-Oi – Disse com um sorriso chegando na sua frente, ele
me olhou sério.
Bruno não esboçou nenhuma reação por alguns segundos,
apenas sua cara de tempo fechado.
-Isso não pode mais acontecer. – A voz dele saiu
rouca, mas grave.
-O que não pode acontecer? – Perguntei tentando
entender o que estava acontecendo.
-Isso, de ontem! – Como? Como que não pode acontecer?
Cadê o cara que deitou comigo ontem a noite, que me ajudou, que me levou ao
teatro?
-Como assim, Bruno? – Perguntei com a voz embargada.
-Nós demos um beijo em público. – Ele diz vorazmente.
-Nossa, que crime. – Ironizei.
-Já viu em quantos sites de fofocas está estampado a
nossa foto? E quantas pessoas comentando? – Ele bufa bravamente.
-Bruno. – Pensei em algo pra dizer.
-Que merda. – Ele praticamente grita.
-Merda? – Perguntei horrorizada fitando seu rosto,
enquanto ele encarava o chão. – Ontem, na hora de dizer coisas bonitas, de me
levar pra cama, e de me iludir, nada era uma merda! – Minha voz saiu chorosa.
-Michelle, entenda que eu sou uma figura pública. –
Ele diz tentando fazer com que eu entendesse a situação. A minha sorte é que
esse horário no meu bairro as ruas estão quase vazias.
-Que se dane que você é uma figura pública, se você é
um cantor famoso. QUE SE DANE. – Berrei em alto e bom som.
-O que eu sou não importa pra você? – Pergunta ele.
Partindo pro emocional então senhor Hernandez. Não vou desistir dessa vez.
-O que você é, importa é claro! Mas importa pra mim
que você é de verdade, o Peter, e não o Bruno Mars com a sua fama mundial. –
Repreendi, minha voz estava embargada, queria chorar.
-Mas eu sou o Peter ainda.
-Não é! – Disse juntamente a ele. – Não é não. –
Neguei e agora sim ele olha nos meus olhos.
-Isso não pode voltar a se repetir, não sei o que vou
falar para a mídia agora. – Lamenta ele, mordendo a parte interior da sua
bochecha.
-Sabe o que você fala?
-O que?
-Que você perdeu uma amiga, e que passou dos limites
em brincar com os outros. – Dei a sugestão. – Aproveita e diz também que nós
não somos nada, nem nunca fomos, diz que aquela foto foi uma mera montagem.
-Michelle, você sabe que não é assim, eu só estou aqui
e dizendo isso, porque a mídia pega no meu pé. Você não sabe o que é ser uma
pessoa popular.
-Tem razão. – Embarguei mais ainda a voz e as lágrimas
aparecem nos olhos, lutei pra não deixa-las caírem. – Eu não faço ideia como é
ser uma pessoa popular, mas se for sinônimo de virar um pessoa sem coração, uma
pessoa assim como você, obrigada, mas eu nem quero saber como é ser ‘famosa’. –
Deixei uma lágrima escorrer.
Bruno toca no meu braço, agora ele me olhava com compaixão,
enquanto eu enxugava as lágrimas com a manga do meu casaquinho.
-Me deixa. – Desvencilhei-me do seu toque.
-Você sabe que as coisas não são assim.
-Bruno, eu não quero saber de nada, e por favor, vai
embora. – Estava lutando pra não deixar as lágrimas caírem, mas elas relutavam
para rolarem livremente no meu rosto.
Vários sentimentos misturados, conflitos entre eles.
Estava com ódio, ira, raiva, do Bruno, mas do outro lado da corda do cabo de
força estava o amor, a amizade... No pleno silencio que ficamos nos encarando,
ele abre a porta do carro e eu continuei parada, em pé, na calçada, com os
olhos marejados. Me encarando, ele entra no carro e arranca com ele para longe.
(Escute – Skinny love)
Acho que meu coração foi junto com ele, ou ele está
tão ferido que está se retorcendo no meu peito. Eu não quero ter que viver um
dia feliz e um dia triste, estou cansada dos caprichos do Bruno, mas não há
nada que eu possa fazer, ao não ser deitar na minha cama, e chorar lamentando
juntamente ao meu travesseiro. Entrei no prédio tentando conter as lágrimas,
não mostrar pra ninguém que eu estava assim, vulnerável. Abri a porta do
apartamento, e como eu esperei estava vazio, ninguém lá, Anne está no trabalho.
