quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Capítulo 30

Segunda feira, trabalho, viagem do Bruno... Aí, esse dia já não começou bem, por ser uma segunda feira. Segunda é o dia mais odiado por qualquer trabalhador, ou estudante. O fato é que segundas feiras são chatas. Ontem tive a conversa com a Anne, disse "A conversa" porque falamos de tudo, e decidimos fazer algo por nós. O decidido foi que pararíamos por alguns meses a academia, e ela iria juntar dinheiro, e eu iria fazer minha carteira de motorista, porque nós precisamos dar um jeito na nossa vida e arranjar nossa casa para abrigar a tia Savanna e Theo que viriam do Brasil. Levantei relutante da cama, observando o céu aberto, o azul claro da manhã. No guarda roupa entrei em conflito - já de manhã cedo - com a roupa que iria por. Escolhi algo light, sem muita emperiquitação. Peguei o metrô sem a mínima vontade, e que só de costume, estava cheio, e todos com a mesma cara de tédio, menos uma senhora com uma leve papada sobre seu queixo, com um sorriso no rosto, aparentemente o único motivo que eu ficaria com um sorriso desse em plena segunda pela manhã seria se eu ganhasse dinheiro, muito dinheiro – ou o Bruno me pedisse em namoro – coisa que nunca vai acontecer, tenho consciência disso, mas quem sabe.

Todos estavam com a mesma cara assim que entrei no escritório. Hoje tem um plano para eu rever, e uma planta para cortar. Isso é cansativo.

-Bom dia. – Adentra na minha sala, Tina, com uma pilha de papéis.

-Bom dia. – Digo arredando os papeis que estavam bem no meio da mesa.

-Hoje eu estou assim, chegou na minha frente, eu não gosto, eu vou soquear. Acordei lutadora hoje. – Ela diz seriamente me arrancando um riso.

-Nem me fala menina, quero ir logo pra casa, sei lá. – Revirei os olhos, tocando a caneta sobre a mesa que deu uma leve levantada assim que impactou com a própria.

-Estou exausta. – Ela reclama largando os papeis. – O que foi feito do final de semana?

Lembrei do lindo, maravilhoso, e bem aproveitado, final de semana. Sorri sem mesmo perceber que estava sorrindo e na minha cabeça passou as imagens do final de semana. Poderia ser sempre assim.

-Ah, foi maravilhoso. – Sorri, muito boba.

-Ui, tem alguma coisa relacionada com Bruno Mars aí? – Tina já está sabendo de tudo, impressionante, olhei para ela de sobrancelha levemente arqueada.

-Tem sim. – Sorri pegando a caneta de volta.

-Isso é paixão, amor, ou algo indefinido?

-Sabe que eu não sei ao certo. – Coloquei a ponta oposta da de escrever na boca, e a olhei. – Acho que é amor.

-Bom dia... Michelle, Tina, preciso de algumas informações de vocês. – Entra Juan, um assessor do Alejandro. No ajeitamos rapidamente.

-Com certeza. – Concordei.

++++

Minha cabeça estava explodindo, passei na farmácia e comprei analgésicos para melhorar. Os tomei com uma água em garrafinha que comprei em uma banca de jornal. Na mesma assim que entrei deparei com uma revista com o Bruno estampado na capa.Camisa cor de vinho, chapéu, extremamente lindo. Fiquei admirando a revista e o moço me cuidando.

-Ele é bem cobiçado pelas meninas. – Diz o senhor de cabelos grisalhos.

-Eu sei... – Sorri com atenção para ele.

-Também é uma das apaixonadas por ele? – É claro que ele se referia as fãs, mas meu coração palpitou aceleradamente e eu sorri.

-Sou sim. – Vontade de dizer “eu sou a única apaixonada por ele de verdade, eu sou a que ama ele, a que o atura mesmo quando ele não quer nada além de mim e despreza-me”, mas ao invés disso eu sorri, agradeci, e tomei meu rumo até o metrô.

