segunda-feira, 31 de março de 2014

Capítulo 103


Aloha Hawaii.

Desci do avião sentindo como se fosse a primeira vez que eu pisasse em solo havaiano. Realizada, com sorriso no rosto, percorri até a esteira de bagagens e peguei minhas duas malas grandes. Estalei bem meu pescoço sentindo uma dor terrível que aquela poltrona me deu. Ok, foi primeira classe, mas a dor permanecia. Imagine ficar seis horas em um avião? É chato, eu sei.

Por estar de noite, quando saí até a porta do aeroporto, não consegui ver tanta coisa assim, ao não ser muitas pessoas apressadas, outras vestidas a caráter, alguns com nossos famosos leis - os popularmente conhecidos como "colares havaianos" - e eu, que estava contemplando a vista não tão linda daquele ponto, mas o ar pouco poluído, o ambiente, a sonoridade.

-Moça, vai pegar esse táxi? - Pergunta uma mulher acompanhada de um homem.

-Eu posso esperar o próximo. - Respondo dando um sorriso gentil.

-Mahalo nui loa. - Muito obrigada, diz o homem que a acompanha.

Fico esperando como próxima da fila. O povo havaiano é receptivo, e muito, mas não se enganem que somos aqueles que dão sorrisos por tudo e que relevam tudo. Aí, nosso povo, lembro muito bem que a gente na escola tinha um pouco de "preconceito" com os outros estados americanos, porque apesar de sermos americanos, nos consideramos um pouco menos americanos que eles.. Enfim, é uma grande história, mas ainda bem que eu pareço um pouco havaiana e ainda sei falar algumas coisas, não me esqueci de muitas. 

Um homem de cabelos grisalhos dirigiu seu táxi para o próximo da fila, que era eu. 

-Boa noite. - Digo enquanto dou meu sorriso simpático, que na verdade eu nem tinha tirado do rosto. 

-Boa noite. - Ele abre o porta malas e me ajuda com as malas. - Turista? - Pergunta ele. 

-Não, somente estou morando fora, mas sou daqui. Waikiki. - Respondo a ele. 

-Que ótimo. - Ele da-me um sorriso contemplante. 

Entrei no táxi enquanto ia conversando com ele, já havia comunicado o endereço para ele, e então batíamos papo fora. Enquanto ele me falava que tinha dois filhos mais ou menos da minha idade, na verdade um casal. Eu sorria para o homem simpático e ele ria dizendo que o filho dele não acreditava mais em amor - sabe aquelas pessoas que falam da vida abertamente sem restrições? Então, ele é uma - e eu disse à ele que também havia acreditado um dia, mas a vida me mostrou que nada é tão fácil, até ele me dizer que tudo tem seu tempo para acontecer.


Enquanto ele me contava uma história curiosa que o ser humano na verdade começou com duas cabeças, quatro pernas, e quatro braços, resumindo, tudo o que temos, teríamos em dobro, e que um dia fomos separados para sermos destinados a encontrarmos nossa outra metade. Ele ia falando isso e eu pegando meu celular, mas que acabei esquecendo que estava sem bateria, então não tinha como avisar. 

Do aeroporto até a casa do Bruno deu quase meia hora de carro. Waikiki é uma ilha que não é necessária usar carro, podemos muito bem andarmos a pé que vimos tudo com mais detalhes e sem se cansar, mas era impossível ir a pé com aquelas malas. 

Quando chegamos, eu fechei os olhos lembrando de como era aquela rua e como ela está modernizada agora. Não eramos a melhor rua de Waikiki, mas agora ela está comparável com as ruas mais belas que existem. A frente da casa do Bruno mudou, e como! Antes ela tinha somente um andar, agora tem dois, um portão grande... tá tudo diferente. 

Pergunto quanto deu e ele responde-me dizendo que faria um desconto por eu ter sido tão simpática e por não ser turista. Eu ri disso, mas paguei pra ele a quantia certa, ele com muita insistência devolveu-me uma parte. Agradeci a ele e tiramos nossas malas. Dei tchau e ele arrancou com o carro. Na minha bolsa peguei o controle do alarme e acionei, depois apertei a senha e ele fez um barulho, acho que liberou.

