segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Capítulo 31

Acordar e ver que um mês se passou. Ah que beleza, sensação melhor não tem. Anne agora está brigada com o Ryan, brigados na verdade não é a exata correção. Eles não estão mais se falando direito. Eu não entendi bem o porque mas também não falamos sobre isso. Eu e Anne tivemos um conversa conclusiva, onde decidimos parar a academia – já que era só por estética – e nos dedicarmos a guardar dinheiro para a casa que iremos comprar. Tia Savanna nos ligou, assim que o Theo descobriu que passou na faculdade, agora ele é um formando graduado, tão orgulhosa dele, garanto que meus pais também estariam. Comecei a fazer a auto escola, porém a escola parou por um mês devido a uns problemas – eu creio que deva ser crise financeira. E não, nesse um mês não houve muitos contatos com o Bruno, apenas um dia que ele se apresentou em uma premiação chique e eu mandei uma mensagem pra ele, mas fora isso, ele não me procurou, nem eu o procurei para não parecer chata.

Um mês sem Bruno.

Um mês sem academia.

Um mês sem sexo.

Um mês de saudades do final de semana que não saí por nada da minha cabeça.

Agora eu estava indo para o serviço, atrasada. Em plena sexta feira, mas estava com um sorriso no rosto, por ser sexta feira, e descobri que na segunda feira não iremos trabalhar, porque é aniversário do chefão, mas eu não vou na festa. Fiquei tão concentrada com a minha música que quando vi já tínhamos chego a minha estação. Levantei apressadamente e bati com tudo em uma mulher que falou algo pra mim mas eu não escutei. Caminhei apressada para o serviço.

Entrei no prédio e dei oi para a recepcionista estagiaria com cara de poucos amigos, que retribuiu dando um sorriso mais falso que seu colar de “ouro”.

-Bom dia. – Diz Tina com um sorriso enorme. Animo, hoje é sexta, pensei.

-Bom dia. – Respondi.

-Dando graças a Deus que hoje é sexta. – Ela ergue as mãos.

-Ainda bem, não iria aguentar mais os erros do programa naquele computador. – Revirei os olhos.

O programa que eu uso para desenhar as plantas e arquitetar os projetos está sempre dando algum erro. Prova disso é que semana passada eu estava com um projeto semi-pronto, e quando fui salvar apareceu a janelinha de erro e o programa reiniciou sozinho, sendo assim, tive que reiniciar novamente meu projeto com vontade de matar um a pauladas. O que me faz lembrar que além desse problema, quando estávamos na faculdade ainda aturávamos piadinhas idiotas como “burras demais para engenharia e orgulhosas demais para paisagismo”. Sempre havia algum boboca pra falar isso.

-O meu está uma bosta também. Vou falar com o Alejandro para ele chamar um técnico.

-Melhor mesmo. – Abri a porta e ela entrou comigo.

-Bom dia meninas, tem reunião hoje. – Avisa o secretário do Alejandro.

-Droga. – Tina diz baixinho enquanto sorri fingindo adorar a ideia para o secretário.

-Sobre o que será? – Perguntei escorando a porta e ela dá de ombros.

Assim que ajeitamos nossas coisas, eu peguei meu caderninho para anotar algumas coisas e minha caneta, Tina fez o mesmo. Saímos da minha sala e fomos para a sala de reuniões. Sentamos a grande mesa e ficamos esperando dar inicio a tudo. Bom, eu levei um susto quando entrou alguns asiáticos ali. Eles falavam algumas coisas, enquanto um tradutor de aparência sóbria com olheiras e um óculos fundo de garrafa repetia traduzidamente as coisas que eles diziam. Eu não conseguia parar de reparar um pequeno –grande- cravo que tinha no nariz de um dos asiáticos. A reunião deu-se por encerrada e o combinado era que semana que vem trabalharíamos feitos burros de carga para conseguirmos arquitetar um prédio de 17 andares.

-Eu só preciso de uma festa amanhã. – Diz Tina se espreguiçando na minha cadeira.

-Vai ir em alguma? – Perguntei.

-Vou sim, na Empire. – Ela revira os olhos e morde os lábios. – Quero passar o rodo naqueles homens musculosos.