Assim que atravessava a rua, olhei distante e quase tive certeza que vi a mesma menina do metrô com seu pai, a pequena Kate. Coloquei meus fones de ouvido com volume bem baixinho e continuei meu caminho. Entrei no metrô disputando lugar com as demais pessoas que o esperavam, é difícil essa vida de pegar conduções públicas para me locomover até o trabalho. Está ai mais um motivo que eu tenho para pegar meu carro de uma vez. Pretendo fazer isso até o Theo vir pra cá. Uma pequena música, de uns dois minutos que falava sobre relacionamentos conturbados me chamou a atenção, mas ainda sim a menina de cabelos rosas, com mexas azuis, conseguia tirar-me o equilíbrio dos pensamentos. Eu gostaria de ter esses estilos próprios, porque quando se trata de estilo, eu não tenho nenhum, não me encaixo em nenhum, sou uma “excluída” modicamente falando. A busca da minha paz interior, da minha felicidade, me preocupa muito mais do que a estética, mas mesmo assim eu me cuido. Sempre recebi elogios, todos diziam que eu sou linda, o que sinceramente quando olho no espelho penso que eles estão mentindo. No Brasil fui convidada para fazer publicidade, comerciais de televisão e modelo fotográfica – até porque eu não tenho estatura para modelagem em passarela -, mas nunca foi meu foco. O toque do meu celular me atrapalha, e desastradamente eu consigo-o derrubar no chão. Um moço o pegou para mim.

-Obrigada. – Agradeci.

Olhei para a tela do celular e verifiquei alguma possível marca desse tombo, mas nada tinha – ainda bem. Abri a ligação perdida e era do Leonel. Estranhei. Retornei a ligação e na segunda chamada ele atende.

-Alô. – Diz sua voz dispersa.

-Oi gatinho. – Falei e ouço sua risada d’outro lado.

-Tudo bem?

-Tudo, é, tudo, e aí? – Respondi com uma sombra de dúvidas, por eu estar conversando com ele, e ouvindo o barulho de muitas conversas no metrô eu não pude sentir se ainda estava com dor.

-Está tudo bem. – Ele responde e nos calamos por segundos. – O que vai fazer mais tarde?

-Ficar em casa. – Respondi. Lembrei de quando no final de semana perguntei para o Bruno o que faríamos e ele disse que coçaríamos o dia inteiro, isso me fez rir.

-Ah, então já que vai ficar em casa, poderia aceitar ir comigo no pub a noite, que tal?

-Adorei a ideia. – Disse animada.

-Que bom, eu pego você ás nove horas, tudo bem?

-Tudo ótimo.

Nos despedimos e indelicadamente eu acabei desligando a ligação. Eu iria com ele a esse pub, não tenho mais nada de tão interessante para fazer, e também o Leo merece minha atenção, ele é meu amigo, e sempre me ajudou quando eu precisei, apesar desse muito pouco tempo que nos conhecemos. Guardei o celular e quando vi a minha estação tinha chego. Levantei apressada e tombei em uma mulher que disse algo de baixo calão para mim, saí do metrô me arrumando.

Entrei no apartamento, depois que lutei para achar as chaves. Anne não estava em casa. Larguei minha bolsa e peguei meu cartão, fui até a padaria do outro lado da rua, que sim, agora eu sei o nome “Candy&Candy”. Nome não muito criativo, porém. O mesmo menino que uma vez pegou os cupcakes pra mim, me atendeu com um sorriso no rosto, é vontade de trabalhar.

-Pastry, Oreo, e Jelly Beans. – Digo e ele me olha. – Tudo em triplo. – Pedi e ele regala os olhos levemente.

-Desculpa, eu sei que pode ser indelicadeza, mas você irá comer tudo isso sozinha? Porque não parece, com todo o respeito. – Tive que rir dele perguntando isso enquanto pegava os três saquinhos de Jelly Beans sortidos.

-Não, na verdade é eu e minha prima que comemos, e o terceiro é sempre pra ficar guardado. – Disse com um sorriso e ele sorriu também.

Peguei a caixa com as coisas, paguei com meu cartão e atravessei a rua. Adentrei o apartamento sentindo o cheirinho dos doces que estavam me dando água na boca. Coloquei a caixa sobre a mesa e peguei uma colher para comer minha tigelinha de Oreo. Ai, na primeira colherada deu pra perceber que esse doce é dos deuses. Tinha comido uma vez no Brasil, mas nada como o original, americano mesmo.

-Gorda. – Ouço a voz da Anne. Nem escutei o abrir da porta.

-Tua mãe. – Digo levantando da cadeira. – O que tem na sacola? – Aparentemente uma sacola de shopping.

