Já é quarta feira. Acordei com receio, não deveria ter
aceitado a ideia de que o Bruno viesse me buscar para irmos no teatro. Bom, na
verdade ele não vai buscar, mas mesmo assim, não deveria ter aceito o fato dele
me levar, essa é a questão.
-Acho que essa música é idiota. – Zoe discutia com a
Anne sobre uma música.
-Eu não acho, ela é eletrizante. – Ela da pause na
música. – Não acha, Mich?
-Oi? – Eu estava viajando, sentada, pensando. Ontem o
dia passou, eu não falei nem com o Bruno, e nem com o Leo. Ele disse que me
ligaria após o enterro, mas acabou não ligando. Minhas pernas estavam doendo um
pouco, pois o treino na academia ontem foi de coxas, isso me matou.
-Estamos falando da música. – Zoe explica.
-Por mim, tanto faz. – Dei de ombros.
-Hoje ela está aérea porque vai no teatro com o
Brunitão. – Anne sorri enquanto largava o celular sobre a mesa.
-Não é por isso. – Falei, bem aérea.
-Então é porque? – Pergunta Zoe.
-É porque eu não sei o que fazer. – Arqueio levemente as
sobrancelhas, e elas se entreolham.
-Sobre? – Pergunta as duas, quase ao mesmo tempo.
Peguei uma cadeira e me sentei perto delas.
-Sobre tudo... Eu beijei o Leo, eu transei com o
Bruno, e á noite irei para um teatro com o Bruno... Minha mente ta uma confusão.
– Pus a mão na cabeça, não querendo dramatizar, mas era verdade.
-Calma ai... Vamos por parte. – Anne começa, se ajeita
na cadeira. – O beijo com o Leo, significou algo?
-Claro! – Respondi de imediato.
-O que?
-Não sei. – Respondi fitando o chão, e voltando o
olhar pra ela. – Acho que ajudou a piorar a situação.
-E agora, pretende ficar com ele ou com o Bruno? –
Pergunta Anne.
-Acho que está mais que visível que o Leo gosta de
você. – Zoe metralha as palavras que atingem meu peito como se fossem balas.
-Calma. – Peço por um pouquinho de calma, eu precisava
um pouquinho de silêncio. – Eu vou ver o que vai acontecer hoje com o Bruno. –
Falei e Anne revira os olhos.
-Vai esperar por isso mesmo? – Pergunta Zoe indignada.
-O que eu posso fazer se eu gosto dele? Ignorar isso
que estou sentindo? Deixar de lado a pessoa que eu amo? Caramba! – Me irritei,
e alteradamente falei. Levantei da cadeira onde estava sentada, e elas me
olharam com os olhos esbugalhados.
Segui pelo corredor até meu quarto. Separei a roupa
que usarei essa noite. Um vestido florido, um sapato preto e um blazer preto
por cima. Ainda não decidi o que fazer com o cabelo. Peguei meu celular e
marcavam dez para as duas. Deitei meu corpo na cama, e encarando o teto pensei
nas milhões de possibilidades que eu tinha de me dar mal. Entrei 0 á 10, 0,2
por cento, são as chances que eu tenho de me dar bem nessa de arriscar o
coração. Mas no fundo, algo me diz que eu vou me dar mal, e que vou acabar
ficando só. Levantei e escorei a porta, abri minha carteira e tirei dali duas
fotos três por quatro, uma da minha mãe e outra do meu pai. Por estarem velhas,
elas estão amareladas, feias aparentemente, mas com um valor muito grande. É
uma das coisas que me deixa mais próximas deles.
E se eles não tivessem ido? E se eu morasse no Havaí
durante esses dez anos que morei no Brasil? Será que mudaria algo em relação a
mim e ao Bruno? Será que iríamos ficar juntos, quando ainda ele era o Peter
doce e romântico?!
-Mich. – Escuto uma batida na porta, seguido da voz da
Anne.