Com uma das melhores sensações, o portão abriu quando eu cliquei no botão do controle. Senti um grande arrepio em minha espinha, e uma sensação de tudo ficando melhor, sabe, as peças se ajeitando, isso é bom. Arrumei as malas de forma que eu pudesse andar com elas para dentro da casa e assim que entrei e fechei o portão, observei um belo jardim bem cuidado, uma grande piscina com uma menor ao lado para as crianças, cadeiras de praia que estavam ao seu redor. Um belo parquinho - simples - para as crianças, e por fim uma área com a entrada para a casa.

Abro a porta depois da terceira chave que tento usar, um cheiro que invade minha narina... um cheiro conhecido, eu passei anos sem vir aqui e como dona Bernie já faleceu, achei que tivesse mudado, mas ainda há aquele aroma agradável de lavanda com lírio.

++++

Finalmente achei a casa. Estar aqui novamente me faz pensar em mil e uma coisas ao mesmo tempo, mas também não pensar em nada. Me faz querer tocar a campainha e perguntar coisas sobre os atuais donos, perguntar se estão cuidando da casa, o que sabem sobre quem morava aqui antes, se havia muitas mudanças lá dentro, se eu poderia dar uma olhada rápida em tudo. Coisas que parecem ser idiotas, mas que para mim significam demais.


Passei minha mão em meu vestidinho preto básico de passeio e depois passei sobre meu cabelo. Qualquer pessoa que me visse naquele momento iria achar que eu estou louca e que vou assaltar a casa.

Percorri meus olhos até o interfone e apertei a campainha. Um barulho aconteceu e uma voz feminina falou comigo.

-Olá, no que posso ajudar? - Como isso está chique, na minha época tínhamos que bater palmas aqui na frente.

Não respondi, travei. Eu não tinha argumentos para falar. Pensando bem a mulher chamaria a polícia pra mim que estou tentando saber da sua vida e da casa. Afasto-me do portão e caminho um pouco mais na extensão da rua pensando no que fazer. Tentei por várias vezes olhar entre os arbustos que estavam na cerca, somente ver como está lá dentro, mas não foi possível.

Parei-me novamente na frente da casa, até uma mulher com três sacolas plásticas de super mercado aparece com as chaves para abrir. Ela olha-me dos pés a cabeça e eu sorrio pra ela.

-Pois não? - Pergunta sua voz um pouco enjoada.

-Olá, você mora nessa casa? - Passo a palma da minha mão direita discretamente no vestido para secar o suor gélido que saia freneticamente.

-Sim, eu sou...Algum problema?

-Não, nenhum...Mora a muito tempo aqui? - Pergunto e ela franze a testa em desconfiança de minhas perguntas. Forço um sorriso. - Não pense que eu sou louca. - Rio de mim mesma. - Sou Michelle, eu morava nessa casa há uns 12 anos atrás. - Digo e ela abre um sorriso.

-Prazer Michelle, sou Laina. - Ela abre um sorriso, não totalmente simpático, mas ela tenta. - Eu moro nessa casa há mais ou menos esse tempo.

-É, eu morava aqui com meus pais antes deles...

-Morrerem, não é? Eu sinto muito. -Ela torce os lábios, pelo menos ela pareceu sincera.

-Obrigada... me desculpa por essa invasão, mas só queria dar uma breve olhada. Eu já vou indo embora. - Dou um sorriso triste sentindo no fundo uma faísca de esperança que ela me convidasse para rever a casa, mas ela não falou isso.

-Tudo bem então, foi um prazer.

Agradeci a ela e segui meu rumo caminhando para a casa do Bruno novamente. Minha próxima parada seria minha antiga escola. Mesmo que eu desejasse rever alguém daquela época, era quase impossível alguém lembrar de mim. Não tinha uma ligação tão forte com as outras pessoas quanto eu tive com o Bruno e sua família, por isso eu não esperava tanto assim do Havaí.

