"A la orilla de un suspiro
a la orilla de tu abrazo
déjame vivir siempre a tu lado, siempre a tu lado"
Bobagem, eu sei. Mas estava em conflito com as minhas
roupas. Iria levar um pijama, já que é de noite, e provavelmente eu irá ficar
por lá.
Sabe, nesses dois dias que eu não falei com o Bruno,
não me fizeram falta, mas também me deram um pequeno espaço pra pensar! Depois
do que ouvi do Leonel, as verdades que ele me disse, eu resolvi mudar tudo, eu
vou virar esse jogo, e eu vou fazer o Bruno voltar...Tenho fé nisso. Escolhi
uma blusinha fininha, cor salmão, uma calça jeans preta. Coloquei um lenço só
pra incrementar, um tênis preto básico, batom e prendi meu cabelo num rabo de
cavalo, e para completar, coloquei um par de brinco.
-Lembra, faz ele lembrar de como amar é bom. – Zoe
estava parada na porta com um sorriso singelo.
-Ah sim, claro. – Lembrei disso, o mais importante.
-Vai dormir lá?
-Acho que sim. – Sorri olhando para minha bolsa
pronta. Peguei ela e pus sobre meu ombro.
-Te desejo muita sorte. – Seus olhos azuis me passaram
confiança, Zoe um pessoa que se tornou importante demais pra mim, também.
-Obrigada. – Agradeci. Apareci na sala. – Vou indo. –
Falei interrompendo o momento love dos dois.
-Sorte minha linda, qualquer coisa me liga.
-Ah, boa sorte, e não liga avisando que vai... Eu
garanto que ele vai gostar da surpresa.
-Obrigada. – Agradeci baixinho.
-Ah, pega aqui, acho que vai precisar. – Ele me toca
um molho de chaves.
-Mais uma vez, obrigada.
Desci as escadas apressada. Na padaria da frente de
casa comprei um potinho com mouse e uma caixinha de chá, caso ele não tenha lá.
Andei até o metrô mas antes avistei um táxi, corri para ataca-lo mas já estava
ocupado. Fui andando até ver outro parado, esse sim eu consegui pegar.
Assim que
paguei o táxi fui pra frente da porta dele, a casa estava silenciosa.
Silenciosamente introduzo a chave e a giro para não fazer barulho. A casa
estava meio escura, fechei a porta com a chave novamente e fui a procura do seu
quarto. Achando ele com a porta anteaberta, pude ver ele meio deitado na cama,
encolhido e somente com a luz da televisão iluminando ele. Como eu pude sentir
uma presença boa, uma alegria, eu estava vendo o Peter frágil ali, o que estava
doente, e que não era o babaca do Bruno Mars que ilude algumas mulheres.
-Espero que não esteja vomitando, porque a última
coisa que eu quero limpar é vomito. – Dei um sorriso assim que entrei e ele
olhou atentamente pra porta.
-Michelle. – Um sorriso brota no rosto dele, fiquei
feliz por isso.
-Eu. – Sorri sem mostrar os dentes. – Ryan me disse
que você estava doente, e presumi que estivesse sozinho, espero que não se
importe que eu tenha vindo. – Já fui dando o assunto, porque realmente se fosse
pra me magoar e se eu não estivesse tão segura, eu não iria vir.
-Não me importo, eu gostei, gostei muito. – Ele se
ajeita na cama e conforme a posse que ele ficou a luz bateu no seu rosto e eu
pude ver o abatimento causado pela doença.
-Trouxe um mouse de chocolate, e chá. – Mostrei a
sacola com as coisas e ele sorri.
-Senta aqui comigo. – Ele gesticula o seu lado para eu
sentar. Eu não queria dizer que não, mas também não queria sentar ali, hoje eu
quero ser a amiga dele, e não a ficante/mata fome. (Podem optar por escutar essa música, só se quiserem <3)
-Não se acostuma. – Digo com humor largando minha
bolsa sobre a sua escrivaninha.