-Podem me deixar sozinha, por favor! – Pedi
encarecidamente.
-Não, nós erramos em julgar você. – Ouço a voz da Zoe.
Eu estava prestes a chorar, eu sei.
-Eu só quero dormir. – Menti e não ouvi mais nada, ao
não ser os passos delas para outra direção.
Deitei na cama novamente.
-DROGA! – Falei assim que acordei e olhei para a tela
do celular. Estava atrasada para me arrumar.
Ligeiramente fui para o banho, e voltei para o quarto.
Pus minhas roupas intimas lembrando do Bruno, não sei porque, mas depois que
acordei,parece que eu estava mais romântica, ou alguma coisa assim. Coloquei
meu vestido, e minha maquiagem de leve.
Calcei meus sapatos, e coloquei o blazer preto sobre o vestido. Meu cabelo eu
estava indecisa, então resolvi apostar num penteado menos casual.
-Está pronta cinderela? – Pergunta Anne chegando na
porta do quarto, e Zoe atrás dela, erguendo o pescoço para tentar me ver.
-Prontíssima. – Sorridente, eu disse. Minha ‘raiva’
momentânea tinha passado, não queria brigar com elas, não iria brigar com as
pessoas que mais me apoiam, e que estão ao meu lado.
-Ficou linda assim. – Anne passa a mão no meu vestido,
sorrio em aprovação.
-Bruno vai babar por você. – Zoe completa. Sorri
novamente.
-Obrigada. – Agradeci. – Meninas, que horas são? –
Perguntei arrumando meu vestido na barra.
-Vinte pras nove. – Anne contorce os lábios. – Está
quase atrasada né?
-Quase! – Falei me lamentando. – Vou ter que pegar um
táxi. – Peguei minha bolsa de mão sobre a cama. – Vejo vocês na volta. – Dei um
beijo no rosto de cada uma.
-Se cuida. – Diz Zoe.
-Qualquer coisa nos liga. – Anne da um sorriso
amoroso.
-Amo vocês! – Digo apressadamente.
Sai do meu andar, descendo as escadas, procurando no
celular o número de um ponto de táxi. Mas não achei. Assim que passei pela
porta do prédio, ainda olhando para o celular, ouço uma voz conhecida.
-Mais linda seria impossível. – Olhei pra frente, e
meus olhos se encontraram com o dele. Deus, como ele está lindo. Cachos soltos,
o cabelo livre para respirar, uma calça preta social, um mocassins preto,
camisa branca social.
-Bruno. – Disse num suspiro.
-Boa noite. – Ele abre a porta do carro, oferecendo
para que eu entrasse.
-Eu vou de táxi, estou esperando ele. – Sou murrinha,
menti.
-Nós dois sabemos que não tem táxi nenhum. – Ele
sorri, olho pra ele ainda séria.
-Vamos logo. – Concordei em ir com ele. Não queria
perder a peça, de jeito nenhum.
-Comprei nossas entradas. – Ele diz apontando para o
porta luvas assim que senta no seu banco do motorista.
-Legal. – Não quero demonstrar emoção nenhuma.
-Mich, por favor, me perdoa por aquele dia. – Ele bate
levemente na direção.
-Está tudo bem Bruno, agora vamos logo pro teatro
antes que nos atrasemos. – Disse secamente.
Bruno bufa e dá a ré com o carro. Cantando pneu saímos
da minha rua, e fomos indo rapidamente para o teatro. Sem nenhuma palavra.
Nada, não falamos o caminho todo, ele não tentou conversar, nem eu. Ainda
estava magoada, apesar de querer beijá-lo, e fazê-lo mudar, dizendo que eu o
amo, mas a coragem não cabe a mim no momento, preciso ser mais forte que isso.
Anne Pov’s
Depois que a Mich saiu, ficamos cuidando para que ela
saísse com o Bruno.
-É tão ruim ter que fazer as escondidas isso. – Leo
bufa sentando-se no sofá.