-Ui, tarada. – Digo pegando minha bolsa.

-Aí, eu sou mesmo... Mas imagina aqueles homens sedutores, aqueles músculos definidos... – Ela viaja em pensamentos nos homens que ela denomina como perfeitos, enquanto eu penso no meu pequeno homem, com barriguinha de refrigerante.

-Você precisa se tratar, sério. – Digo e ela gargalha bem alto.

-Minha mãe diz a mesma coisa.

-E pensar que quando eu cheguei aqui imaginava que você fosse quietinha. – Falei e ela arregala os olhos estrondosamente.

-Só pensou. – Ela diz me arrancando o riso pela forma de falar.

Fui pra casa no meu humilde transporte público, enquanto mentalmente eu conto os dias para tirar a minha carteira, e eu tentar tirar meu carro. Só quero isso. Relativamente bem, eu e Anne juntas conseguimos comprar o carro aos poucos, e ir pagando nossa futura casa, a qual vamos visitar semana que vem também. Cheguei em casa, tirei minha roupa e pus meu pijama. Deitei na cama e dormi, sem ter hora para acordar.

Uma sala escura, fria. Um ambiente, mesmo eu não o enxergando, pesado. Sentia meus medos a flor da pele, foi quando apoiei minhas duas mãos no chão e tive a surpresa da luz se acendendo. Uma luz forte. Fui obrigada a por a mão nos olhos para diminuir a frequência frenética que a luz queimava minha retina. Joguei meu corpo para trás, dando as costas em uma parede gelada. A luz se propaga e logo ilumina todo o local. Eu sei onde estou, mas minha cabeça mal me obedece. Estou na minha casa, na minha antiga casa. Atordoada andei do quarto onde eu estava e desci as escadas, encontrando minha mãe arrumando as coisas na mesa. Corri feliz para seu lado.

-Mãe. - Disse dando um abraço no vácuo. Tentei novamente, agora mais apavorada, mas sem sucesso.

Olhei para a sala e lá estava meu pai e meu irmão pequeno vendo jogo. Minha mãe avisa que o jantar está na mesa. Me vejo jovem, descendo as escadas correndo para comer, com um papel em mãos. Todos sentam-se a mesa, atordoada fique olhando. Aflita comigo mesmo, e com a minha incapacidade de poder interagir com algo. Meu pai falou algo engraçado, todos riram. O telefone tocou e mamãe pediu que eu fosse atender, eu corri feliz para o telefone e larguei o papel sobre a cadeira que estava sentada na mesa. Ali estava escrito alguns pensamentos adolescentes e meio sem noção que eu escrevi para o Bruno. Voltei feliz para a mesa e avisei que daqui a pouco eles apareceriam. Acho que me recordo que dia foi esse... O dia em que minha mãe e dona Bernie disseram que ficariam felizes se eu e o Bruno ficássemos juntos. Que agonia não poder falar nada. Olhei para todos nós na mesa e sorri, com lágrimas postas aos olhos, doidas para caírem. Esperneei por não poder falar nada. Fiquei olhando para o nada e quando percebi, eu, a menina sentada a mesa, olhava para o nada. Me pus ao lugar que ela estava olhando e apertou seus olhos. Será que ela estava me vendo? Será que ... O que está acontecendo na verdade? Fiquei fazendo gestos com as mãos pra ela me notar, mas não foi possível.

-NÃÃÃÃÃOOOOOO. - Gritei alto e acordei assustada, e suando.

-Meu Deus, o que foi? - Perguntou Anne.

-Era um sonho... - Disse fitando o nada tentando me lembrar de tudo.

-Provavelmente. - Comenta Anne.

-Meus pais, o Theo, eu... - digo me recordando da cena da mesa.

-Ah, Mich... - Anne faz uma cara de dó, e a voz melodicamente chorosa. Se aproximando da cama, e logo sentando ao meu lado, ela me conforma. - Foi um sonho minha linda... Eu sei o quanto você queria que fosse real, e eu sei que você ainda sofre, mas foi.um sonho. Tudo isso vai passar um dia, nós vamos aprender a conviver com isso. - Ela dá um beijo na minha testa.