Comprei em um quiosque uma água e fui bebericando ela até chegar na porta de casa.

-Então Michelle... que tal uma tour pela casa? - Perguntei a mim mesma em voz alta.

Ontem a noite devido ao cansaço e também por ser tarde demais e eu ter um pouquinho - talvez muito - medo de escuro quando estou sozinha, eu só vi a sala, as escadas e o quarto. Nem o banheiro eu usei, só usei hoje durante a manhã.

Observei cada canto da casa atenciosamente, tentando me lembrar de onde era as coisas antes. Fui para o andar de cima, o quarto que eu estava era o quarto onde Pres dorme quando vem pra cá, há uma cama de casal ao invés de solteiro, já que ela tem namorado. Passei pelo quarto com a porta mais bela, uns detalhes em dourado me chamaram a atenção e sua maçaneta estilo antiga me lembra muito o gosto que Bernie tinha. Passei a mão pela porta, mas não me vi no direito de abri-la.

Próxima porta: quarto da Jaime. Uma cama de casal, quase como o quarto da Pres, porém com um toque mais rústico, logo saí do quarto e passei para a próxima porta. Eu estava em dúvida se era da Tiara ou da Tahiti, mas assim que vi o nome da Tiara em um painel com fotos dela e das meninas e de uma outra menina, não sabia ao certo quem era, mas havia uma foto dela, do Bruno e da Tiara juntos, Bruno estava bem próximo dela. Será que essa é a ex dele? A que o tanto machucou?

Na hora o estalo bateu na minha cabeça... Por isso que a Tiara é a que menos está próxima de mim? Porque eu havia "roubado" seu irmão da outra mulher que largou ele, mas que na verdade é uma possível amiga dela? Ok, até eu estou confusa, mas o que eu quero por na minha mente é que talvez a Tiara não goste tanto de mim agora pois ela prefere a outra mulher... Não vejo mais motivos para ela me tratar estranhamente então, pois agora eu não tenho mais nada com seu irmão.

Uma confissão: essa foto mexeu comigo.

Fechei a porta do quarto e abri a que eu pensei que fosse da Tahiti, mas era dos meninos. Haviam quatro camas de solteiros, ou melhor, dois beliches. O quarto está na cor azul e tudo é no tom entre azul e verde. O lustre do quarto é de um personagem de desenho também. Mais uma vez fechei o quarto e fui para o outro lado do corredor. O primeiro quarto que eu abro me deparo com uma foto do Eric e da Ci num quadro, ela ainda estava grávida do Liam, que lindos.

Agora sim eu abri o quarto da Tahiti, e era bem parecido com o da Jaime, porém os tons de rosa retrô prevaleciam mais do que no da Jai. E por penúltimo, o quarto do Bruno. Ao abrir senti uma vibração. O quarto estava num tom claro, ao contrário do que eu pensaria que estaria. Uma cama de casal bem arrumada, uma foto da família na mesinha da cabeceira. Entrei para perto do guarda roupa normal, ao lado uma sapateira e perto da sapateira uma mesa com um porta-lápis. Folhas empilhadas num canto e um caderno. Na parede do lado da porta tem um poster do Elvis, embaixo escrito com a letra do Bruno "My inspiration".

Olhei para o guarda roupa por diversas vezes até tomar coragem de abri-lo. Assim que eu abri senti o cheiro de suas roupas, não estavam cheirando a guardadas, e sim com um perfume tão bom. Não haviam muitas peças, somente algumas coisinhas, uma lá que outra, mas muito bem guardadas. Passei a mão respirando fundo, senti como se ele estivesse ali perto. Por lado seria bom ele estar ali, mas por outro não. Bruno é minha droga, eu fui viciada, hoje eu me recuperei, mas eu ainda sinto um medo, bem lá no fundo, de cair em tentação e acabar me viciando de novo.

Fechei meus olhos fortemente e ouvi um barulho do andar de baixo. Firmei minhas pernas no chão e não consegui mover meus pés, mas ouço novamente mais atenta e com cuidado, o barulho é a campainha da casa. Menos mal... Mas se não havia ninguém na casa, porque alguém estaria batendo aqui?