-Então porque está fazendo? Porque eu acho que você
gosta dela, não é?
-Gosto, gosto demais, mas eu sei que ela ama o Bruno,
e que prefere ele sempre. – Leonel sorri. Eu vejo que ele gosta dela, mas acima
de tudo, ele é amigo dela, e quer ver a felicidade dela.
-Linda sua atitude. – Sorri, Zoe.
-Obrigada. – Leo também sorri.
Michelle Pov’s
-Eu falei que chegaríamos atrasados. – Bufei assim que
passamos pela entrada do teatro.
-Acalma. – Bruno estava tão paciente. Essa foi a
primeira palavra que demos desde o caminho da minha casa, até a chegada aqui.
Subimos as enormes escadas, Bruno ao meu lado, uma
certa distância entre nós. Passamos pela grande placa que anunciava o
espetáculo. Entramos no salão principal, ainda não tinha começado o espetáculo,
mas as luzes estavam apagadas, apenas a platéia iluminada por pequenas luzes
que tinham.
-Tem cadeiras ali. – Bruno fala baixinho, perto do meu
ouvido, apontando para o meio.
-Acho que vou ficar nessas. – Falei apontando para o
lado.
-Aqui só tem uma. – Lamenta ele.
-Claro, por isso mesmo. – Sentei-me na cadeira. – Bom
espetáculo. – Disse sorrindo, aconchegando-me na cadeira.
-Moço, pode sentar-se aqui, vou sentar ali no meio. –
Uma simpática senhora que estava sentada ao meu lado falou para o Bruno, que
sorrio diretamente pra mim.
-Droga. – Disse baixinho, num sorriso.
-Obrigada senhora, muito obrigada. – Ele sorria
gratificante, passando por mim, e sentando ao meu lado.
-Satisfeito? – Perguntei revirando os olhos.
-Mich, deixa eu te proporcionar uma noite legal... –
Ele diz. Olhei nos seus olhos, não há quem resista. Ficamos nos encarando por
um breve tempo, ouvi a música começar, e as luzes se apagarem de vez, somente
iluminado pela luz do palco.
-Vai começar. – Disse me virando totalmente pra
frente. (se quiserem escutar essa música da peça, agradecerei)
“Para mim, é impossível continuar a viver assim, no
fundo da terra, num buraco, como uma toupeira! Don Juan triunfante está
terminado, agora eu quero viver como toda gente.
Você está chorando? Tem medo de mim?
No fundo, entretanto, eu não sou mau! Ame-me e verá!
Só me faltou ser amado para ser bom! Se você me amasse, eu seria doce como um
cordeiro e você faria de mim o que quisesse!"
Christine já não estava mais chorando... só eu
estava chorando... daroga, daroga... Se Christine cumprir o juramento, voltará
logo!"
Preciso dizer que essas horas não há mais lágrimas
para chorar? Não há mesmo. Estou em perfeita sincronia dá grande peça que á
anos cobiço assisti-la. Agora aqui, presente em Los Angeles, berço do teatro e
cinema, vendo a grande peça que li quando ainda era adolescente. Meu coração
palpitará por diversas vezes.
Olhei para o Bruno de canto de olho, e vi seus olhos
marejados, achei lindo isso. O coração dele não é de pedra, e não há quem
resista as lágrimas escassas quando se assisti a essa peça emocionante. Uma
salva de palmas se fez em coral pela enorme platéia emocionada, meu coração
acelerou assim que as cortinas se fecharam. Pessoas com os sentimentos a flor
da pele dentro daquele vasto teatro. Pessoas que estão assistindo pela primeira
vez, pessoas que conheceram a peça hoje, pessoas que já tem o hábito de vir ao
teatro, e pessoas que estão cansadas de assistir, mas mesmo assim ainda
assistem, pelo simples fato de que é linda a história.
-Chorou? – Perguntou Bruno com um sorriso lindo.