Me senti protegida por um momento, mas mesmo assim aquele sonho percorria os arredores da minha mente vasta. Não sei ao certo se os sonhos realmente carregam um significado, dizem que sim, mas se tiver algum, é apenas pra mostrar que quanto mais tempo passa, mais saudades resta. Anne deu mais um beijo na minha testa e disse que logo voltaria pois esqueceu algo no fogo. Levantei da cama e fui fechar a janela, curiosamente já era noite, nem parece que eu dormi a tarde toda. Peguei meu celular sobre a escrivaninha e verifiquei-o. Apenas uma mensagem.

"Balada amanhã, topa?! Preciso sair..."

Do Leonel. Sorri com a mensagem e fiz menção para responde-la.

"Desculpa a demora a te responder. Ah, e se a Anne topar, vamos a balada amanhã. :)" 

Respondi e não fiquei esperando uma resposta. Calcei minhas pantufas e fui até a cozinha onde Anne cozinhava algo com um cheirinho muito bom. Parei na porta e uns segundos depois ela me olha.

-Balada amanhã? - Perguntei.

-Andou falando com o Leo? - Ela da uma risadinha.

-Claro. - Respondi. - Qual será o local? - Perguntei já pensando na roupa que irei usar.

-Acho que na Empire. - Ela diz pegando uma colher e revirando a panela.

-Ah. - disse com vontade. - A mesma que a Tina irá ir.

-Hm, Tina...- Anne faz voz de nojenta e me faz rir.

-Ciúmes? - Perguntei fazendo breves cócegas na sua cintura.

-Sempre.

Sentei no sofá da sala, e enquanto Anne preparava algo, e eu passava meu dedo percorridamente sobre o controle da televisão, visitando os diversos canais. Conversamos coisas banais e de sem muita importância. Anne serviu a janta e nós nos arrumamos à mesa para comermos. Na televisão ligada, passou um comercial de roupa com a música de fundo do Bruno.

-Como é ter um melhor amigo famoso? - Anne enrola seu macarrão com o garfo e pergunta.

-Mais fácil perguntar como é aguentar uma pessoa famosa, que muda de personalidade a cada tempo. - Revirei os olhos e mastiguei minha comida.

-Ah, o Bruno está com a fama na cabeça, ele sofreu de amor por alguém, e agora ele está só na defensiva, com medo de se entregar. - Diz ela.

-Mas eu não quero que ele se entregue, eu não preciso que ele me ame, eu só quero que ele volte a ser o que ele sempre foi. - Reclamei baixinho e bebiriquei um pouco do suco de laranja.

-Ai depois que você conseguir isso vai tentar conquista-lo, certo? - Ela arqueia a sobrancelha levemente, me encarando com os olhos azuis intimidadores.

-Possivelmente. - Disse intercalando o olhar entre ela e minha comida.

-Olha, Mich, eu sei que você gosta dele...

-Eu o amo. - Interrompi sua fala largando o garfo e a faca sobre o prato.

-Que seja... Mas enfim, onde acha que irá dar tudo isso? Não digo que não valha a pena, mas pensa bem, imagina se demora muito tempo até que ele caia na real? Você vai perder tanto tempo assim, por ele? - Ela continua com as sobrancelhas arqueadas. No fundo ela tem razão, claro que tem. Eu posso ficar muito tempo esperando que ele reaja de alguma forma para que nós sejamos felizes. Mas o que ninguém entende é que eu preciso dele, eu amo ele. Isso está se tornando mais forte que eu. Não sou filosofa, muito pouco sei de história, mas de uma coisa eu sei. Nós seres humanos viemos de algum lugar e vamos para um lugar quando morremos. Onde? Não sei. Também acho que ninguém sabe. Mas essa não é a questão. A questão é que eu sou perdidamente, incondicionalmente, inexplicavelmente apaixonada pelo Bruno.

-Anne, desculpa, eu sei que você esperava mais de mim. - Desculpei-me facilmente. - Mas eu não vou desistir tão facilmente do Bruno. - Decretei e ela sorri fracamente.

-Tudo bem. Se é isso que você quer, eu vou te apoiar no quer for preciso. - Ela segura minha mão sobre a mesa. Olhamos-nos e sorrimos uma para a outra.