-Já estou mal acostumado. – Ele sorri com a voz fraca.
Sentei-me ao lado dele.
-Se tapa. – Ele levantou a coberta, com os pés mesmo
tirei meus tênis e coloquei minhas pernas pra baixo das cobertas. – Estou me
sentindo péssimo. – Ele diz fechando os olhos.
-Deita aqui, a dor vai passar. – Disse. Não sei como é
ter uma infecção de estômago, mas deve doer demais.
-Não é exatamente dor. – Ele me olha com a cabeça
sobre minhas pernas cruzadas.
-Não vai vomitar né? – Perguntei e consegui arrancar
um esboço de sorriso do seu rosto.
-Não...Eu estou com um aperto no peito por ter brigado
com você da última vez, e ter colocado a fama na frente da nossa amizade.
Assunto delicado, coração machucado, lágrimas querendo
vir, lembranças. Só eu que acho que não vai dar em boa coisa? Droga, não quero
estragar isso.
-Não lembra.
-Eu te magoei. – Ainda está magoando de certa forma,
sem ter você comigo. Ah Bruno, como eu te amo, caramba.
-São coisas que acontecem.
-O pior de tudo é que eu sou medroso. – Ele reclama.
-Porque?
-Eu pensei que tinha perdido sua amizade pra sempre
aquele dia, quando você disse que era pra falar isso pra mídia. – Minha mão
repousou no seu rosto e a dele sobre a minha.
-Você nunca vai me perder, nunca. – Pena que pra você
é só amizade. – Eu sempre vou estar com você, sempre aqui. – Com a outra mão
apontei pro seu peito e ele ri.
-Só você mesmo pra me fazer sorrir.
-Amigos são pra isso. – Dei de ombros com um sorriso
amarelo sem graça.
Aquela dor básica no peito, aquela angústia de querer
falar pra ele. Aquilo que eu queria despejar, dizer que eu amo ele, que não
vivo sem aquele sorriso, e que desde sempre eu aprendi a conviver com ele, e
que eu o amo a cada instante mais e mais. E quando ele me aconchegou á dez anos
atrás prometendo que meus pais iriam me cuidar de onde eles estivessem, eu
nunca queria ter saído daquele tempo, queria estar lá pra sempre, sempre ao lado
dele. O Bruno é uma droga, eu estou eternamente condenada aquele vício, e se
for preciso eu vou esperar o tempo que for, ao não ser que ele olhando nos meus
olhos diga que não quer nada comigo, aí sim, vou levar minha vida adiante e
deixa-lo pra trás, e vê-lo a partir daquele momento como meu amigo, e nada mais
que amigo.
-Mich, você me ouviu?
-Oi? Não! Desculpa, estava pensando longe daqui. –
Balancei a cabeça e olhei para a televisão logo voltando o olhar para o dele. –
O que tinha falado? – Perguntei.
-Estava dizendo que eu sinto falta do tempo nosso no
Havaí.
-Ah... Verdade, sinto falta de tudo aquilo. – A voz
embargada da saudades.
-Quem diria que iriamos estar aqui depois de tudo o
que passamos quando eramos pequenos.
-Você continua pequeno. – Dei a língua e ele também.
-Você continua pequena também.
-Pois é, mas brincadeiras a parte, eu sinto falta
daquilo tudo também.
-Minha mãe amaria vê-la aqui comigo. – Ela sorri e
encara o teto. – Tenho certeza que muitas coisas que eu fiz, com ela presente
eu não faria.
-Mas eu acredito que a vida seja pré destinada, e que
o ciclo um dia tem que se fechar. Ela criou vocês lindamente, seis filhos sejam
dela mesmo ou não, ela os criou, e agora vocês tem que levar a vida de vocês, a
missão dela se cumpriu.
-Eu acho injusto as pessoas que nós amamos, se
afastarem. – Por algum motivo Bruno olhou nos meus olhos, desviei o olhar dele,
e ele segura minha mão fortemente. – Não sabe o quanto eu sofri quando você
saiu do Havaí.