Fechei as coisas e desci as escadas desconfiada. Chego no interfone e aperto o botão para falar com a pessoa. Eu travei e também não sabia o que falar.

-Pois não? - A única coisa que saiu da minha cabeça.

-Olha que interessante, eu consegui um táxi que o cara já sabia o endereço daqui e me mencionou que trouxe uma moça muito linda ontem à noite, logo me veio a mente que outra pessoa veio pra cá.

Bruno? A voz que me fez ao mesmo tempo sorrir, me assustou. Apertei o botão para abrir o portão e corro para a porta da casa para espera-lo. O que esse maluco está fazendo aqui? Vejo ele entrar com uma mala não muito grande, vestido com calça jeans Levi's, uma camisa preta e um boné de Los Angeles.

-Eu ainda estou tentando processar o que você está fazendo aqui? - Pergunto enquanto ele se aproxima mais.

-Agora eu não posso vir na minha própria casa? - Bruno arque as sobrancelhas e solta um riso.

-É que... bom, claro que pode, mas... aí, não sei de mais nada. - Desisto de tentar pensar. Eu estava pensando nele há dois minutos atrás, em como seria bom ele estar aqui, e agora ele está e eu não consigo crer nisso.

-Ok, o cara do táxi foi bem legal comigo. - Ele deu um sorriso largando a mala na área. - Espero que já tenha aproveitado a parte da manhã! - Bruno abraça-me e eu dou um beijo no seu rosto.

-Sim, é, aproveitei. - Pigarreei e fechei a porta assim que ele passou por mim. - Hã,eu não fazia ideia que iria vir, não fiz comida... - Torci os lábios e ele sorriu.

-Eu não queria avisar, mas imaginei que precisaria de uma companhia, aí preferi vir assim mesmo. - Diz ele dando de ombros. - Está no quarto de quem?

-No da Pres, foi a única coisa que consegui ver ontem, estava cansada. - Desabafo com ele que ri de mim.

-Cansa andar de avião né? - Bruno foi caminhando até a beira da escada e faz um sinal para que eu acompanhe ele.

-Não entendo como você não se enjoa e nem fica com dores. - Digo e ajudo ele a pegar a mala. - Apesar de que no seu jatinho, ou sei lá o que é aquilo, tem cama confortável e bla bla bla. - Debocho dele que gargalha alto.

-Acha que mesmo assim não cansa? Olha, nada melhor do que dormir na sua própria cama, usar suas próprias toalhas, suas roupas... - Ele pareceu ser sincero.

Deve cansar mesmo fazer tudo isso, ir em tantos lugares, fusos horários confusos, é deve de ser. Bruno colocou a mala no seu quarto e abriu a cortina que tapava a janela. A luz do sol iluminou tudo e eu me escorei na porta vendo ele olhando pela janela. Tive vontade de abraça-lo, deve ser difícil pra ele também voltar aqui nessa casa e ver tudo por onde ele viveu e sua mãe não estando mais aqui.

Me aproximei dele devagar e o cutuquei com meus dedos em seus ombros. Virando para minha frente, ele me abraça, e nos seus olhos vejo a saudade de tudo.



  • Meninaaaaas, olha a surpresa que ela teve, o Bruno foi até o Havaí pra ficar junto dela. Acho que alguém tá amando de verdade? Será? :p Comentem, próximo capítulo na quarta feira <3 

20 comentários:

  1. Nossa eu dei um grito quando ela disse Bruno?
    AAAAA cara eu n creio ele tem a oportunidade, e a ocasião de se abrir para ela e dizer a que a ama e a quer de volta, nem creio!!!
    Nossa mulher não demora com o proximo se não eu piurooooooo
    Fic FODASTICA PARABENSSSSSSS

