sábado, 23 de novembro de 2013

Capítulo 60

Acordei tão bem, e feliz. Um café da manhã me esperava e junto um bilhete. 

“Desculpe-me por fazer tudo errado, acho que tenho essa tendência. Bom dia. /Bruno”

Meu sorriso estava grande e reluzente. Queria ver ele para agradecer o café, e depois daquele sonho ruim, que ele me ajudou a dormir novamente cantando uma cantiga, foi lindo. A fofice do café, mais aquele bilhete, somado com o amor que eu sinto por ele, faziam de mim a pessoa mais feliz naquele momento.

++++

-Não está pronto ainda, Bruno? – Perguntei batendo na porta do banheiro.

-Estou arrumando os cabelos. – Diz ele.

Virei para a cama e sentei na ponta, olhando para minhas calças de lycra e minhas botas rasteiras. Os meninos já estavam todos no ônibus nos esperando, mas Bruno começou a se arrumar tarde. Ontem tive aquele sonho terrível, sonho que me deixou mal – emocionalmente falando -, e quando recebi o café na cama do Bruno, fiquei tão feliz que passei o dia inteiro com o Bruno vendo filmes. Agora vamos para a catedral, conhecer um pouco mais daqui, pois estamos a três dias de irmos embora. Só de pensar que tenho que voltar para o trabalho, para a vida cotidiana e rotineira de todo santo dia, já me da náuseas.

-Vamos? – Pergunta Bruno. Levanto o rosto para encara-lo, e ele está encostado na porta do banheiro, com um moletom cinza sem estampa, uma calça jeans, all stars preto e cachos bem arrumados.

-Aí que lindo. – Digo indo em sua direção.

-Nasci lindo, sempre fui lindo. – Diz ele envolvendo suas mãos na minha cintura, comecei a rir dele, que me olhou profundamente. – Estão todos nos esperando, melhor irmos.

-Ok. – Estiquei meus lábios para um rápido selinho. Passamos o cartão para bloquear o quarto e fomos em direção do ônibus. Ouvi e senti alguns flashes na nossa direção, pessoas curiosas talvez. Pouco me importava, e espero que para o Bruno também não importe.

Ele estava de ótimo humor, o que me deixou feliz por ele estar feliz e por ele não estar brigando comigo e nós estarmos bem assim. Entramos no ônibus, primeiro eu e logo atrás de mim ele.

-O casal 20. – Grita Phil bem alegre.

-Quando vocês casam mesmo? – Pergunta Dwayne.

-Deixa de ser burro, eles não vão casar. – Kam diz.

-Nunca sabemos o dia de amanhã. – Bruno fala e meu rosto cora.

-Estão armando planos sem a minha concessão? – Perguntei com uma sobrancelha arqueada, dando um ar de pergunta mais séria e eles riem.

-Um dia. – Ele beija a minha testa.

Meu peito explode desse jeito. Um dia. Então há uma esperança, mas e se isso for só hoje quando ele está de bom humor e feliz da vida? Não quero imaginar minha vida casada com ele se ele ficar sempre nessa de mudanças repentinas e constantes de humor. Os meninos começaram a cantar alguma música antiga, bem antiga. Eu fiquei escutando eles e Bruno se juntou a todos no fundo do ônibus, enquanto eu aproveitei para escrever uma mensagem para Anne.

“Oi princesa, como estão as coisas por ai? Daqui há três dias nós nos vemos novamente. Eu já estou com saudades de todos. Amo vocês.”

Mandei e quando vi, era tarde demais, número errado. Sem querer mandei a mensagem para a Zoe, que veio rindo pelo corredor e sentou ao meu lado.

-Adorei a mensagem, também estou com saudades. – Diz ela entre risos.

-Idiota.

Fucei no celular até conseguir enviar a mensagem para a Anne, a confirmação de entrega chegou, mas a resposta não veio de imediato. Zoe também mexia no celular.

-Tô cansada. – Ela escora a cabeça no banco.

-Eu não fiz quase nada enquanto estou aqui, mas estou cansada.

-Ué, pensei que estava fazendo o plano de arquitetura que ser chefe te pediu.

Droga! Acabei esquecendo completamente que eu tinha que fazer esse trabalho. Que droga mesmo. Bati com a mão na testa e olhei para ela, ela entendeu meu olhar e começou a rir. Tenho que me programar. Logo após esse passeio, eu vou tomar um banho e dormir, e amanhã quando todos forem passear, eu fico no hotel e faço isso, eu preciso fazer esse trabalho ou então desfarei minha promessa que fiz ao Alejandro.

