domingo, 1 de setembro de 2013

Capítulo 25

-Oi – Disse com um sorriso chegando na sua frente, ele me olhou sério.
Bruno não esboçou nenhuma reação por alguns segundos, apenas sua cara de tempo fechado.
-Isso não pode mais acontecer. – A voz dele saiu rouca, mas grave.
-O que não pode acontecer? – Perguntei tentando entender o que estava acontecendo.
-Isso, de ontem! – Como? Como que não pode acontecer? Cadê o cara que deitou comigo ontem a noite, que me ajudou, que me levou ao teatro?
-Como assim, Bruno? – Perguntei com a voz embargada.
-Nós demos um beijo em público. – Ele diz vorazmente.
-Nossa, que crime. – Ironizei.
-Já viu em quantos sites de fofocas está estampado a nossa foto? E quantas pessoas comentando? – Ele bufa bravamente.
-Bruno. – Pensei em algo pra dizer.
-Que merda. – Ele praticamente grita.
-Merda? – Perguntei horrorizada fitando seu rosto, enquanto ele encarava o chão. – Ontem, na hora de dizer coisas bonitas, de me levar pra cama, e de me iludir, nada era uma merda! – Minha voz saiu chorosa.

-Michelle, entenda que eu sou uma figura pública. – Ele diz tentando fazer com que eu entendesse a situação. A minha sorte é que esse horário no meu bairro as ruas estão quase vazias.
-Que se dane que você é uma figura pública, se você é um cantor famoso. QUE SE DANE. – Berrei em alto e bom som.
-O que eu sou não importa pra você? – Pergunta ele. Partindo pro emocional então senhor Hernandez. Não vou desistir dessa vez.
-O que você é, importa é claro! Mas importa pra mim que você é de verdade, o Peter, e não o Bruno Mars com a sua fama mundial. – Repreendi, minha voz estava embargada, queria chorar.
-Mas eu sou o Peter ainda.
-Não é! – Disse juntamente a ele. – Não é não. – Neguei e agora sim ele olha nos meus olhos.
-Isso não pode voltar a se repetir, não sei o que vou falar para a mídia agora. – Lamenta ele, mordendo a parte interior da sua bochecha.
-Sabe o que você fala?
-O que?
-Que você perdeu uma amiga, e que passou dos limites em brincar com os outros. – Dei a sugestão. – Aproveita e diz também que nós não somos nada, nem nunca fomos, diz que aquela foto foi uma mera montagem.
-Michelle, você sabe que não é assim, eu só estou aqui e dizendo isso, porque a mídia pega no meu pé. Você não sabe o que é ser uma pessoa popular.
-Tem razão. – Embarguei mais ainda a voz e as lágrimas aparecem nos olhos, lutei pra não deixa-las caírem. – Eu não faço ideia como é ser uma pessoa popular, mas se for sinônimo de virar um pessoa sem coração, uma pessoa assim como você, obrigada, mas eu nem quero saber como é ser ‘famosa’. – Deixei uma lágrima escorrer.
Bruno toca no meu braço, agora ele me olhava com compaixão, enquanto eu enxugava as lágrimas com a manga do meu casaquinho.
-Me deixa. – Desvencilhei-me do seu toque.
-Você sabe que as coisas não são assim.
-Bruno, eu não quero saber de nada, e por favor, vai embora. – Estava lutando pra não deixar as lágrimas caírem, mas elas relutavam para rolarem livremente no meu rosto.
Vários sentimentos misturados, conflitos entre eles. Estava com ódio, ira, raiva, do Bruno, mas do outro lado da corda do cabo de força estava o amor, a amizade... No pleno silencio que ficamos nos encarando, ele abre a porta do carro e eu continuei parada, em pé, na calçada, com os olhos marejados. Me encarando, ele entra no carro e arranca com ele para longe. (Escute – Skinny love)
Acho que meu coração foi junto com ele, ou ele está tão ferido que está se retorcendo no meu peito. Eu não quero ter que viver um dia feliz e um dia triste, estou cansada dos caprichos do Bruno, mas não há nada que eu possa fazer, ao não ser deitar na minha cama, e chorar lamentando juntamente ao meu travesseiro. Entrei no prédio tentando conter as lágrimas, não mostrar pra ninguém que eu estava assim, vulnerável. Abri a porta do apartamento, e como eu esperei estava vazio, ninguém lá, Anne está no trabalho. Caminhei até a geladeira e peguei o leite, enchi meu copo até a borda e tomei todo. Deixando as janelas todas fechadas, tranquei a porta, peguei a minha chave, e fui para o meu quarto. Ninguém é feliz o bastante, ninguém é feliz por completo. Eu estava sabendo desde o inicio que era encrenca querer ficar com o Bruno, eu sabia que poderia quebrar a cara, mas mesmo assim tentei. Agora estou chorando, porque ele não me ama, ele não gosta nada de mim. Ele prefere sua carreira, é claro.
