quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Capítulo 27


-O que vamos fazer esse final de semana então, criança birrenta e dodói? – Perguntei desviando do assunto.

-Vamos colar unhas postiças e coçar, coçar, coçar. – Ele fecha os olhos como se estivesse imaginando.

-Tá vendo muito Eu, a patroa, e as crianças. – Disse e ele ri.

-Como sabe?

-Acha que eu sou sem cultura e não assisto televisão.

-Achei que fosse aquelas mulheres das cavernas. – Olhei pra ele semicerrando os olhos. – Aquelas que dizem uga-uga. – Ele ri.

-Ai como você tá palhaço hoje, acordou com o bozo no corpo. – Revirei os olhos e ele gargalha.

Saí do quarto e fui para a cozinha. Comecei a lavar a louça que tinha. Bruno estava engraçado hoje, e animado, isso me deixava tão feliz. Abri as janelas da sala, e as cortinas para arejar o ambiente. Fiz o mesmo com as janelas da cozinha. Abri a porta de vidro dos fundos e vejo o enorme espaço onde tem a casinha do Gege. Vi de longe que o pobre coitado estava sem água. Voltei na cozinha, peguei uma chaleira normal, enchi de água.

-E ai garotão, lindão, não pula em mim tá? Sou amiguinha... Calma. – Já disse que eu tenho pavor de cachorros, pois é, eu tenho.

Entrei em casa e ouço do quarto ele cantar.

-All by myself, don't wanna be, all by myself anymore... – Fui até a porta do quarto e ele sorri assim que me vê.

-All by myself? – Perguntei com uma cara de “fala sério”.

-Claro, você me deixa aqui sozinho, sem poder fazer nada.

-Eu só estava ali na cozinha, depois fui colocar água pro gege, acho que saí do quarto a uns 5 minutos. – Arregalei os olhos e ele ri fazendo cara de esperto.

-Mas eu sou o doente, então tem que me dar atenção.

-Meu Deus, que carência. – Revirei os olhos.

-Sou uma criança carente. – Ele choraminga.

-Como é bobo... - Andei para o lado oposto da cama em que ele estava deitado. – O que vamos fazer hoje? – Perguntei e ele pareceu pensativo.

-Depois do almoço podemos ver uns filmes, que tal?

-Adorei. – Curti a ideia de filmes.

-O que vamos almoçar? - Ele pergunta depois de um breve silêncio.

-Você acabou de tomar café Bruno. – Arregalo os olhos no espanto e ele ri.

-Tô brincando. Mas e você, tomou café?

-Ainda não. – Torci os lábios.

-Então vá tomar. – Ele ordena, olho pra ele e ele ri.

-Mas você não fica sozinho, te deixei por cinco minutos e você já estava cantando música depressiva, imagina se eu te deixo por uma hora, você corta os pulsos. – Bufo e ele gargalha alto.

-Não tem problema, eu vou até a cozinha, você toma café. – Ele se ajeita para levantar.

Peguei a pantufa forrada dele e coloquei próximo dos seus pés, ele ficou embalando os pés no ar como se estivesse pedindo pra eu por a pantufa.

-Fala sério!

-Porque não? Eu estou doente... – Ele se entristece.

-Tá doente, não aleijado, pode colocando essas pantufas. – Ordenei e ele coloca entre risos.

Caminhei ao lado dele, devagar, até a cozinha. Eu estava feliz por esse dia maravilhoso que foi até agora, isso tudo que estamos conversando, sendo amigos, fazendo coisas de amigos, me deixa tão feliz, só me deixaria mais feliz se um dia ele dissesse que me ama como eu amo ele, mas eu sei que nem se cair um raio na cabeça dele, ele irá dizer. Nós nascemos pra ser amigos, mas enquanto eu houver as razões do amor, eu não vou desistir de ter ele comigo. Abri a geladeira e Bruno ficou sentado na bancada, me observando. Peguei as coisas para tomar café e nem por um segundo ele deixou de me olhar.

-Estou ficando constrangida, demais. – Digo virando para por o leite de volta na geladeira.

-Estou pensando como esse tempo é louco. – É, não é só o tempo, você também é louco Bruno. – Veja, estamos em 2012, e ainda parece que foi ontem que nós começamos a andar juntos, e que nossas mães nos levavam pra escola, que você ia lá pra casa, e nós brincávamos de tudo quanto era coisa. – Ele ri.

Que momento nostálgico.