Limpei o restinho de vestígio que tinha no meu rosto, das lágrimas que caíram.
-Tem alguma forma de não chorar? – Perguntei rindo.
-É extremamente linda essa peça. – Ele diz,
acompanhando-me ao lado, pela saída.
-É perfeita. – Ficamos em silêncio depois do meu
comentário.
-Achei que o fantasma era do mau. – Ele diz entre
risos assim que chegamos ao lado de fora do teatro.
-Erik é fantástico. Ele tem um amor verdadeiro pela
Christine, um amor épico. – Disse entre sorrisos, observando o céu.
-Verdade. – Concorda Bruno, parando ao meu lado. – Mas
no inicio, confessa que quando ele raptou ela você pensou que ele era do mau?!
– Comecei a rir, e assenti positivamente.
-Ele era um gênio! Um gênio que teve que se esconder e
aplicar golpes pra exercer seu grande talento, tudo isso apenas porque era
feio, deformado. – Lamentei. Bruno fica pensativo.
-Por ser assim, e fica muito tempo se escondendo, acho
que isso passou o papel dele ser o vilão da história bem no inicio. – Bruno
diz, logo respira fundo, inalando o ar puro da rua. – Só faltava um amor na sua
vida.
Vi o Bruno na situação. Ele não era desfigurado como o
Erik, mas ele é sem amor. Ele se esconde atrás da fama, talvez com medo de amar
e sofrer. Acho que descobri o que o Bruno teme. Apesar de ter gostado de alguém
um dia, e ter sofrido, agora ele acha que todo e qualquer relacionamento que
envolva sentimentos, ele irá sofrer. Bruno só precisa de amor.
-O que me deixa triste é que ela tem compaixão por
ele, não amor... – Comentei tristemente.
-Ela ama o Raoul, não é? – Bruno pergunta, vindo a
olhar pra mim.
-Ela ama ele de verdade, mas por ter esse sentimento
com o Erik, compaixão e tudo mais, ela se vê na obrigação de salvar todos da Ópera
de Paris, assim aceitando casar-se com o Erik.
-Mas depois quando ela deixa ele beijar a testa dele,
ele se sente uma pessoa normal, comum, assim como todos, e seu coração amolece.
– Completa Bruno.
-Isso. – Falei empolgada. – Mas logo que ela casa com
o Raoul e foge, o fantasma morre três semanas depois. – Completei.
-E quando encontram o esqueleto dele? Quase chorei na
hora. – Diz Bruno com um sorriso, sem mostrar os dentes.
-Eles veem o anel de ouro que ele deu á ela, vendo que
ela cumpriu com a sua promessa, de enterra-lo quando ele viesse á morrer. –
Falei sentindo um aperto no peito.
É uma das histórias mais emocionantes que existem, um
amor verdadeiro, uma amizade, compaixão. Perfeitamente perfeito essa obra.
-Uma história imortal. – Diz Bruno olhando para o
longe.
Fiquei encarando o horizonte também. Meu emocional
estava totalmente aflorado. Respirei fundo, e o encarei.
-Deus, como eu quero lhe beijar. – Ele diz, ainda sem
olhar pra mim. Meu aperto no peito novamente se refaz.
Me aproximei dele, e passando a mão por sua nuca, o
abracei, recostando minha cabeça no seu peito. Ele pega meu queixo
delicadamente, e aproxima nossos rostos, assim dando um terno selinho na minha
boca, e logo depois nos olhando, olhos nos olhos. Nos beijamos, entreabrindo
nossas bocas, mostrando a necessidade que estávamos um do outro. Sentia nossas
línguas descompassadas, entrelinhando um amor que só eu cultivava. Eu precisava
tanto dele. O beijo estava tão romântico, e o melhor de tudo, era em público,
estávamos na rua, nos beijando, e ele não se importou com isso. Novamente a
chama no meu coração se acende.
Recostando novamente minha cabeça no seu peito, ele me
afaga com um abraço delicado.