Eu esperava tanto tempo por ouvir aquilo que foi um
choque ouvir.
Sorri. – Acredite, eu sofri muito também.
-Você era minha única amiga de verdade, aquela
companheira pra tudo.
-E continuo sendo a mesma amiga, só que mais velha. –
Disse e ele ri.
-Você me entendeu... Eu precisava de você naquela
época, assim como preciso agora e precisarei sempre.
-Até a morte desfazer nossa amizade. – Disse num tom
escuro de voz. Eu tinha receio da palavra morte, achava ela forte, e dolorida,
mas não tenho medo da morte... Sou complicada.
-Nem a morte vai desfazer, porque se eu ir antes venho
puxar seus pés. – Falei fazendo ele rir.
-Só você mesmo pra me fazer rir no estado em que
estou.
-Ainda está com dor?
-Um pouco de incomodo.
-Quem sabe você não dorme Bruno, descansa, aproveita
esse tempinho. – Tirei minha mão da sua. Ficamos no completo silêncio, enquanto
eu passava minha mão delicadamente no seu braço. De certa forma eu estava
ninando ele, como uma criança pequena que fazemos dormir.
Os olhos dele pesavam, e ele parecia querer não se
entregar para o sono. As piscadas ficavam mais constantes e mais lentas, ele
demorava com elas. Vontade de cantar uma canção de ninar, se eu soubesse
cantar. Agora era o meu pequeno Peter. Peguei o controle da televisão e
coloquei-a no mudo. Quando voltei o olhar pra ele, ele já adormecerá no meu
colo. Um anjo, era o que eu poderia adjetivar sobre ele no momento, lindo!
Cachos, olhos levemente repousados, e respiração calma, as feições de príncipe,
um príncipe grego. E se ele fosse um Deus grego? Quem ele seria? Seria um misto
de Dionísio com Apolo e a Eros!? Beleza, talento, guerreiro, festas, prazer,
música, e amor... Acho que sim, ele seria filho dos três, uma bela e gigante –
porém pequena no tamanho, digamos, compacto – mistura de Deuses do Olímpio. Ajeitando
com cuidado, pus ele ao meu lado, repousando sua cabeça cuidadosamente no
travesseiro, e sem ele acordar ele me ajudou movendo o corpo um pouco.
Levantei-me, vesti meu pijama, escovei meus dentes e peguei minha bolsa. Sai do
quarto de fininho. Entrei no mesmo quarto que “dormi” na noite de natal.
Lentamente meus olhos se fecharam, e literalmente eu estava olhando para
dentro, em poucos segundos.
Abri meus olhos e logo fechei novamente e os abri
lentamente. A cortina estava aberta, claro, eu não a fechei ontem, então o sol
invadiu o quarto lindamente, aquecendo muito o ambiente. Me espreguicei e dei
com a minha mão em alguma coisa. Eu me viro lentamente, somente com a cabeça e
olhando pelo canto dos olhos. Bruno estava deitado ao meu lado, estávamos quase
de conchinha. Mas eu tenho certeza que ele dormiu no quarto dele ontem. Não
quis acordar ele, então peguei minha bolsa, minhas escovas de cabelo e de
dente, fui ao banheiro, fiz minha higiene e guardei minhas coisas. Na cozinha
procurei o que eu poderia fazer para ele tomar café. Coloquei o café para
passar na cafeteira e enquanto esperava, aqueci a água na chaleira elétrica
para fazer um chá pra ele. Abri uma das muitas portas dos armários, e achei uma
diversidade de temperos, incluindo uma pequena caixa com saches de chá, peguei
um de maçã e guardei os outros. Uma coisa não saia da minha cabeça, porque o
Bruno foi pra minha cama a noite? Será que ele se sentiu sozinho, ou sei lá,
ficou com medo... Precisava saber disso. Peguei pequenas torradinhas e pus num
recipiente, peguei a geleia caso ele quisesse, apesar de eu saber que não é
muito aconselhável ele comer isso, com o estômago fraco.