Terminamos nossa janta e para fechar a noite vimos um filme de terror. Anne acabou dormindo comigo, pois as duas estávamos com medo. Chegou a ser engraçado a cena minha e dela quando pulamos no sofá com um grito estridente.

++++

Comemos massa com alguma mistura muito doida que eu e Anne nos aventuramos a fazer, enquanto recebíamos ordens expressa vinda da "cozinheira expert de Harvard" - como chamamos a Zoe assim que ela começou a nos guiar nas panelas. De sobremesa é claro que fizemos o bom e velho brigadeiro brasileiro. Zoe come tanto, que chega a lambuzar os dedos de tão bom que ela acha. A televisão estava ligada. Algum programa que passava, com um apresentador de voz fina e irritante anuncia como quem não quer nada que hoje estamos no inicio do mês. Lembrei-me que hoje o Bruno já está aqui, será que eu ligo pra ele? Não, seria muita 'pressão'... Penso, penso, penso e Anne acaba me cutucando.

-Oi? - Perguntei aterrizando novamente em solo puro.

-Não ouviu nada do que falamos? - Pergunta Zoe apavorada.

-Ouvi. - Menti descaradamente.

-Men.ti.ra. - Disse Anne separadamente.

-Verdade. - Arqueio as sobrancelhas.

-Sobre o que falávamos? - Pergunta Zoe com certo desdém.

-Sobre...- Penso um pouco. -,sobre... -Fico por um tempo pensando e as duas riem. - Tá certo, eu não escutei nada, estava pensando...

-Pensando no que? - Pergunta Zoe, sendo atropelada por Anne.

-Pensando em quem seria o certo. - Ela me olha de sobrancelhas arqueadas, seu rosto estava num formato estranho conforme sua expressão facial.

-Okay... Eu estava pensando em que o Bruno está em Los Angeles, já...

-Ah não...- Anne revira os olhos.

-Ai que amor. - Zoe romanticamente me olha.

-Amor nada... Falam o nome "Bruno" eu me lembro que a praga do Ryan está junto.

Eu não mencionei, mas enfim, Ryan enquanto estava fora, em uma after party, acabou pegando umas menininhas. Não, a Anne não ficou com ciúmes, porém, eles brigaram demais por telefone, e o pior, por motivos extremamente bobos e sem pé nem cabeça. Resumindo, Anne está a solta, querendo ficar com alguém já que ela e o Ryan decidiram não mais ficarem.

-Estávamos falando sobre a festa... Que roupa vai ir? - Zoe muda de assunto com uma simplicidade.

-Ah... - Pensei um pouquinho. - Na verdade não sei.

-Como não sabe? - Pergunta Anne horrorizada. - Deixa que eu vou te vestir. - Ela estufa o peito.

-Já viu que eu não me mando mais, não é? - Disse diretamente para Zoe que deu uma risadinha engraçada.

-Eu sempre mandei em você baby. - Ela atira um beijinho pra mim.

-Não esquece que a mais velha sou eu amor. - Digo com petulância.

Brincadeiras a parte, nós conversamos mais um pouco. Meu celular apita, é mensagem. Levanto e corro até a cozinha. Pego ele e tinha uma mensagem do Leo.

"A princípio meu primo irá ir conosco, então passou ai ás 22 horas para buscar vocês três. Beijos :) "

Li a mensagem e bloqueei o celular novamente. Ás vezes, do nada, eu penso no Brasil, penso na tia, penso no meu irmão, até no nosso cachorro, Tobby, eu penso, pena que ele morreu a um tempinho. Abri meu guarda roupa e fiquei encarando ele, eu sei que são quatro da tarde, mas eu não tinha definitivamente nada para fazer. Alinhei uns cabides conforme as cores das roupas ali.penduradas e ouvi a gargalhada alta da Anne. Elas devem estar vendo algo engraçado.

-Credo, que nojo! - Grita Zoe.