-Comprei uma pra mim, outra pra ti, se não gostar pode me devolver que eu uso, porque eu gostei. – Ela diz abrindo a sacola.

Anne entrega em minhas mãos uma linda bolsa. Meus olhos se preencheram, era linda, magnífica, e como não seria, confio no bom gosto para roupas/acessórios da Anne. Sorri e de agradecimento dei um abraço apertado nela, que gemeu por estar apertado.

-Amei, obrigada. – Apertei a bolsa contra meu peito, segurando-a com as duas mãos. O sorriso de criança boba que acabará de ganhar seu brinquedo cobiçado não saia do meu rosto.

-Sabia que iria gostar. – Ela sorri como se isso fosse um mérito.

Acabamos conversando e comendo. Contei a ela que o Leo me convidou para o pub, e ela disse que ele também á convidou, porém como é dia de semana, ela prefere não sair, porque quer descansar. Começamos a conversar sobre roupas e calçados, ela me disse que um dos shoppings, o que ela comprou a bolsa, estavam tudo em liquidação, pois está chegando o verão e tal. Está chegando o dia dos namorados daqui também. É em fevereiro, só não sei o dia, e novamente, eu vou passar sozinha. Eu estava conversando sobre isso com ela, e ela me disse que eu estou sozinha porque eu quero, pois o Leonel está arrastando um bonde por mim, mas a questão não é essa, a questão é que eu não posso enganar ninguém. Não posso ficar com o Leo, e toda a vez que nos beijarmos ou ele me tocar, eu pensar no Bruno, isso não é justo para ambas as partes. Fui pro banho, enquanto combinei com a Anne que ela veria minha roupa para ir. Falando anteriormente no Bruno, ele não me mandou nada mais, deve estar muito ocupado, coitado. Deixei com que a água carregasse minha tensão e cansaço. Depois de sair do banho, enrolei meus cabelos na toalha e fui para o quarto, Anne estava sentada na cama com as roupas ao seu lado.

-Vamos logo com isso, porque a roupa que eu pensei pra você vai ficar linda. – Ela da um sorriso. – Vou ali buscar o sapato.

-Tudo bem.

Pus um short jeans que ela separou, e uma camisa social. Fiquei olhando a esquisitice e o tamanho do shorts.

-Coloca a camisa pra dentro do short. – Ela diz trazendo os sapatos.

-Salto? – Pergunto apavorada.

-Sim, salto é bom. – Diz ela me entregando eles. – E chique.

-Mas eu não preciso ir chique para um pub. – Dei de ombros enquanto me olhava no espelho e colocava a camisa por dentro do short.

-Claro que precisa, não esquece que é um pub em Los Angeles, e não no Rio de Janeiro. – Bufa ela saindo do quarto. – Ah, maquiagem leve. – Grita ela.

-Okay, obrigada. – Gritei de volta.

Terminei de meu arrumar. Sequei meus cabelos com a própria toalha e os escovei. Arrumei as coisas que eu tinha tirado do lugar e me sentei na cama colocando os sapatos. Ouvi o barulho de mensagem no celular.

“Estou aqui embaixo te esperando. :)"

Bela mensagem Leo. Sorri com ela,peguei minha bolsa nova e coloquei meu celular dentro dela. Fui até a sala onde Anne me olhou de cima a baixo e deu um assovio. 


-Gostosa. – Ela arqueia uma das suas sobrancelhas.

-Obrigada, estou indo, qualquer coisa me liga. – Atirei um beijo no ar e saí. Desci as escadas com cuidado e assim que abri a porta de vidro do apartamento, vi o carro caro do Leo estacionado bem em frente. Fui caminhando até o carro.

Bruno Pov’s

-Então quer dizer que enquanto nós nos matávamos para ensaiar, você estava no bem bom, sendo cuidado pela Michelle? – Ironiza Phil enquanto conversávamos no avião.

-Não é bem assim, eu estava doente. – Me defendi.

-Ah, doente... Garanto que transou com ela. – Diz indelicadamente, Kam cruzando os braços. Fiquei sem resposta e dei um sorriso sem vergonha de canto de boca.

-Que bonito. – Phred revira os olhos.

-Eu não era o único. – Olhei para Ryan.

-Mas eu não sou da banda. – Ryan levanta as mãos e faz uma cara de que não tinha culpa. Como é a cara de quem não tinha culpa? 