Abri a cortininha do ônibus e vi pela janela o dia. Estava um dia típico de chato. Aqueles dias que normalmente pensamos “será que vai chover ou não?”. Odeio esses tipos de dias, além de serem totalmente prol tpm, afinal se o dia está assim e você está de tpm, basta um filme, chocolate ou sorvete, e um edredom para o seu dia estar completo. Sendo que o filme tem que ser uma comédia romântica, para chorar e rir bastante até não saber mais o porquê está rindo tanto.

-Mas que tanto pensa. – Bruno coloca o dedo na minha bochecha. Despertei-me dos pensamentos e olhei para ele.

-Pensei que era a Zoe que ainda estava sentada ao meu lado. – Disse.

-Tudo bem, se quiser que eu chame ela e vá sentar em outro lugar é só dizer, porque eu saio numa boa. – Ele faz rendição com as mãos enquanto eu gargalho por seu dito um tanto engraçadinho.

-Não. – Peguei no seu braço e coloquei minha cabeça no seu peito. – Fica aqui.

-Sem agarramentos, por favor. – Diz Kam parado perto de nós.

-Somos da patrulha do anti agarramento, podem parar em nome da lei. – Diz o palhaço do Phil.

-Vão se catar. – Diz Bruno entre as risadas.

-Da onde tiraram isso? – Pergunto encarando Kam e Phil.

-Não sei. – Kam dá de ombros. Olhei para o Bruno que dá de ombros também, começamos a rir da cena até Bruno se finar. Aí, como é divinamente bom aproveitar com eles assim, todos bem loucos, bem lúcidos, e bem amáveis.

-São todos loucos. – Digo dando um selinho no Bruno.

-E você colabora pra isso. – Ele coloca a língua pra mim. Aproximei-me do seu ouvido.

-Coloca essa língua em outro lugar. – Mordisquei o nódulo da sua orelha e ele fisga os lábios passando as mãos pelas minhas costas.

-Quando chegarmos novamente ao hotel você me paga.

Comecei a rir e me ajeitei no banco. A viajem de resto foi mais curta, logo chegamos na tal Catedral. Quando desci do ônibus e já vi o lado de fora da Catedral, logo já me apaixonei. Eu fiquei abismada com tamanha perfeição. Não tinham me dito que a Catedral era junto a um belo – e enorme – castelo. Tinha mais alguns turistas ali, tirando fotos, e agora os meninos com máquinas e celulares em mãos. Bruno ficou ao meu lado, demos alguns passos para frente e ele me esticou sua mão com o celular.

-Tira uma foto minha com o castelo de fundo, por favor?

É claro que eu tirei. A foto ficou linda, e o castelo de fundo só fez o Bruno parecer menor do que ele já é. Nós rimos disso e ele ficou pensando se postava no seu twitter ou não, enquanto eu aproveitei para tirar algumas fotos. Fomos em caminho do castelo, Bruno segurou minha mão enquanto íamos seguindo um guia turístico. Uma senhora, bem de idade, que estava sentada em um banquinho, ficou encarando eu e o Bruno sem ao menos disfarçar, isso estava me incomodando. Paramos na frente da enorme porta e o guia falou algumas coisas, sinto um cutuque nas minhas costas, virei e era a senhora na qual nos observava.

-Uděláte nádherný pár. Bude spolu velmi šťastní!

Não entendi nada do que ela falou. Fiz uma careta engraçada e ela ri e sorri para mim ao mesmo tempo. Nem prestei atenção quando o guia turístico deu um oi para ela e olhou pra mim.

-Ela disse que vocês dois formam um belo casal e que vão ser felizes juntos. – Traduz ele.

Olhei para o Bruno e nós sorrimos para ela. Voltei a olhar para frente e todos nos olhavam, agora faziam piadinhas de nós dois, enquanto nós ríamos de todos e das piadas. Começamos o grande tour. Passamos por cada canto daquele castelo/catedral. Bruno ficou comigo de mãos dadas em quase todo o tempo, e o que a senhora me falou ficou na minha cabeça. Será que teria algo a ver ou ela apenas estava tentando ser simpática? Algo assim... Não fica pensando nessas coisas, Michelle. Deixa as coisas ocorrerem como tem que ocorrer. Não quero pressionar nada na nossa relação, muito menos fazer disso uma obrigação, e nem tentar fazer dar certo. Vou deixar o tempo agir como ele tem que agir e não mais correr atrás.

Comecei a prestar atenção em cada detalhe da arquitetura do castelo. Como uma boa arquiteta, eu fiquei olhando os detalhes pequeníssimos e sua estrutura gótica. O conjunto harmônico do local, é impossível não se emocionar só de olhar a riqueza de detalhes dos vitrais. A Catedral estava lotada de turistas, alguns até choravam e faziam sinais religiosos, outros rezavam com seus terços e bíblias em mãos. Fui batizada, mas nunca frequentei nenhum tipo de igreja, até cheguei a achar bobagem um certo tempo, mas agora eu acredito que há uma força maior, uma força divina, mas não cultivo-a em um templo. Apenas acredito.