-Mãe, o que a senhora me aconselharia agora? – Perguntei assim fitando o teto, com a esperança de poder vê-la.
Como eu queria um amor como os dos meus pais, que eram casados á 3 anos assim que nasci, depois permaneceram mais 16 anos, até sua morte. Faz 10 anos que eles morreram. Faz dez anos que meu coração se quebrou pela primeira vez. Ao total dessa conta, eles estão juntos á 29 anos. E é bem como o seu padre disse no altar “na saúde e na doença, na alegria ou na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe”. Nem a morte os separou, eles continuam juntos. Como eu queria vê-los nem que fosse por alguns segundos, só vê-los, somente a imagem deles. O tumulo permanece no Havaí, mas eu não quero ir lá ver o corpo que os hospedou, eu quero ver a alma, quero poder saber que está tudo bem.
Meus olhos estavam pesados, o choro baixinho me consumia. Ouvi vozes e o barulho da chave virando na porta.
-Será que ela já chegou? – Leonel? Garanto que é a voz dele.
-Acho que não, a casa está toda fechada. – Ouço o barulho da porta sendo fechada.
-A noite deve ter sido boa. – Sim, era o Leonel. Ele deu uma gargalhada que eu reconheci.
A noite foi péssima Leonel. Quer dizer, foi maravilhosa, perfeita, mas o dia estragou tudo! Fechei os olhos fortemente e pensei na peça, foquei lá, onde o Bruno cavalheiro estava presente, onde o Bruno se emocionou, e onde eu pude ver toda a minha vida, que agora era uma peça. Eu estava no lugar do Erik, amando uma pessoa que não me ama.
-Deve ser mesmo, ela nem me ligou. – Ouço os passos da Anne no corredor. Mas espera, porque eles estão juntos?
-Quero tanto que ela seja feliz. – A voz do Leonel saiu meio falhada.
-Ela vai ser, garanto... – Ela deu uma pequena pausa, senti que ela estava perto. – Ela está aqui Leo, está aqui no quarto. – Preocupada sua voz saiu. Ouvi os passos apressados do Leo pelo corredor, me encolhi mais do que já podia, e fechei os olhos.
Anne subiu na cama, ficando atrás de mim, passando a mão no meu braço, Leo se abaixou na minha frente e tentou segurar minha mão.
-Mich, olha pra mim. – Implorava ele.
-Está se sentindo bem? Aconteceu alguma coisa? – Anne perguntava.
-Dor no peito, angústia, raiva... – Disse abrindo os olhos e pairando-os sobre um ponto distante e fixo.
Eles ficaram em silêncio.
-Vou fazer um chá. – Anne levanta da cama. Leo se senta na beirada da cama, e pega minhas mãos, o contato com ele me lembrou o nosso beijo. Eu não quero ser um Bruno da vida, usando os dois.
-O que ele fez pra você? – Leo pergunta tão bravamente, até me assustei.
-Nada. – Disse num sussurro.
-Como que nada? Eu sei que você estando aqui, dessa forma, tem haver com ele. – Aparentemente ele estava bravo. Mas a minha resposta não era pra ser “nada”, e sim “tudo”, porém ás vezes o “nada” é automático.
-Eu irritei ele. – Disse novamente, com um sussurro atordoado.
-Você irritou ele? – Tinha um ponto de interrogação no rosto do Leo, com as sobrancelhas levemente juntas.
-Acabou saindo algo nosso numa revista... e ele se irritou. – Disse sentindo meus olhos enxerem, marejarem, enquanto minha vontade persistia em não deixa-las caírem.
-Como que ele teve coragem de se irritar com isso? – Ele pergunta e eu não respondo. Ficamos em silêncio. – Idiota! Idiota! Nunca que eu ficaria bravo com isso. – Leonel se ajeitou na cama, e se escorou na guarda dela, colocando meu tronco delicadamente perto do dele. Encostei minha cabeça no peito dele, e uma das suas mãos passou na minha cabeça acariciando-me.