-Deixei as coisas prontas para vocês comerem, rapazes. – Convidamos a minha “empregada/governanta” Meredith para ir conosco, afinal precisávamos comer.

-Eba. – Comemorou John.Come, come, e nunca engorda, impressionante.

Os meninos saíram dali. Ficou somente eu e o Phil. O notebook aberto na minha frente conectado no twitter para eu avisar algo as fãs, mas não sabia o que por.

-Cara..- Phil chama-me a atenção, levanto o olhar pra ele. – Ela é mais uma, só? – Eu sei que ele estava se referindo a Michelle.

-Ela não é mais uma. – Revirei os olhos. – Ela é minha melhor amiga.

-Amiga? Melhor amiga? Que você leva pra cama, a hora que quiser, não é? – Ouvi um pouco de desprezo na voz dele, mas relevei.

-É, que seja. – Dei de ombros.

-E se você estiver mexendo com os sentimentos dela?

-Não vamos conversar sobre isso. – Disse digitando um tweet.

-Como quiser, mas depois quando perder a amiga, não chore. – Ele diz levantando.

-O problema de vocês, é que querem que eu sinta algo que eu não sinto, ela é minha amiga, e nunca passará disso. – Disse com a voz ríspida. Phil me olha, balança a cabeça negativamente e segue o caminho para onde os outros foram.

Era ele e o tal de Leonel me colocando pressão. Não digo que eles estavam enfiando a Michelle goela abaixo, porque não é assim, mas eles queriam que eu pensasse em sentimentos. Caramba, o que eu me irrito é que eles não entendem, que entre eu e a Michelle nada passa de amizade. Ela é linda, é legal, tem um papo extraordinário, porém, eu não quero nada sério. Gosto de ficar com ela, gosto dela na cama, mas eu não sou o tipo de homem que namoro...não mais.

Michelle Pov’s

-Acho que esse lugar tá chique demais para um simples pub! – Avisei assim que entramos nas duas portas que balançam de um lado para o outro.

-Mas quase todos os pub’s de Los Angeles são assim. – Leo diz guiando-me para uma mesa.

-Os do Brasil são diferentes. – Digo sentando no lugar onde ele puxou a cadeira pra mim.

-Vamos beber o que? – Perguntou ele entrelaçando seus dedos e me encarando.

-Bourbon. – Disse diretamente e ele arregala levemente os olhos.

-Ótimo gosto. – Ele diz levantando-se do lugar e indo buscar.

Leonel retorna com uma garrafa de Bourbon caro e dois pequenos copos. Logo ele retorna para o balcão e volta com uma bandeja de petiscos. Assim que peguei meu pequeno copo e fui com ele em direção a boca, Leo fica me observando.

-Anel novo? Lindo ele... – Um sorriso se forma nele, e em mim também.

Pensei na ocasião que o Bruno o achou, e agora ele tendo essa atitude de dá-lo para mim, foi lindo. Na verdade todo o momento desse longo final de semana foi lindo, foi mágico, perfeito. Ver o rosto dele melhor depois da infecção, ver ele comendo e rindo, brincando e me beijando. Meu sorriso involuntário não queria se despedir do meu rosto, e por mais que eu tentasse, não conseguia falar. Leo disse pra mim que gostava de mim, agora se eu dizer que esse lindo anel que estou usando é do cara que impede que nós ficássemos juntos pois é ele que eu amo, me deu.

-E...? – Pergunta Leo. Balancei a minha cabeça rapidamente e respondi:

-Achei ele. – Observei o anel. Não, estava errado, eu não poderia mentir. –Mentira, o Bruno achou e me deu ele... Desculpa. – Pedi desculpas baixinho e ele toma um gole da bebida.

-Não precisa me pedir desculpas. – Ele sorri.

A música de fundo, música de pub estava ótima. Vi por diversas vezes Leo cantando-as baixinho. Passou um homem ruivo por nós, com uma barba grande e cabelos gruvinhos, ele deu oi para o Leo, e ele respondeu. Acho que Leo já frequenta esse lugar. Assim que meu celular apita por mensagem, eu olho, Anne dizia que já estava indo dormir e que eu não a acordasse, quando olhei a hora resolvi ir pra casa também. Leo me levou, nos despedimos, e por pouco, um beijo escapou.-Não posso beijá-lo, meu consciente sempre alerta. Eu não poderia alimentar nada dos sentimentos dele, somente se eu sentir o mesmo, e quem sabe um dia... Ou não. Entrei confusa e larguei minhas coisas, trocando de roupa e indo para a minha cama.