Caminhei até a geladeira e peguei o leite, enchi meu copo até a borda e tomei
todo. Deixando as janelas todas fechadas, tranquei a porta, peguei a minha
chave, e fui para o meu quarto. Ninguém é feliz o bastante, ninguém é feliz por
completo. Eu estava sabendo desde o inicio que era encrenca querer ficar com o
Bruno, eu sabia que poderia quebrar a cara, mas mesmo assim tentei. Agora estou
chorando, porque ele não me ama, ele não gosta nada de mim. Ele prefere sua
carreira, é claro.
-Mãe, o que a senhora me aconselharia agora? –
Perguntei assim fitando o teto, com a esperança de poder vê-la.
Como eu queria um amor como os dos meus pais, que eram
casados á 3 anos assim que nasci, depois permaneceram mais 16 anos, até sua
morte. Faz 10 anos que eles morreram. Faz dez anos que meu coração se quebrou
pela primeira vez. Ao total dessa conta, eles estão juntos á 29 anos. E é bem
como o seu padre disse no altar “na saúde e na doença, na alegria ou na
tristeza, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe”. Nem a morte os
separou, eles continuam juntos. Como eu queria vê-los nem que fosse por alguns
segundos, só vê-los, somente a imagem deles. O tumulo permanece no Havaí, mas
eu não quero ir lá ver o corpo que os hospedou, eu quero ver a alma, quero
poder saber que está tudo bem.
Meus olhos estavam pesados, o choro baixinho me
consumia. Ouvi vozes e o barulho da chave virando na porta.
-Será que ela já chegou? – Leonel? Garanto que é a voz
dele.
-Acho que não, a casa está toda fechada. – Ouço o
barulho da porta sendo fechada.
-A noite deve ter sido boa. – Sim, era o Leonel. Ele
deu uma gargalhada que eu reconheci.
A noite foi péssima Leonel. Quer dizer, foi
maravilhosa, perfeita, mas o dia estragou tudo! Fechei os olhos fortemente e
pensei na peça, foquei lá, onde o Bruno cavalheiro estava presente, onde o
Bruno se emocionou, e onde eu pude ver toda a minha vida, que agora era uma
peça. Eu estava no lugar do Erik, amando uma pessoa que não me ama.
-Deve ser mesmo, ela nem me ligou. – Ouço os passos da
Anne no corredor. Mas espera, porque eles estão juntos?
-Quero tanto que ela seja feliz. – A voz do Leonel
saiu meio falhada.
-Ela vai ser, garanto... – Ela deu uma pequena pausa,
senti que ela estava perto. – Ela está aqui Leo, está aqui no quarto. –
Preocupada sua voz saiu. Ouvi os passos apressados do Leo pelo corredor, me
encolhi mais do que já podia, e fechei os olhos.
Anne subiu na cama, ficando atrás de mim, passando a
mão no meu braço, Leo se abaixou na minha frente e tentou segurar minha mão.
-Mich, olha pra mim. – Implorava ele.
-Está se sentindo bem? Aconteceu alguma coisa? – Anne
perguntava.
-Dor no peito, angústia, raiva... – Disse abrindo os
olhos e pairando-os sobre um ponto distante e fixo.
Eles ficaram em silêncio.
-Vou fazer um chá. – Anne levanta da cama. Leo se
senta na beirada da cama, e pega minhas mãos, o contato com ele me lembrou o
nosso beijo. Eu não quero ser um Bruno da vida, usando os dois.
-O que ele fez pra você? – Leo pergunta tão
bravamente, até me assustei.
-Nada. – Disse num sussurro.
-Como que nada? Eu sei que você estando aqui, dessa
forma, tem haver com ele. – Aparentemente ele estava bravo. Mas a minha
resposta não era pra ser “nada”, e sim “tudo”, porém ás vezes o “nada” é
automático.
-Eu irritei ele. – Disse novamente, com um sussurro
atordoado.
-Você irritou ele? – Tinha um ponto de interrogação no
rosto do Leo, com as sobrancelhas levemente juntas.
-Acabou saindo algo nosso numa revista... e ele se
irritou. – Disse sentindo meus olhos enxerem, marejarem, enquanto minha vontade
persistia em não deixa-las caírem.