Levei tudo em uma bandeja para o quarto, e largo sobre
a cama, no lado oposto ao que o Bruno está. Sento-me na cama, com os pés pra
fora dela, e balanço o braço dele levemente.
-Bru, vamos tomar café. – Disse perto do seu ouvido.
-Hmmmm. – Ele resmunga.
-Tudo bem, depois você toma o café, mas o remédio tem
que tomar agora, eu vi no horário. – Tinha um horário anexado na porta da
geladeira.
-Não quero. – Ele parecia uma criança birrenta que não
quer levantar cedo para ir a escola.
-Bruno, tem que tomar. – Ordenei. Nada dele se mover.
Cheguei nos seus ouvidos e assoprei bem de leve. – Levanta. –Disse. Do susto
que ele levou, ele vira o rosto rapidamente, fazendo nós ficarmos frente a
frente, com a ponta dos narizes de encostando.
-Não adianta resmungar, toma o café, depois toma o
remédio e quando fizer isso, volta a dormir. – Disse me ajeitando. Ele se
ajeita e eu coloco a bandeja sobre o seu colo. – Não se acostuma. – Disse e ele
ri.
-Mas que amor. – Ele pega uma torradinha.
-Como você veio pra cá ontem a noite? – Perguntei
assim que ele dá um gole do chá.
-Com as pernas. – Agora ele quebrou minhas pernas. Dei
uma gargalhada.
-Abobado... Porque veio pra cá?
-Porque eu queria que você dormisse comigo ontem, ai
quando eu acordei e não vi você lá, deduzi que estivesse aqui. – Ele dá uma
golada do seu chá e faz uma careta, acho que se queimou. – Porque saiu de lá?
-Não me senti muito a vontade. – Falei a verdade dando
de ombros.
-Não se sentiu a vontade por estar comigo, ou porque
eu estava mal?
-Na verdade eu sai por sair mesmo, não é que eu não
estivesse a vontade, mas queria deixa-lo sozinho. – Levantei da cama, pegando
meu celular na bolsa.
-Ah. – Bruno só falou isso e se calou para comer.
Abri a caixa de mensagens e vi minha conversa com o
Leo, nossas mensagens, resolvi dar um oi pra ele.
“Se eu não lembro a você que existo, você não me manda
nem a merda né :p Bom dia.”
Abri meu twitter com a internet lenta pra caramba que
a operadora do celular me proporciona, e vi minhas menções, nenhuma! Eu fui
esquecida, mas também, eu nunca entro no twitter. Enquanto estava sentada na
poltrona observando o Bruno tomar seu café dight, abri o perfil dele no twitter
e vi seu último tweet: “Mal, mal, mal... Odeio ficar doente.”. Nem preciso
dizer a quantidade de rt e fv que tinha, não é? Pois é, tenho que me acostumar
com o fato de que meu melhor amigo de infância é um cara famoso.
-Obrigada. – Ele diz limpando a boca no guardanapo.
-Ui que lindo, limpando a boca no guardanapo. – Assim
que terminei de falar, ele arrota, um arroto alto e estrondoso. – NOJENTO. –
Berrei entre risadas.
-Quem era o lindo a segundos atrás? – Ele me olha.
-Com certeza ele saiu correndo depois desse arroto.
-Acho que era até ele querendo sair. – Bruno ri da
própria piada e meu celular vibra. Abri a mensagem do Leo.
“Quer que eu te mande a merda? :o Você que pediu... Vá
a merda, Michelle. Bom dia.”
Tive que rir com a mensagem dele.
-Rindo do celular, hm, hm, hm. – Bruno implica, se
estirando na cama.
-Vai derrubar a bandeja no chão o imbecil. – Disse
correndo para segurar a bandeja.
-Me deixa, to doente. – Ele põe a língua.
-É, tadinho. – Coloquei a mão sobre a testa dele como
se fosse ver a febre. – Doente mental né, abusado. – Dei um leve tapa.