  • Pode ser triste, mas agora só postarei na segunda feira :\\\ O motivo é que amanhã vou passar o dia fora, e sábado tenho uma festa a fantasia, e domingo o aniversário da minha sobrinha. Desculpem... *-* 
  • Comentem hein *u* 

18 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. :c Escrevi errado, apaguei sem o ctrl C. Então, tu vai me mandar um pedaço antes de segunda-feira porque tu me ama e não será má comigo. Beijoo, beijoo e beeijo, mesmo que tenha sido legal não acho certo, mesmo que o Bruno faça isso com ela,ela não deve fazer o mesmo o Léo não merece! auhsua, Amo tu e a fic perfeita! <3

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  3. -O problema de vocês, é que querem que eu sinta algo que eu não sinto, ela é minha amiga, e nunca passará disso. Posso mata-lo agora? Cachorro, inútil, filho da mãe!
    Eu continuo achando que ela deveria dar uma chance ao Léo, ele e bem mais digno dela, mas como não se manda no amor, espero que ela descubra logo esta outra face do Bruno!
    Triste por ter que esperar ate segunda! Droga!

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  4. Aaaah vey, o bruno --'
    já percebi q ele só vai se tocar quando perder :/ ameeeei o cap, como smp, fic perfeita, tu sabe q sou sua fã né? Bjinhoo <3
    By: Dani

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  5. Aaaaah não, o Bruno ainda acha que eles são amigos. Tô com vontade de bater nele, seriamente. Ele não tem vergonha de fazer isso com a Mich? Cotada, continua louca por ele.
    Fiquei triste por ter mais só segunda, mas não posso falar nada porque eu demoro mais que qualquer um Huehue

    Apesar de tudo, continue. Sabe quando uma coisa tá perfeita ao extremo? Então, a NLMG tá assim. Eu não sei como tu se supera assim, sempre um mais perfeito que o outro. Nunca pare de escrever <3

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  6. só por curiosidade assim... o que seria um Pub? desculpa, sou desinformada. ameeei o cap, tava morrendo de saudade do fofo do Leo <33

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  7. Ai o Bruno é um cachorrrooo. Ai eu também acho que a Mich tem que dar uma chance para o Léo ele é um príncipe(não que o Bruno não seja, mais ele ta muito cachorro ).Ai que pena que vc vai posta só segunda.Boa festa pra vc Driii, e não esquece de posta mais segunda viu moça! bjuss :)

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  8. Me humilhou com sua fic perto da minha kkkkk , o Bruno merece levar uns tapas. Continuaaaaa

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  9. Vou bater tanto no bruno ate sair sangue :s Como ele ainda ousa falar que é só amizade porra ? Ele tem que acordar logo antes que seja tarde demais .
    Não é justo ficar o final de semana inteiro sem postar :c #revoltada . Continue logo :* ♥

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  10. Música tema do Bruno: "safado, cachorro, sem vergonha" HSUAHSUAHSUA NÃO ACREDITO, COMO ELE PODE SER TÃO CAFAJESTE? AFF! Tá baphonica tua fic, Dri <3

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  11. Senscionaaal,mt booa! QUERO MAIIS! :D

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  12. Bruno não tem nem vergonha, que vontade de matar ele, argh. A fic tá demais, parabéns!!

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  13. Ain meu Deuso que fic perfeita <3333 Oh destino porque fizestes isto comigo, como uma donzela desta pode despedaçar meu coração postando somente na segunda-feira? Que mundo cruel e terrível é este, em que a autora não liga para os sentimentos de seus leitores? Triste fim. anbsnabnabnabnasbn sim sou drámatica mesmo u.u perfeita <3333

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  14. Precisamos do capitulo 31!!!!

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  15. capitulo perfeito, fic perfeita, tudo perfeito <33

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  16. Dri antes das suas fics eu lia qualquer besteira e achava ótimo. Mas depois que eu comecei a ler suas fics eu fui perceber que as outras nem chegam aos pés das suas. Obrigada por escrever pra gente! Não tem nenhum motivo especial pra eu dizer isso, apenas queria agradecer por o que você faz e dizer que eu amo sua fic. Parabéns!!
    -Gi

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