Bruno e eu eramos grudados mesmo. Agora eu lembro de tanta coisa, eramos pequenos e espertos, além de tudo éramos amigos inseparáveis, em tudo, sempre compartilhávamos segredos, e aprontávamos juntos também.

-Lembra da vez em que quase colocamos fogo na casinha da árvore? – Lembrei do grande dia em que quase apanhamos.

-Claro que lembro. – Ele gargalha. – E o dia que levamos os cachorros da vizinha para passear e deixamos um escapar?

Comecei a rir e me sentei do outro lado da bancada, quase de frente a ele, pra começar a tomar o café. Bruno estava melhor, o semblante já não estava tão caído, e os olhos não estavam mais completos de olheiras profundas, e nem muito pálido. Terminei de tomar o café e eu e ele engatamos em uma conversa legal sobre nossa infância, sobre a antiga escola e outras coisas assim, enquanto eu lavava o pouco de louça que tinha.

Voltamos para o quarto ainda conversando. O celular dele tocou e ele atende.

-Oi. – A voz dele saiu normalmente.

-[...]

-Não grita... Eu estou bem. – Ele diz bem sereno e calmo.

-[...]

-A Michelle ta cuidando de mim, e muito bem.

-[...]

Ele da um risinho envergonhado. – Vá a merda, tchau. – Ele diz e agora ria livremente.

-Phil é um folgado. – Ele revira os olhos. – Ele disse que conhece o tratamento que você está me dando, é um idiota.

-Ah, tem que ser ele. – Riu.

Voltamos a conversar e decidimos pedir a comida antes que ficasse muito tarde. Ele me deu o número de um restaurante que sempre pede, onde a comida é caseira e ele pode controlar o que põem na comida, assim eu pedi uma comida leve pra ele, sem muito sal, e pra acompanhar suco de abacaxi. Comemos na maior folia, nunca ri tanto em um almoço em casa como ri com ele, cada palhaçada que ele fez e cada coisa que ele falou, tanto sobre o Havaí e sobre sua carreira.

-Você sempre soube que eu era o Bruno Mars não é? – Ele pergunta juntando nossos pratos.

-Sempre, é impossível não te reconhecer né. – Disse e ele ri.

-Mas então porque quando eu fui para o Brasil, você não me procurou? – Bom, eu bem que tinha pensado nisso, mas é complicado.

-Primeiro, você iria achar que eu era uma fã louca e que estava tirando um com a sua cara. Segundo, suas fãs loucas colocariam fogo na minha casa caso eu te visse. Terceiro, seria improvável eu conseguir chegar perto de você.

-Isso é verdade. – Ele lamenta.

-Vamos lá começar a nossa maratona de filmes? – Uni a palma das mãos num estalo e ele se alerta.

-Vamos sim, você escolhe.

-Ui, que honra. – Digo quando estávamos indo em direção do quarto.

-Os filmes estão ali no armário, numa caixa preta. – Abro o armário conforme ele me instrua. Peguei a caixa preta.

Abri a caixa e tirei os filmes, fui passando um por um, tinha alguns de ação, outros de terror, e passei por uns pornôs... Espera, pornô?!

-Mas o que é isso, seu tarado?! – Mostrei três filmes pornôs e ele se alerta.

-Que isso... I-isso não é m-meu. – Ele gagueja.

-Conta outro seu pervertido. – Gargalhei.

-É do Ryan. – Bruno diz rapidamente.

-E o que estão fazendo no seu quarto? – Perguntei e ele se viu sem resposta. – Viu como são seus, não precisa me mentir taradinho. – Ele bufa assim que eu falo.

-Não são meus.

-Ah, não precisa ficar com vergonha, isso é algo normal, é normal ser tarado por filmes pornôs e se acabar sozinho ás vezes. – Disse finando minha voz de tanto rir.

-Eu não me acabo sozinho. – Ele falou com desdem. Fiquei encarando ele, me mordendo para não rir, ele me olha e desvia o olhar. – Tá, uma ou duas vezes. – Ele me olha, continuei olhando pra ele, e ele revira os olhos. – Tá, de vez em quando eu ainda faço isso. – Continuei olhando pra ele, minhas bochechas estavam doendo de tanto segurar o riso. Ele revira os olhos mais uma vez. – Já fiz até pensando em você. – Agora me caiu tudo. O que? Eu já fui instrumento dos pensamentos pecaminosos do Bruno Mars, e ele pensou em mim quando se “acabou”. Dei uma gargalhada.

-Ai Bruno, eu poderia dormir sem ouvir essa. – Toquei um dos filmes nele.