-Como que ele teve coragem de se irritar com isso? –
Ele pergunta e eu não respondo. Ficamos em silêncio. – Idiota! Idiota! Nunca
que eu ficaria bravo com isso. – Leonel se ajeitou na cama, e se escorou na
guarda dela, colocando meu tronco delicadamente perto do dele. Encostei minha
cabeça no peito dele, e uma das suas mãos passou na minha cabeça acariciando-me.
-Assim vou dormir. – Disse com um leve sorriso.
-Pode dormir meu anjo.
-Eu não quero dormir. – Temperamental, sou eu.
-O Bruno não merece você.
-Alguma novidade? – Ironizei tranquilamente.
Leo dá uma risada sem graça. – Mich, entenda, ele não
merece você! Ele nunca vai mudar por ninguém.
-Isso dói ouvir. – Senti uma fisgada no peito.
-Dói, mas é a verdade. Melhor que doa agora, do que
depois.
-Eu sei Leo, mas eu preciso dele pra viver. – Me
encolhi mais sobre seu peito.
-Não, você não precisa dele pra viver. – Eu sei, eu
sei que não preciso. Quem sabe tudo o que ele estava falando agora me ajudasse.
– Já eu, preciso de você. – Ouvi bem baixinho ele dizer.
-Oi? – Perguntei, digamos que bem assustada.
-Isso mesmo Michelle, eu to cansado de te ver sofrendo por
ele, não é a primeira vez que você chora por ele... E o pior de tudo é que eu
não posso fazer nada.
-Leo... Não entendi. – Tá, talvez eu tenho entendido e
estava querendo não entender.
-Mich. – Virei meu olhar pra ele. – Eu acho que estou
me apaixonando por você.
O que? Eu estava ouvindo mal mesmo, tendo
alucinações... Quando que eu iria pensar que ele falaria isso pra mim? Leonel
apaixonado por mim? Espera, Leonel apaixonado? Fiquei fitando seu rosto, sem
piscar, fiquei confusa, não estava entendendo mais nada.
-Leo, você sabe que eu amo o Bruno, não sabe? – Eu
precisava falar pra ele, caso ele tivesse esquecido.
-Eu sei, mas ele nunca vai mudar Mich.
-Um dia... Um dia pode ser que ele mude. – Eu estava
sendo idiota, eu sei.
-E vai esperar quando até esse dia? Vai chorar quantas
vezes mais? Vai sofrer quantos anos?
-Espera, calma... Eu não mando no meu coração, Leonel.
– Desvencilhei-me do seu colo e sentei de pernas cruzadas.
-Tem razão, nenhum manda no coração. – Seu semblante
ficou triste de repente.
-Leo, não fique bravo comigo, por favor.
-Não estou bravo, eu só estou pensando.
-Não pense, não deixe nada te consumir, mas entenda, eu
amo ele... – Eu tinha que falar isso, eu sei que deve doer muito a pessoa que
nós amamos dizendo que ama outra pessoa, mas eu não poderia deixar ele levar
isso em diante.
-Me ajuda? – Ele pergunta. Não mais que de repente a
história já estava transferida, quem estava triste totalmente era o Leonel, e
não eu.
Mas eu não poderia ficar com o Leonel sendo que eu
gosto do Bruno.
-Como eu posso te ajudar?
-Me dando uma chance, ou me ajudando a gostar de outra
pessoa.
-Leo, talvez você não goste de mim, e esteja confundindo
a amizade com amor... Isso é uma coisa normal.
-Ih, acho que cheguei em má hora. – Anne aparece na
porta.
-Não, não, está tudo bem. Vem cá. – Chamei ela dando
um sorriso fofo.
Sentados na cama ficamos conversando. Leonel parecia
não estar mais tão triste assim. Rimos bastante. O dia de hoje foi corrido, foi
estranho, revelações que fizeram, Bruno mostrando as garras, meus sentimentos
virando um turbilhão de coisas mistas, eu já nem mais entendia o que estava
entendendo no final. O conflito principal: Leonel e Bruno. Um é lindo, um amor
de pessoa, me ajuda sempre, e está apaixonado por mim. O outro lindo também,
safado, não presta, mas eu o amo, mais que muitas coisas. Minha primeira e
única paixão verdadeira. Eu não posso desistir assim, eu quero tentar resgatar
o verdadeiro Bruno, o Peter de verdade. E eu estou decidida a fazer isso.