-Eu te amo. – Digo sem emitir som nas palavras. –
Muito. – Completo baixinho.
Estar ali abraçada com ele, tão perto dele, tão perto
do seu coração, ouvindo seus batimentos, sentindo sua respiração, parecia um
sonho, e com os olhos fechados, fiquei com medo de abri-los novamente e ver que
era realmente um sonho. Depois de uma peça dessas, que mechem com o seu
emocional, e prendem seus sentimentos a beira de um abismo, obriga você a
senti-los. Isso é intenso, isso que eu sinto é amor.
Eu gosto tanto dele. Gosto daqueles olhos grandes e
expressivos, olhos que contam histórias. Gosto daqueles sorrisos ora ingênuos ora safados, sorrisos verdadeiros.
Gosto das covinhas na bochecha dele que aparecem sempre, principalmente quando
ele fala “Mich”. Eu gosto tanto dele, de verdade.
-Me sinto tão bem contigo. – Ele diz me aproximando
mais do seu corpo.
Deus sabe como é bom pra mim ouvir isso dele.
-Eu também me sinto bem com você.
Bruno Pov’s
Eu não conseguia pensar em mais nada naquele momento.
Eu tinha lhe dado um beijo na rua, em público. Estava me sentindo bem, completo
ao lado dela. Aqueles olhos castanhos escuros, aquela boca, com sabor de
hortelã, aquela pele perfeita, tudo nela era tão lindo.
Depois que o Leonel foi lá em casa, e falou que eu
deveria levá-la no teatro, e disse muitas coisas, eu me conscientizei que
talvez estivesse colocando a única amiga de anos e anos, que viveu comigo, que
me entende, e sempre me entendeu, fora. Fiquei com medo disso, e quando fui ao
serviço dela, que ela me tratou com indiferença, eu pirei mais ainda.
-Me sinto tão bem contigo. – Abracei ela mais forte,
deixando seu corpo grudado com o meu.
Não havia mais ninguém no estacionamento, apenas eu e
ela ali. Respirei o cheiro doce do seu perfume.
-Eu também me sinto bem com você. – Diz ela, e após
respira fundo.
Acho que errei na noite da festa, mas eu não tenho
culpa, não sou movido por sentimentos. Hoje a noite eu me senti tão especial,
tão eu mesmo, e vi que eu poderia chorar na frente de todos, por causa da peça
que assistimos. E quando eu vi as lágrimas rolarem pelos olhos dela, só eu sei
como me senti culpado, por lembrar-me que ela chorava assim na noite da festa. Eu
estraguei muita coisa.
-Eu poderia ficar anos abraçada em você. – Diz ela
baixinho, acho que pensou que provavelmente eu não iria ouvir.
-Podemos ficar aqui o tempo que quiser. – Disse dando
um beijo na sua cabeça.
-Amanhã eu trabalho. – Ela ergue a cabeça me olhando.
-E se você faltasse? – Olha que ideia a minha,
querendo que ela falte pra ficar comigo, mas é que pela primeira vez eu me
sinto vivo.
-Eu não sei se posso. – Mich torce os lábios.
-Mas pode chegar um pouco depois, um pouquinho
atrasada não é?
-Posso, eu acho... – Ela respondeu com a voz medrosa.
-Então vem comigo, vamos pra minha casa, vamos ficar
juntos o resto da noite. – Olhei nos seus olhos.
-Bruno... – Ela queria recusar, mas algo fez com que
ela sorrisse sem mostrar os dentes, e lindamente assente com a cabeça.
Michelle Pov’s
Estavamos no carro, indo para a casa do Bruno. Ele foi
um perfeito cavalheiro, e está me deixando no céu. Foi tão amoroso, gentil,
comigo. Por momentos eu pensei que consegui resgatar o Peter, de verdade, e
seus sentimentos verdadeiros.