-Que foi, você que pediu. – Ele deu de ombros. – Não tem nada demais.

-Tem sim... Nem quero imaginar como estava pensando em mim. – Revirei os olhos ainda rindo.

-Te garanto que estava gostosa, como sempre. – Ele morde os lábios. – Eu te pegava de jeito e ....

-Poupe-me dos detalhes sórdidos. – Dei a mão pra ele parar e ele ri.

-Tá, guarda esses filmes aqui, isso é nosso segredinho. – Ele toca o filme de volta pra mim. – Já escolheu qual vamos ver? – Ele se ajeita na cama.

-Ainda estou pensando. – Olhei para os filmes. – Três vezes amor, ou amizade colorida? – Levantei as duas capinhas dos filmes.

-Hmmmmm. – Ele pensou por alguns segundos, e apontou. - Amizade colorida.

-Perfeito! – Comemorei. Guardei o resto dos filmes e peguei o amizade colorida, coloquei no dvd, arrumando tudo.

-Fecha a cortina, por favor. – Ele pede.

-Mais alguma coisa senhor Mars? – Perguntei ironicamente quando fechei a cortina.

-Agora pode se sentar aqui do meu lado, e ver o filme, obrigada. – Ele pega o controle que estava ao seu lado, fiz uma cara de nojo e sentei ao lado dele, arrumando as cobertas tapando minhas pernas. Era uma hora da tarde e nós dois de pijama. Demos play no filme.

-Tem uma música minha nesse filme. – Ele disse orgulhoso, quando ainda dava a introdução do filme.

-Sério? Qual? – Perguntei parecendo interessada, parecendo não, eu estava.

-Runaway baby. – Ele se vangloria.

-Parabéns. – Disse e olhei para a televisão.

Só pra começar o filme muito bem, aparece o Justin Timberlake... Eu nem preciso de comentários quanto a beleza desse homem, ele é lindo, talentoso, parece ser gentil, um amor de pessoa, enfim, ele é perfeito. Suspirei fundo assim que ele apareceu, Bruno me olhou de canto dos olhos, tive vontade de gargalhar, mas me segurei.

Logo que começou ele vibrou com a música dele. O filme foi desenrolando, até chegar a parte que os dois protagonistas resolvem manter uma amizade colorida, a base somente de sexo, sem conter paixão nem nada assim. Na hora em que o Justin aparece sem camisa, ou melhor, pelado como veio ao mundo, não pude segurar.

-Que homem gostoso, meu Deus. – Falei não me dando de conta com o Bruno.

-Ela também é gostosa... Olha as pernas... – Ele fisgou os lábios, olhei pra ele e olhei pro filme.

-Ela é bonita. – Comentei.

-Ela é linda, gostosa.

-O Justin também. Eu ia pra cama com esse homem sem pensar. – Eu acho que falei sem pensar também.

-É só ir. – Bruno cruza os braços e olha sério pro filme, olhei pra ele no canto dos olhos e segurei meu riso. Fiquei prestando atenção no filme. – Se quiser eu consigo até o número dele pra você. – Ele cutuca com esse assunto de voltar.

-Obrigada, eu não quero, ele é casado. – Lamentei.

-Oun, que pena. – Ele fala ironicamente.

-Irônico?

-Muito. – Ele faz cara de nojo.

Voltamos a ver o filme. Realmente me impressionei com o filme, além de tudo, os detalhes que nele constam, cada palavra e trocadilho que eles fazem são perfeitos, enfim, estava amando o filme. E no final como sempre, o homem vai atrás da moça pois se arrependeu de algo que fez, então, após um flashmob, eles se beijam. Suspirei tão fundo que imaginei eu e o Bruno ali. Mas isso nunca vai acontecer, ele nunca vai vir atrás de mim, essas coisas são muito conto de fadas, e aqui é realidade, é emoção, é amizade, é amor. Meu dia, ou melhor, meu final de semana se tornou perfeito, e em momento algum falamos de nós, somente sobre nossa amizade, mas não sobre nós homem e mulher. Lamentando mentalmente, sinto sua mão no meu ombro, indo lentamente para meu cabelo. Olhei para o Bruno que estava me olhando com uma carinha tão doce, tão de compaixão que não pude não me entregar aos encantos dele. Com nossos olhos fixos um no outro, me aproximei do seu rosto, e continuamos a nos encarar. Um selinho rápido passou por nossos lábios deixando a desejar um beijo próximo desse momento talvez. Segurando meu rosto agora com as duas mãos, difundindo nossas respirações, ele me beija. Cada movimento nosso era uma galáxia diferente em minha mente, estava viajando pelo infinito, olhando para o horizonte. Era nosso primeiro beijo “romântico”, se é que eu posso chamar assim. Não tinha denominações e nem adjetivos para aquele momento. 