-Assim vou dormir. – Disse com um leve sorriso.
-Pode dormir meu anjo.
-Eu não quero dormir. – Temperamental, sou eu.
-O Bruno não merece você.
-Alguma novidade? – Ironizei tranquilamente.
Leo dá uma risada sem graça. – Mich, entenda, ele não merece você! Ele nunca vai mudar por ninguém.
-Isso dói ouvir. – Senti uma fisgada no peito.
-Dói, mas é a verdade. Melhor que doa agora, do que depois.
-Eu sei Leo, mas eu preciso dele pra viver. – Me encolhi mais sobre seu peito.
-Não, você não precisa dele pra viver. – Eu sei, eu sei que não preciso. Quem sabe tudo o que ele estava falando agora me ajudasse. – Já eu, preciso de você. – Ouvi bem baixinho ele dizer.
-Oi? – Perguntei, digamos que bem assustada.
-Isso mesmo Michelle, eu to cansado de te ver sofrendo por ele, não é a primeira vez que você chora por ele... E o pior de tudo é que eu não posso fazer nada.
-Leo... Não entendi. – Tá, talvez eu tenho entendido e estava querendo não entender.
-Mich. – Virei meu olhar pra ele. – Eu acho que estou me apaixonando por você.
O que? Eu estava ouvindo mal mesmo, tendo alucinações... Quando que eu iria pensar que ele falaria isso pra mim? Leonel apaixonado por mim? Espera, Leonel apaixonado? Fiquei fitando seu rosto, sem piscar, fiquei confusa, não estava entendendo mais nada.
-Leo, você sabe que eu amo o Bruno, não sabe? – Eu precisava falar pra ele, caso ele tivesse esquecido.
-Eu sei, mas ele nunca vai mudar Mich.
-Um dia... Um dia pode ser que ele mude. – Eu estava sendo idiota, eu sei.
-E vai esperar quando até esse dia? Vai chorar quantas vezes mais? Vai sofrer quantos anos?
-Espera, calma... Eu não mando no meu coração, Leonel. – Desvencilhei-me do seu colo e sentei de pernas cruzadas.
-Tem razão, nenhum manda no coração. – Seu semblante ficou triste de repente.
-Leo, não fique bravo comigo, por favor.
-Não estou bravo, eu só estou pensando.
-Não pense, não deixe nada te consumir, mas entenda, eu amo ele... – Eu tinha que falar isso, eu sei que deve doer muito a pessoa que nós amamos dizendo que ama outra pessoa, mas eu não poderia deixar ele levar isso em diante.
-Me ajuda? – Ele pergunta. Não mais que de repente a história já estava transferida, quem estava triste totalmente era o Leonel, e não eu.
Mas eu não poderia ficar com o Leonel sendo que eu gosto do Bruno.
-Como eu posso te ajudar?
-Me dando uma chance, ou me ajudando a gostar de outra pessoa.
-Leo, talvez você não goste de mim, e esteja confundindo a amizade com amor... Isso é uma coisa normal.
-Ih, acho que cheguei em má hora. – Anne aparece na porta.
-Não, não, está tudo bem. Vem cá. – Chamei ela dando um sorriso fofo.
Sentados na cama ficamos conversando. Leonel parecia não estar mais tão triste assim. Rimos bastante. O dia de hoje foi corrido, foi estranho, revelações que fizeram, Bruno mostrando as garras, meus sentimentos virando um turbilhão de coisas mistas, eu já nem mais entendia o que estava entendendo no final. O conflito principal: Leonel e Bruno. Um é lindo, um amor de pessoa, me ajuda sempre, e está apaixonado por mim. O outro lindo também, safado, não presta, mas eu o amo, mais que muitas coisas. Minha primeira e única paixão verdadeira. Eu não posso desistir assim, eu quero tentar resgatar o verdadeiro Bruno, o Peter de verdade. E eu estou decidida a fazer isso.