+++++
-Eu não gostei dela ter passado para a final. –
Comentou Anne cortando uma fatia do pão.
-Ah, ela canta bem. – Dei de ombros.
-Mas ela é muito mesquinha. – Zoe revira os olhos.
-Muitos cantores são assim. – Anne fala e acho que
depois se toca. Ela me olha e eu após um gole de café, dei uma risada.
Estamos na sexta feira. Eu estou bem, obrigada.
Prometi não chorar e vou tentar resgatar o antigo Bruno. Como? Lembrando como é
bom ser uma pessoa amada. Zoe, Anne e eu estamos tomando café, é noite, e está
calor, por milagre.
-Me passa a geleia. – Pede Zoe.
-Eu não. – Disse.
-Ai que te custa.
-Tempo. – Disse rapidamente e Anne ri.
-Vai dar 5 segundos, nem isso. – Bufa Zoe.
-Com 5 segundos eu faço muita coisa. – Mordi minha
bolacha água e sal.
-Sexo? – Pergunta Anne, se encaixando na conversa.
Quase pus minha bolacha pra fora, comecei a rir muito.
-Não... Sexo pra ser bom tem que ter mais de 30
minutos. – Pus a linguinha safada para o lado, e Zoe gargalha.
-Nota. – Pede Anne.
-Nota de que? – Pergunta Zoe.
-Sexo com o Bruno... – Ela responde e meu rosto cora.
-De 0 á 10? – Perguntei.
-Aham.
-Pra ser sincera 9,9.
-Nossa 9,9? Ele deve ser bom hein. – Zoe comenta.
-Muito.
-Mas porque não dez? – Pergunta Anne.
-Porque falta amor, sei lá. –Dei de ombros. – Vamos
mudar de assunto, aliás, como viemos parar nesse?
-Sei lá, estávamos falando da mulher que canta bem mas
é uma perfeita idiota. – Sim, Zoe tinha pego a geleia de perto de mim, e passa
tranquilamente em seu pão.
-Eu continuo não gostando dela, e achando que muitas
pessoas poderiam ter ganho. – Anne se pronuncia.
Ouço uma batida na porta e ficamos nos encarando em
silêncio. Impressionante, as duas me olhavam.
-Ta, eu atendo. – Me rendi e levantei do meu lugar.
Abri a porta e Ryan entra.
-Boa noite, Mich. – Ele dá um beijo no meu rosto.
-Boa noite. – Falei olhando ele entrar. Abusado, nem
pediu licença.
-Tudo bem Ry, pode entrar, é claro. – Corrigi sua
atitude falando sozinha e ele gargalha.
-Mas o que devo a honra dessa visita? – Pergunta Anne
assim que eles deram um selinho.
-Estava passando aqui por perto, ai resolvi subir.
-Ai que lindo. – Comenta Zoe.
-E só nós aqui sozinhas... Vem, Zoe, vem ser a minha
Julieta! – Chamei ela esticando os braços.
-Porque eu não posso ser o Romeu?
-Desculpa, mas o Romeu não fica sujo de geleia na
peça. – Disse apontando para seu queixo.
-Ai que vergonha. – Sua bochecha corou.
-Mas o seu Romeu está doente, Mich. – Oi? Meu Romeu?
Doente?!
-Como assim? – Antes que eu perguntasse, Anne
perguntou.
-É, sei lá, parece infecção no estômago.. Algo assim.
– Ryan parecia tentar lembrar.
-E você só me fala isso agora? – Arqueei a
sobrancelha. Tadinho do Bruno, e se ele estivesse precisando de algo? Ele está
sozinho? Eu tenho que saber como ele está. – Vou ligar pra ele. – Disse me
virando em direção ao quarto.
-Acho que ele ficaria mais feliz em ver você lá. –
Fiquei tão feliz em ouvir isso. Sorri sem olhar pra eles e corri para o meu
quarto.