Cortando o beijo ele sorri pra mim.

-Acho que melhorei um pouco depois disso. – Ele morde levemente os lábios.

É, nós voltamos a nos beijar. Mas tinha uma curiosidade, o beijo estava sem pressa, estava calmo como a água de uma correnteza que para no verão. Parei nosso beijo pois ouvi a música dos créditos do filme. Passei meu dedo sobre seu queixo e ele sorri sem mostrar os belos dentes. 


-Vamos colocar o próximo filme? – Perguntei meio que cortando o clima, ele faz beicinho mas assenti positivamente.

-Claro... – Bruno se ajeita na cama, ele estava sorrindo, como pode ser tão lindo. – Qual filme agora?

-Quer escolher? – Dei o direito a ele.

-Quero, mas vai ser de terror.

-Tudo bem, mas eu tenho medo... – Disse com beicinho e ele passa o dedo indicador nos meus lábios.

-Que fofa.

Levantei da cama e peguei os filmes pra ele escolher, ele escolheu e me deu os outros para guardar. O filme estava bom, é um terror que tem uma história interessante por volta, eu particularmente gostei. Bruno olhava o filme fixamente, algumas vezes o olhei de modo que ele não percebesse. É nessas horas que eu fico me perguntando, o que seria de mim em Los Angeles sem o Bruno, sem rever ele, sem topar com esse rosto lindo, esse sorriso incomparável, sem vê-lo novamente, e ter a possibilidade e a oportunidade de ficar com ele, de tocar seus lábios macios, de conhecer cada centímetro do seu corpo, não como amiga, e sim como mulher. Assim que acabou o filme, escutei um barulho estranho.

-O que foi isso?

-Meu estômago. – Ele responde colocando a mão sobre a barriga. – Tô com fome. – Reclama ele parecendo uma criança.

-O que quer comer? – Perguntei prontamente.

-Sabe fazer bolo? – Ele pergunta, torci meus lábios. Eu até sei a receita, mas sou um zero a esquerda, parece que meus bolos nunca crescem.

-Eu posso tentar. – Disse e ele sorri.

-Tentaria por mim?

-Claro. – Respondi levantando da cama.

-Vou na cozinha com você.- Ele se ajeita na cama.

-Tem certeza? – Perguntei já parada na porta.

-Absoluta. – Ele coloca a pantufa.

Bom, lembrei de tudo que tia Savanna tentou-me ensinar. Bati o bolo na batedeira, enquanto o Bruno olhava cada passo que eu fazia com o bolo. Coloquei-o no forno e sentei-me na bancada junto dele.

-Segunda feira eu tenho que estar melhor. – Ele diz distante dali.

-Que mal pergunte, porque?

-Porque vou começar com algumas entrevistas, e programas de televisão em Nova Iorque. – Ele sorri orgulhoso.

-Esqueci que eu não sou uma pessoa popular pra saber desses compromissos populares. – Falei entre risadas lembrando da última discussão que tivemos e ele me olha sério.

-Tem que lembrar daquele dia?

-Ah, foi uma piada. – Disse entre risos e ele continuou a me encarar seriamente.

-Mas não teve graça. – Ele bufa. – Não quero nem lembrar do que fui capaz de te falar.

-Bruno, passou, acabou. – Disse dando um sorriso, bem forçado. Lembrar daquela discussão me faz mal, mas eu apenas queria descontrair um pouco.

-Tudo bem...Me desculpa de novo? – Ele olha diretamente nos meus olhos.

-Está desculpado, com certeza. – Respondi e ele abre um sorriso, e o meu se abre também.

-E obrigada por estar aqui me ajudando.

-Bruno, amigos são pra essas coisas, momentos bons e ruins.

-É, mas você está em todos eles. - Agora me diz coração, e querido cérebro, como eu não vou me apaixonar mais e mais por ele?! Não a possibilidade de não ama-lo.

  • Mas, eu fiz aquele capítulo fofo, e não recebi metade dos comentários que recebo sempre, isso é triste. 
  • Ah, quero dar boas vindas a leitora de Portugual <3 É uma honra ver que minha fic está sendo lida por você. 
  • Comentem... Agora só irá ter capítulo no sábado, ou no domingo, depende de vocês. Beijos.