+++++
-Eu não gostei dela ter passado para a final. – Comentou Anne cortando uma fatia do pão.
-Ah, ela canta bem. – Dei de ombros.
-Mas ela é muito mesquinha. – Zoe revira os olhos.
-Muitos cantores são assim. – Anne fala e acho que depois se toca. Ela me olha e eu após um gole de café, dei uma risada.
Estamos na sexta feira. Eu estou bem, obrigada. Prometi não chorar e vou tentar resgatar o antigo Bruno. Como? Lembrando como é bom ser uma pessoa amada. Zoe, Anne e eu estamos tomando café, é noite, e está calor, por milagre.
-Me passa a geleia. – Pede Zoe.
-Eu não. – Disse.
-Ai que te custa.
-Tempo. – Disse rapidamente e Anne ri.
-Vai dar 5 segundos, nem isso. – Bufa Zoe.
-Com 5 segundos eu faço muita coisa. – Mordi minha bolacha água e sal.
-Sexo? – Pergunta Anne, se encaixando na conversa. Quase pus minha bolacha pra fora, comecei a rir muito.
-Não... Sexo pra ser bom tem que ter mais de 30 minutos. – Pus a linguinha safada para o lado, e Zoe gargalha.
-Nota. – Pede Anne.
-Nota de que? – Pergunta Zoe.
-Sexo com o Bruno... – Ela responde e meu rosto cora.
-De 0 á 10? – Perguntei.
-Aham.
-Pra ser sincera 9,9.
-Nossa 9,9? Ele deve ser bom hein. – Zoe comenta.
-Muito.
-Mas porque não dez? – Pergunta Anne.
-Porque falta amor, sei lá. –Dei de ombros. – Vamos mudar de assunto, aliás, como viemos parar nesse?
-Sei lá, estávamos falando da mulher que canta bem mas é uma perfeita idiota. – Sim, Zoe tinha pego a geleia de perto de mim, e passa tranquilamente em seu pão.
-Eu continuo não gostando dela, e achando que muitas pessoas poderiam ter ganho. – Anne se pronuncia.
Ouço uma batida na porta e ficamos nos encarando em silêncio. Impressionante, as duas me olhavam.
-Ta, eu atendo. – Me rendi e levantei do meu lugar. Abri a porta e Ryan entra.
-Boa noite, Mich. – Ele dá um beijo no meu rosto.
-Boa noite. – Falei olhando ele entrar. Abusado, nem pediu licença.
-Tudo bem Ry, pode entrar, é claro. – Corrigi sua atitude falando sozinha e ele gargalha.
-Mas o que devo a honra dessa visita? – Pergunta Anne assim que eles deram um selinho.
-Estava passando aqui por perto, ai resolvi subir.
-Ai que lindo. – Comenta Zoe.
-E só nós aqui sozinhas... Vem, Zoe, vem ser a minha Julieta! – Chamei ela esticando os braços.
-Porque eu não posso ser o Romeu?
-Desculpa, mas o Romeu não fica sujo de geleia na peça. – Disse apontando para seu queixo.
-Ai que vergonha. – Sua bochecha corou.
-Mas o seu Romeu está doente, Mich. – Oi? Meu Romeu? Doente?!
-Como assim? – Antes que eu perguntasse, Anne perguntou.
-É, sei lá, parece infecção no estômago.. Algo assim. – Ryan parecia tentar lembrar.
-E você só me fala isso agora? – Arqueei a sobrancelha. Tadinho do Bruno, e se ele estivesse precisando de algo? Ele está sozinho? Eu tenho que saber como ele está. – Vou ligar pra ele. – Disse me virando em direção ao quarto.