Reparou que parou de chover, até abriu sol? auhsuah, Bruno sendo gentil? Cavalheiro? Amoroso? Bem que eu vi que o sol abriu rápido de mais... Mas sei lá, sinto que alguém pode aparecer na casa dele, uma das sirigaitas dele, como diz o Leo. OBS: Não pode aparecer ninguém, faça que esse sentimento meu seja mentira, pelo menos hoje, um príncipe Bruno por completo, a noite toda... se possível até o final da fic! Ok?
ResponderExcluirContinua amor, perfeito de mais, te amo! <3
Até que em fim Bruno da uma dentro né! ai ta muuuito perfeito continua looooogo :)
ResponderExcluirCara que lindo <3 Por favor poste mais logo , eu amo a tua fic . E o Bruno descobrindo que realmente sente algo especial por ela é tão ♥
ResponderExcluirMeu Deus que capítulo lindo Drii <3 Bruno sendo fofo? Não creio. Faço das palavras da Juh as minhas, por favor esse momento mágico não pode acabar!!! E O Fantasma da Ópera é lindo demais <3
ResponderExcluirContinua margarida minha, muito perfeito <3
chega me deu uma tristeza quando eu vi que acabou nessa parte </3 kkkkk
ResponderExcluirQue capitulo lindo/perfeito mds
Continua pelo amor de mars :c
Ain que fofo!!! Será que tem hot no próximo :p HAHA
ResponderExcluircontinua
ResponderExcluirO Bruno foi tão ele tão fofo e sincero tomara que ele perceba a tempo que a Mich ama ele e fique com ela ne? E que ninguem e nem o proprio Bruno estrague esse momento tão deles e tomara que tenha hot na proxima hahahah continua logo moça
ResponderExcluirAww *-* Por favor continua estou amando mesmo!
ResponderExcluirain que lindoo o Bruno sendo fofo, cavalheiro.. ameei, chega a inspirar a gente hehe continua logooo
ResponderExcluirOwn que fofo esse capítulo!! Até que enfim o Bru fez uma coisa certa, que ele permaneça assim no próximo capítulo!1
ResponderExcluiradorei continua....
ResponderExcluirAmei posta logo
ResponderExcluirNão creio que você parou ai!
ResponderExcluirMais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais,mais
ResponderExcluirMinha escritora preferida posta logo poxa
ResponderExcluirsuper ansiosa,posta mais
ResponderExcluirNem sei oque comentar,ta incrivel e continua logo
ResponderExcluirVê se nao demora ta..
ResponderExcluirEu sempre comento duas vezes opaskopaksopaksokaspka
ResponderExcluirINCRIVÉÉL, MT BOOOM! CONTINUUUUA, PLEASEEE! :D
ResponderExcluirContinua logo vai por favor !!! NÃO DEMORA NÃO
ResponderExcluireu acho que tem alguem começando a gostar da mich! haha
ResponderExcluircap perfeito, fic perfeita, posta hj pfvr kkkkkkk
Menina do céu... vc nao sabe o sufoco que eu passei pra achar sua fanfic kkkkkkkkkkkkkk tinha lido o comecinho dela nas ferias e agora com a volta as aulas eu me desprendi da internet. E ontem eu fiquei procurando sua história e hoje eu acheeeeei *-* kkkkkk
ResponderExcluirmuito boa, muito bem. parabéns
e posta mais eeeein :)
Ai continuuua looooogo pelo amor de Deus!!!
ResponderExcluirAin, que coisa fofa! Capitulo perfeito como o Bruno.
ResponderExcluirParabéns Adri (:
Cadeeeeeeeeee
ResponderExcluirPosta logo mulher,não deixa nos na expectativa !!
ResponderExcluirlindo de mais, tou simplesmente viciada amoooo
ResponderExcluirO.o oh god o proximo vai ser hot \o/ kkkk gosti dele fofis
ResponderExcluirPróximo capitulooo!!! pf pf :)
ResponderExcluir