhor Bruno, esses dois tão precisando é levar uns tapas bem na cara pra ver se acordam pra vida abnabdnsabnd e Terceira: sua fic mds, perfeita + perfeita e perfeita <3
ResponderExcluirSó eu que leio escutando Bruno Mars? *--------------*
ResponderExcluirNossa me deixou com tesão! nossa deu vontade de fazer sexoooo
ResponderExcluir