-Acho que ele ficaria mais feliz em ver você lá. – Fiquei tão feliz em ouvir isso. Sorri sem olhar pra eles e corri para o meu quarto. 

29 comentários:

  1. Esse Bruno tá louco, é?! Tinha era que assumir a Mich em público e acabar logo com esse guére guére HAHA, só acho u.u
    Ísis

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  2. Ai tadinho do Bruno ele ta dodói.Mais deu raiva do que ele disse pra Mich. Continua looooogo ;)

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  3. Não creio que depois de tudo que ele fez ela vai correr atras ainda :/
    Obs:É claro que torço para que fiquem juntos,mas ele tem que se desculpar,isso nao se faz :)

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  4. só acho que a Mich deveria deixar o Bruno sofrer um pouco pelo que fez antes de correr pra "salvar" ele pq quando ele melhorar nao vai nem lembrar quem o ajudou. continua logoo Drii, quero barracoo

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  5. A não, eu não creio que ele fez isso!!... Eu estou começando a char q ela deveria sim dar uma chance ao Leonel, a este Bruno já esta um porre, não saber se vai ou se fica af ele esta e se aproveitando dela, e ela esta caindo igual a uma boba, quando ele esta mal e carente procura ela e quando esta de boa esnoba! A vá catar coquinho no deserto meu camarada!! Amando a fic e quero mais!!

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  6. Esse Bruno está um caso serio, tadinha da Mich. Dri sua fic está muito perfeita, estou viciada.

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  7. Espero que a Mich resgate o lado "Peter" do Bruno, ela não merece sofrer mais. Quase morri quando ele tratou a Mich mal, de novo. Estou amando sua fic Dri, posta logo, por favor.

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  8. Bruno ferrando com os sentimentos da Mich, tisc tisc. Só espero que ele se ajeite logo nessa vida medíocre que está levando ou vai perdê-la. Bjo Drii e continua logo pq tá perfeita <3

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  9. affffffffffff bruno ridiculo, leo sempre tao ,<3 awnnnn ela tem que dar uma chance pro leo poxaa

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  10. Nãaaaao acredito qe ele fez isso com ela. Vou ter qe ir ai matar o Bruno, sinceramente qero qe a Mich passe sambando com Leo na cara do Bruno.

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  11. omg, posta mais ta lindooo
    #mia

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  12. Sério Michelle, estou começando a ficar com mt raiva de vc, já disse pra vc ficar com o LEEEEEEEEEEEEEEO! :@

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  13. Me bota na fic que eu quero matar o bruno kkkkkkk Sou sua fã, serio. Na outra fic o nome dos fãs era colors e nessa qual é? Bjs Dri, sua fic está a cada dia melhor.
    -Gi

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    1. Ah, obrigada <3 Nessa eu ainda não sei qual é o nome... tem ideias? Vou perguntar no próximo capítulo haha <3 Obrigada!

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  14. Porque ela ainda vai ir lá? Não creio nisso! A Mich não precisa se rebaixar ao nível tosco que o Bruno se encontra, pelo amor, com o Leo do lado, pra que ir atrás do Bruno???? Aff! auhsuahu, mesmo assim quero mais, tá perfeito! <3 Te amo!

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  15. Eu acho que ela poderia sair de casa e se arrepender e ir pra casa do Leo,conversar com ele :D I love leo

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  16. Mich ta merecendo uns tapas so acho isuhiahsia

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  17. Ela ta sendo trouxa de ir correndo pra ele.Ele faz gato e sapato dela e na primeira ela ja sai correndo atras dele

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  18. Tomara que ela quebre a cara de novo e ele fico com muito remorcio e peça desculpa e assuma ela logo hauysauydguaydguyag

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  19. Para de misterio e posta logo please

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  20. Bruno estou com muita raiva de voce rum

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  21. Esse ryan merece uns socos na cara poaskoapkspoakposkaposa

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  22. Mich voce não desisti né mulher? Tem que ser asssim mesmo,ela não pode perder esse havaiano lindo pra outra pessoa.DE MANEIRA ALGUMAAAAA. Poste mais capítulo PLEASEEEEEE. :)

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  23. nao acredito que tu parou nessa parte, continua hj plmdds :c eu preciso da continuaçao desse cap hesuehs

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  24. sdds de quando vc postava cap todo dia, sdds :( kkkkkkkkkk vc nao entende que a gente necessita da cap da sua fic pq ela é pfta kkkkkk continua pfvr, preciso saber o que vai dar a mich na casa do bruno, ele precisa se tocar o quāo idiota ta sendo com ela! continua!

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