Esse Bruno tá louco, é?! Tinha era que assumir a Mich em público e acabar logo com esse guére guére HAHA, só acho u.u
ResponderExcluirÍsis
Ai tadinho do Bruno ele ta dodói.Mais deu raiva do que ele disse pra Mich. Continua looooogo ;)
ResponderExcluirNão creio que depois de tudo que ele fez ela vai correr atras ainda :/
ResponderExcluirObs:É claro que torço para que fiquem juntos,mas ele tem que se desculpar,isso nao se faz :)
só acho que a Mich deveria deixar o Bruno sofrer um pouco pelo que fez antes de correr pra "salvar" ele pq quando ele melhorar nao vai nem lembrar quem o ajudou. continua logoo Drii, quero barracoo
ResponderExcluirA não, eu não creio que ele fez isso!!... Eu estou começando a char q ela deveria sim dar uma chance ao Leonel, a este Bruno já esta um porre, não saber se vai ou se fica af ele esta e se aproveitando dela, e ela esta caindo igual a uma boba, quando ele esta mal e carente procura ela e quando esta de boa esnoba! A vá catar coquinho no deserto meu camarada!! Amando a fic e quero mais!!
ResponderExcluirEsse Bruno está um caso serio, tadinha da Mich. Dri sua fic está muito perfeita, estou viciada.
ResponderExcluirEspero que a Mich resgate o lado "Peter" do Bruno, ela não merece sofrer mais. Quase morri quando ele tratou a Mich mal, de novo. Estou amando sua fic Dri, posta logo, por favor.
ResponderExcluirBruno ferrando com os sentimentos da Mich, tisc tisc. Só espero que ele se ajeite logo nessa vida medíocre que está levando ou vai perdê-la. Bjo Drii e continua logo pq tá perfeita <3
ResponderExcluiraffffffffffff bruno ridiculo, leo sempre tao ,<3 awnnnn ela tem que dar uma chance pro leo poxaa
ResponderExcluirNãaaaao acredito qe ele fez isso com ela. Vou ter qe ir ai matar o Bruno, sinceramente qero qe a Mich passe sambando com Leo na cara do Bruno.
ResponderExcluiromg, posta mais ta lindooo
ResponderExcluir#mia
Sério Michelle, estou começando a ficar com mt raiva de vc, já disse pra vc ficar com o LEEEEEEEEEEEEEEO! :@
ResponderExcluirMe bota na fic que eu quero matar o bruno kkkkkkk Sou sua fã, serio. Na outra fic o nome dos fãs era colors e nessa qual é? Bjs Dri, sua fic está a cada dia melhor.
ResponderExcluir-Gi
Ah, obrigada <3 Nessa eu ainda não sei qual é o nome... tem ideias? Vou perguntar no próximo capítulo haha <3 Obrigada!
ExcluirPorque ela ainda vai ir lá? Não creio nisso! A Mich não precisa se rebaixar ao nível tosco que o Bruno se encontra, pelo amor, com o Leo do lado, pra que ir atrás do Bruno???? Aff! auhsuahu, mesmo assim quero mais, tá perfeito! <3 Te amo!
ResponderExcluirEu acho que ela poderia sair de casa e se arrepender e ir pra casa do Leo,conversar com ele :D I love leo
ResponderExcluirPosta logo mulher !!
ResponderExcluirMich ta merecendo uns tapas so acho isuhiahsia
ResponderExcluirEla ta sendo trouxa de ir correndo pra ele.Ele faz gato e sapato dela e na primeira ela ja sai correndo atras dele
ResponderExcluirTomara que ela quebre a cara de novo e ele fico com muito remorcio e peça desculpa e assuma ela logo hauysauydguaydguyag
ResponderExcluirPOSTAAA
ResponderExcluirPerfeita,continua logo
ResponderExcluirPara de misterio e posta logo please
ResponderExcluirBruno estou com muita raiva de voce rum
ResponderExcluirEsse ryan merece uns socos na cara poaskoapkspoakposkaposa
ResponderExcluirposta logo
ResponderExcluirMich voce não desisti né mulher? Tem que ser asssim mesmo,ela não pode perder esse havaiano lindo pra outra pessoa.DE MANEIRA ALGUMAAAAA. Poste mais capítulo PLEASEEEEEE. :)
ResponderExcluirnao acredito que tu parou nessa parte, continua hj plmdds :c eu preciso da continuaçao desse cap hesuehs
ResponderExcluirsdds de quando vc postava cap todo dia, sdds :( kkkkkkkkkk vc nao entende que a gente necessita da cap da sua fic pq ela é pfta kkkkkk continua pfvr, preciso saber o que vai dar a mich na casa do bruno, ele precisa se tocar o quāo idiota ta sendo com ela! continua!
ResponderExcluir