-Ai, você se aproveita do meu estado de fraqueza né. –
Ele se cobre por inteiro.
-Já mandaram você hoje?
-Não, e eu nem vou. – Ele responde.
-Por quê? – Perguntei.
-Porque eu tô doente. – Ele ri novamente do que diz.
-Espera só eu voltar da cozinha.
Gostei do ânimo do Bruno, ele está tão alegre, o rosto
dele não está tão abatido quanto antes, agora o sorriso está melhor, mais
animado, parece que não está sentindo tanta dor, estou feliz, e me sentindo
melhor por ele. Coloquei as louças na pia, e guardei a bandeja. Peguei uma
barrinha de cereal de banana e comi ela. Retornei ao quarto, mas não tinha
ninguém. Acho que ele deve estar no dele. Fui até o dele e nada.
-Bruno, anão, onde foi que eu te perdi? – Gritei no
corredor.
-Vê dentro das calcinhas. – Ele berra, parecia de
longe, fui a porta do banheiro e abri, mas estava vazio.
-Vai a merda, Bruno. – Gritei novamente, ele ficou em
silêncio. – Ah que saco,odeio ter que procurar no esconde-esconde. – Birrei
fazendo beicinho.
-Se você fosse esperta, já teria me achado. – Ouço a
voz dele.
-Vem cá, está me chamando de burra? – Perguntei
olhando para o teto.
-Quem sabe. – Ouço a voz dele abafada, acho que já sei
onde ele está.
-Bruno, sendo o Bruno... Tão previsível. – Bufei
abrindo a dispensa e achando-o.
-Como você ... – Ele olha ao arredor dele. – Eu tinha
que ter ficado em silêncio. – Ele revira os olhos.
-Você está bem de saúde pra andar de pés descalços né.
– Empurrei meus chinelos pra ele, que estava com os pés no chão puro, e ele ri.
-Agora eu sou a Bruna. – Ele torce a mão assim que
coloca o chinelo. Bobo, só porque o chinelo é rosa.
-É, vai ser quem você quiser, só que no quarto,de
repouso. – O puxei pelo braço.
-Tá parecendo uma mãe cuidando de um filho doente. –
Ele birra enquanto o carrego para o quarto dele.
-Mas com você é só a base do puxão de orelha. – O
empurrei delicadamente pra cama, puxando as cobertas para o cobrir.
-Puxão de orelha, mordida no pescoço... – Ele diz
baixinho.
-Até doente não deixa de ser safado, credo. – Bufo e ele gargalha.
-Mich, fica comigo esse final de semana, cuida de
mim... Eu prometo ser uma criança boazinha, e não me escondo mais. – Ele pisca
os olhos parecendo aquelas crianças tentando convencer os pais a algo.
-Você não presta. – Bufei e ele continua olhando pra
mim do mesmo jeito. É impossível resistir à ele. – Eu fico.
-Eba. Agora eu mereço um chocolate.
-Quem merece sou eu, por te aturar. – Disse e ele ri.
-Mas a criança sou eu. – Bruno cruza os braços na
altura do peito.
-E daí? A criança é você, mas quem compra o chocolate
sou eu, e se eu quiser comer todo o chocolate, eu sumo, porque fui eu que
paguei. – Autoritariamente falei e ele se segura pra não rir.
-Credo. – Ele diz entre risadas. – Não vai ter filhos
né? Porque imagina eles, coitadinhos.
-Com eles eu vou ser um amor de pessoa, eles vão ser
meus filhos né. – Revirei os olhos indo para os pés da cama, ajeitar as
cobertas.
-Nossos. – Ele diz, evitei olhar pra ele. – Nossos
filhos. – O olhei, ele sorria lindamente e deu uma piscadinha.
Esse homem ainda vai me matar do coração. A cada
minuto consigo ficar mais apaixonada por ele, como se amor e paixão fossem algo
sem medidas, mas mesmo assim tem um instrumento, o coração. Estava sentindo ele
bater na minha garganta agora.