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  2. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH CHEGUEI!!! MICH CHEGOU, E BRUNO TBM *O* N CREEEEIIIOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ai q emoção! Fiquei com um pouco de pena da Mich pq ela n viu a antiga casa, mas entendo o lado da mulher... tipo uma mulher estranha vem e começa a fazer mtas perguntas sobre a sua ksa.. e O.o tipo! AAAAAINNNN BRUNO ♥ Isso homem!!! Ele TEM q saber aproveitar essa oportunidade!
    Eu AMO qnd eles ficam nesses climinhas fofos.... e os abraços tbm :3 Só falta um bj ♥ Se não tiver bj, love, papai e mamãe, acasalamento e "EU TE AMO" nessa viagem, cabeças vão rolar....... SIM isso é uma ameaça.
    PARA DE ENROLAR, e faça BRUNELLE dar o ar de sua graça, afinal ficou claro, CLARO, q a Mich ainda é viciada na melhor droga do mundo ne???
    BRUNELLE HJ, BRUNELLE AMANHÃ, BRUNELLE SEMPRE!

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  3. JESUS MICH E BRUNO SOZINHOS NO HAVAI LEMBRANCAS VOLTANDO KKHGSKDKDJHHJDJJHAHSJ NAO VOU AGUENTA ATE QUARTA

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  4. BRUNELLE BRUNELLE BRUNELLE , a mich TEM que da uns pegas no brubs se ñ eu pego kkkkk sonho

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  5. Bruno aproveita a ponga e fala logo que ama ela vey....

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  6. Quarta sua linda chega logo ,Drii você e mal como você para a Historia assim que isso to criando espinha de tanta ansiedade por sua culpa mulher..
    Bruno fala logo Michelle da um Beijão nele e façam logo o coito kkkkkkkkkk não serio kkkkkkkk
    Amandoo..

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  7. Que fofa a surpresa do Bruno! Sabia que ele aprontaria alguma, tomara que agora ele faça algo certo, se declare pra ela ou sei lá, alguma coisa legal! Apesar de gostar de ver o Bruno sentindo o próprio veneno, depois de tudo que fez a Mich sofrer, gosto também dele apaixonado, todo fofo!

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  8. Bruno é minha droga, eu fui viciada, Foi não você e viciada nele assuma que e melhor ..
    Bruno diz logo que ama ela de um vez ....

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  9. O Bruno bem que podia surfar com a Michelle afinal estão no Havaí né..

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  10. OWNNN Que surpresa mais fofa que ele fez e na hora certa.
    ameiiii de mais.

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    1. OBS: Bruno solta logo esse eu TI AMO pra ela Homem.

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  11. MEU DEUS MORTA COM ESSE CAP <33333 eu realmente não esperava que ele fosse pro hawaii, agora simmm, espero que tenha compaixão com a gente e faça acontecer alguma coisa entre esses dois, não aguento mais kkkkkk fazia tempo que não ficava ansiosa assim por outro cap, continuaaa! <3

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  12. Bruno e muito fofo vey tem que acontecer alguma coisa entre eles aiii

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  13. Como vai fica essa web quando eles voltarem?

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  14. Eles vão volta ou vai ser só uma recaída da Michelle se eles si pegarem aii

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  15. Eu já sabia, na verdade sei né, porque tem mais! MAS eu não sabia que já iria começar assim, com abraços apertados e sentimentalista, sabe que no final sempre tem beijo né? uahusha bom, eu espero mesmo que seja assim!
    Eu não comentei no capítulo do casamento, eu acho, mas ele brilhou, desculpa o atraso!
    Enfim, eu amei como sempre! <3 Ei, espera, hoje é quarta, cadê?????

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  16. Só digo uma coisa: BRUNELLE <3
    Awwwnttt eles são perfeeitoos :3

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  17. Amando tudo que a Dona Adriana escreve mais que mulher não gostaria de ela esta pensando no Bruno e ele aparecer na sua porta de mala e cuia .kkkkkkk
    dri você e foda faz eles si pegarem um pouco né já ta no tempo ..
    OBS: BRUNO NÃO SI ILUDA COM UM BEIJO OU UMA NOITE COM ELA PODE SER APENAS UMA RECAÍDA OU UM MATA SAUDADES DOS BONS TEMPOS...

    OBS:2: Michelle seja boa com o Bruno ele lhe AMA.

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