Comecei a rir das duas. Sem saber o que fazer, sentei na cama e deixei meu tronco cair pra trás. Por milésimos de segundos, quando fechei os olhos, pensei na noite maravilhosa que tive com o Bruno. Na verdade AS noites que ficamos juntos. Lembrei-me de todos os detalhes minúsculos. Aquele corpo suado, aquela pele limpa e cheirosa, sua perfeição esculpida humanamente. A cada toque meu com o Bruno um arrepio toma conta do meu corpo, e não mais que de repente, meu braço fica completamente espequiado, com os pelinhos todos arrepiados. Balancei a cabeça de forma repetitiva para que tirasse esses pensamentos da cabeça, foi quase impossível, mas consegui. Minha preguiça estava em nível master. Ali deitada na cama, meus olhos foram fechando e pum, acabei pegando no sono.

+++

-Hey, dorminhoca, acorde. - Gentilmente e tão fofa, Anne passa a mão pelo meu braço me chamando.

Abri os olhos e os fechei novamente, segundos depois que os espremi, eu abri, sentindo a claridade explorar minhas retinas e pupilas. Esfreguei minhas mãos nos mesmos e me espreguicei. Anne sorriu e saiu do quarto, olhei para a janela fechada, mas por uma breve fresta pude ver que o dia já caiu lá fora. Atinei meu celular ao lado do meu corpo e vi o horário. Eram oito da noite. Sentei na cama. 

-Nossas roupas já estão prontas. – Anne chega novamente na poltrona. Elevo minha mão ao peito numa interjeição de susto.

-Filha da mãe. – Digo bufando.

-Desculpa, não sabia que iria se assustar. – Ela sorri pra mim. Anne me acordou num amor só, agora me pede desculpas... ai tem.

-O que houve? – Perguntei.

-Como assim? – Ela ergue a sobrancelha.

-Sua carinha, o jeito que me acordou, agora pediu desculpas, isso não me engana... O que houve? – Perguntei mais uma vez e ela gargalha bem alto.

-Não houve nada, sério... Só estou ansiosa. – Ela entrelaça sua própria mão, estralando os dedos, e levantando seus braços.

-Cadê a Zoe? – Perguntei olhando sua “ginástica”.

-Tá tomando banho, a próxima sou eu. – Ela se vai corredor a fora.

Fui para a sala me arrastando literalmente. Olhei sobre o sofá e tinha uma sacola grande.

-O que é isso? – Perguntei pra Anne que estava na cozinha.

-Roupas da Zoe. 

Dei de ombros e fui para o quarto.

I'M BACK BABY'S ndsoandsianido' Agora postarei normalmente, então, o próximo sai depois de amanhã *u* Ah,  vocês preceberam de certo que esse capítulo tá meio "chonho" e tão sem sal, mas é que a história que engloba a fic é a Michelle e o Bruno, sendo assim, fica meio tenso mesmo. *---* Espero que comentem, por favor. <3 Beijos!

11 comentários:

  1. Um mês sem Bruno.

    Um mês sem academia.

    Um mês sem sexo.

    Um mês de saudades do final de semana que não saí por nada da minha cabeça.
    Tadinha, ela ja esta quase subindo pelas paredes! Eu queria saber o que ele tem aprontado fora, e longe da Mitch deve estar aprontando todas ne?
    Quero maissssssssssssssssssssss!!

    Amo a sua fic, e incrível!!!

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  2. AMANDO POSTA MAISSSSS AMO SUA FIC, BJSSSSS

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  3. Ai até eu to cm saudade do Bruno!!! ta chonho mais ta perfeito msm assim como sempre neh!
    Continua loooooooooogo viu moça. ;)

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  4. Sinto um encontro nada legal nessa festa, sei lá, previsão! uahsuahusha, quero beijo da Mich e o Bruno! u.u E quero mais também, amei, continua!

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  5. Um mês sem sexo.

    Um mês sem Bruno.



    Como ela suportou? Tinha ido à loucura. heheheheheheh Per-fect. Tu ja sabe o q eu vou dizer, blablabla, continua logo blablabla....Então adianta e posta logo dfkscsadwfchcb

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  6. Algo me diz que esta festa terá algo, não sei. Tô amando a fic <33

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  7. hmmm to louca pra essa festaaa, quero Bruno, quero beijo aaah parece q tem um mes q o Bruno nao aparece tbem kkkk ta perfeuto Drii, nao ta chonho nada nao ruum

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  8. realmente espero que o bruno esteja nessa festa kkkk continua pfvo!

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  9. Bruno tem que tar nesta festa!! Amei o capitulo Dri

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