19 comentários:

  1. Bruno vê filmes pornô?! HSUAHSUAHSUA MORTA! E ainda botou a culpa no Ryan tsc tsc Continua Dri, tá mto fofo *_*

    ResponderExcluir
  2. Aaah qe coisa mais linda esses dois juntos!! *-* continuua? To amando muito.. :D

    ResponderExcluir
  3. Ai esses dois são tao perfeitos juntooos amo dimais!!! continua looogo viu :)

    ResponderExcluir
  4. OMG ficou simplesmente perfeito esse capítulooooooo. Bruno nos filmes pornô kkkk e ainda faz as coisas pensando na Mich hum hum hum. A escolha do filme foi ótima, tudo a ver com eles e o Timberlake aah, eu tbem transaria sem pensar assim como vc falou q eu ri mto kkkkk nao demora pfvooor

    ResponderExcluir
  5. Ai que cap mais nhooooo, eu tava lendo e querendo que ele nunca mais acabasse <3 Fic pfta como smp <3 QUERO MAIS DONA ADRIANA U.U A G O R A! chhdkgejxtkr <3 #Thay

    ResponderExcluir
  6. ah gente esse Bruno é muito safadinho heim kkkk mas eu adoro esse lado safado hahha .E claro seu lado romantico que esta lindo e esta fazendo a Mich feliz .ah n para n ta muito bom prescinto que vai ter capitulo hot por ai kkkk

    ResponderExcluir
  7. "-Ah, não precisa ficar com vergonha, isso é algo normal, é normal ser tarado por filmes pornôs e se acabar sozinho ás vezes. – Disse finando minha voz de tanto rir.

    -Eu não me acabo sozinho. – Ele falou com desdem. Fiquei encarando ele, me mordendo para não rir, ele me olha e desvia o olhar. – Tá, uma ou duas vezes. – Ele me olha, continuei olhando pra ele, e ele revira os olhos. – Tá, de vez em quando eu ainda faço isso. – Continuei olhando pra ele, minhas bochechas estavam doendo de tanto segurar o riso. Ele revira os olhos mais uma vez. – Já fiz até pensando em você."
    KKKKKKKKKKKKKKK MASOQ KKKKKKK PERVERTIDO KKKKKKKKKKKKKKKKK CONTINUAAAAAAA

    ResponderExcluir
  8. A honra é toda minha, a sua fic ta lindaa! Tou a amaar.
    nossa, o bruno ta preverso: filmes porno?! muito bom kkkk
    #Hoolie

    ResponderExcluir
  9. Mt perfeitoooooooooooooo

    ResponderExcluir
  10. Jesus MORRI! Bruno pervertido e safadão hein.. *o* kkkkkkkkkkkkkkkk Amei o cap <3
    Ansiosa para p próximo ^_^

    ResponderExcluir
  11. eu to amando muito mds queremos maissssss, dri sua fic é a melhor vc escreve taoooooo bem <333

    ResponderExcluir
  12. OMG! Bruno safadinho.kkkkkkkkkkkk. Adorei esse capítulo.Romantico e engraçado. Poste mais!!!!

    ResponderExcluir
  13. -Eu não me acabo sozinho...– Tá, uma ou duas vezes... – Tá, de vez em quando eu ainda faço isso... Já fiz até pensando em você.
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, isso foi engraçado, depois imaginei ele fazendo isso e achei nojento, mais a real é qu achei muito fofo! rsrsrrs achar fofura nisso? só eu !?

    ResponderExcluir
  14. Impagável, eu passei mal de rir, amei o cap!! Ele foi bem cara de pau, mas eu gostei! kkkkkkkkkkkkkkkkk
    Quero mais logo, esta muito boa, amando!!

    ResponderExcluir
  15. Quase tive um infarto de tanto rir! Continua por favor amei mesmo e eles vendo os amigos coloridos kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Onde você foi buscar aquela imaginação para "Já fiz até pensando em você." eu quase que morri de rir. Continua por favor! Se faz você feliz também sou de Portugal! Continuaaa!

    ResponderExcluir
  16. Ameei, sensacionaal!*--*

    ResponderExcluir
  17. Bruno e a Mich são tão lindo juntos, awww. Dri sua fic está muito perfeita, não tem como não amar!!!

    ResponderExcluir
  18. Esses lindos tem que começar a namorar logo, o Bruno e a Mich são tão perfeitos juntos. Espero que o Bruno continue carinhoso. Sua fic está demais Dri, é a melhor que eu já li.

    ResponderExcluir