- Qual vai ser o nome de vocês? dnisoandsoai' Porque antes as fãs eram as "colors" na Colorindo Los Angeles... E nessa, tem ideias?
- Ah gente, eu quero falar algo! Eu posto um capítulo um dia sim e um dia não, porque eu estou no terceiro ano do ensino médio, e estou rodeada de trabalhos, provas, e todas coisas a mais que são importantes, daí eu preciso me dividir, e pra não deixar vocês sem, eu faço isso! Espero que me entendam <3
- Comentem!
Quantos anos o Bruno tem mesmo?.. 5? kkk Pareceu, a meu Deus depois dessa nem tem com o ficar com raiva dele mais! Amei o cap, ri demais, estou com dor no estomago de tanto rir!! Bruna, caramba kkkkk Esperarei ansiosamente ate quinta pelo próximo!! Bjssss
ResponderExcluirNossos filhos... NOSSOS FILHOS, ou viu bem? Trate de fazer isso acontecer!
ResponderExcluirMas por um lado acho que o Bruno não merecia esses cuidados, mesmo que ela esteja mais ciente de que possa se machucar, preferia que ele ficasse sozinho se remoendo querendo fica com a Mich enquanto ela está saindo com as meninas, o Ryan e o Leo... mas pena que a Mich não é assim! :3 uahsuhaush, continua logo, tá? Sei que só daqui um dia, mas não custa pedir!
Ai ta perfeitoo. Mais tadinho do Bruno não queria que ele tivesse doente :(.
ResponderExcluirContinua looooooogo viu to amando :)
"Nossos. – Ele diz, evitei olhar pra ele. – Nossos filhos. – O olhei, ele sorria lindamente e deu uma piscadinha." socorroooooooooooo to gritando mto aquiiiiiiii continue com esses capitulos enormes e fofos! Quanto ao nosso nome, nao tenho ideias
ResponderExcluirGente, morri com o "nossos filhos". Não tem como não amar o Bruno, entendo a Mich. A fic está perfeita Dri, fico sempre morrendo de curiosidade pra saber o que vai acontecer depois.
ResponderExcluirMuito bom ^^
ResponderExcluirEu nem sei oque comentar
ResponderExcluirto amando, leitora nova
ResponderExcluirachei perfeita a comparação que vc fez entre ele ser Apolo e Dionísio, pq eu tb acho isso!!! :)
ResponderExcluirQuero cuidar do Bruno quando ele estiver doente!- Quem ñ quer, né?
ResponderExcluirNossa ele está tão fofo, mas até quando?
Continua..................
posta logo.
ResponderExcluirAi meu nossa q tudo kkkkkkkkk essa foi a mais kkkkk nossos q menino ousado esperando pelo proximo
ResponderExcluirAwn,amei esse capítulo,eu me coloquei no lugar da Mich e pude sentir todos os jestos do Bruno.Capítulo perfeito.
ResponderExcluirSOCORRO QUE CAPITULO PERFEITO MEU DEUS DO CEU KKKKKKKK AMEI CARA, FIC PERFEITA, CONTINUA!
ResponderExcluirSou leitora nova, sou portuguesa e simplesmente tou a amaaar, nao consigo encontrar uma fic melhor, Parabéns Dri! "Nossos filhos" omg morri nessa parte.
ResponderExcluir#Hoolie (vou assinar assim todos os meus comentarios)
Espero que o Bruno continue assim, carinhoso, morri com o "nossos filhos", estou roendo as unhas para saber o que vai acontecer. A fic está perfeitaaaaaaa
ResponderExcluir-Gi
Que lindo cara <3
ResponderExcluirEspero que continue assim esse bruno u.u auhsuyshsyauyshaudhua
ResponderExcluirSUPER,HIPER,MEGA, POWER, ULTRA FOFO ESSE CAPITULO! :3
ResponderExcluirHjjjjjjjjj
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