-Estamos próximo a escadaria da torre. – Avisa o guia apontando para o local. – Querem se arriscar a subir? – Pergunta ele.

Todos nós nos olhamos, eu me empolguei.

-Lembrando que a escadaria é grande, cansativa, mas dá para a torre mais alta daqui. – Diz o Guia.

-Por mim vamos. – Disse.

-Aí, mas cansa demais. – Fala Bruno olhando para a ponta das escadas.

-Para de ser gordo sedentário, Bru. – Disse e os meninos gargalham.

-Não sou gordo e nem sedentário. – Defende-se ele. – Vamos subir. – Ele foi em frente.

Começamos a subir a grande escadaria. Bom, foi fácil – nos primeiros 7 lances de escadas -, porque logo depois começamos a transpirar, respirar pela boca. O fôlego vai se perdendo em meio da respiração e de tudo isso, é difícil. Não vi quem foi que acabou desistindo de subir assim que o guia avisou que ainda tinha muito para subir. Comecei a lembrar de quando visitei o Cristo Redentor no Rio de Janeiro – ainda quando morava lá -, a primeira vez eu quase morri de tanto cansaço. Valeu a pena quando chegamos lá em cima. O espaço não é tão amplo, afinal nós estamos em uma torre. Fui diretamente para uma das janelas onde me possibilitou a vista de boa parte da cidade. As pessoas estavam minúsculas lá de cima, e as construções grandes pareciam pequenas agora. Peguei meu celular e tirei uma foto da vista. Zoe e Phred que continuaram a subir conosco. Éramos eu, Bruno, o casal e o guia. Ele se ofereceu a tirar uma foto nossa.

-Quero ir naquela ponte antes de irmos embora. – Apontei para a ponte que parecia pequena.

-E nós vamos lá. – Ele da um beijo na minha bochecha, quase no pescoço.

A descida é sempre o mais fácil, mas ainda sim cansativa. Bruno pisou no meu pé sem querer e não me pediu desculpas. Quando chegamos – enfim -, no chão da catedral, ele beijou minha boca e segurou minha nuca com vontade e encostou nossas testas, nos desfazendo do beijo.

-Desculpa por pisar no seu pé.

-Pensei que não iria pedir desculpas. – Comecei a rir.

-Sou tão ruim a ponto de você pensar que eu não pediria desculpas? - Ele arqueia uma sobrancelha. 

-Não é isso. - Comecei a rir mais ainda. - É que você não falou nada quando estávamos descendo as escadas. 

-Achei que aqui em baixo seria melhor. - Ele me afaga em um abraço apertado, com suas mãos na minha cintura. - Alem do mais temos plateia. 

Olhei para as pessoas que ali estavam, pessoas de diversas etnias. É bom saber que ele está me assumindo assim, me sinto mais segura, mais aliviada. 

-Isso é uma prova de que nós estamos namorando publicamente? - Perguntei olhando para seus olhos concentrados nos meus. 

-Pode ser a prova de muita coisa. - Ele mordisca meus lábios antes de beijar-me. 

Não sei o que acontece em mim, antes quando brigavamos eu ficava mal, chorava, mas agora eu quase nem sinto nada quando isso acontece, e quando estou com ele fico feliz, completa e realizada. As constantes perguntas aparecem na minha cabeça, será que ele sente o mesmo quando está comigo? Será que ele esta tentando ser uma pessoa melhor ou apenas esta fingindo? Esse tipo de coisa é ruim ficar pensando, mas em compensação não sai da minha cabeça. Andamos mais um pouco por ali, ficamos observando muitas coisas, e o Bruno segurava a minha mão com delicadeza e sem se preocupar com quem estava vendo ou não. Várias pessoas o pararam para fotos e autógrafos. 

++++

-Qual é a graça de você ficar aqui? - Pergunta Bruno. 

-Eu preciso ficar, ou perco o emprego. - Torci os lábios. 

-Bom, quem sou eu pra falar algo. - Ele se aproxima de mim e da-me um selinho. - Vou lá com o pessoal e quando eu voltar nós ficamos juntinhos. 

-Te cuida. - Digo enquanto vejo ele indo em direção da porta. 

-Se cuide também. - Bruno atirou um beijo para mim no ar, sorri pra ele e voltei meu olhar ao notebook. 

Meu Deus. Eu só preciso projetar algumas coisas, arrumar a planta direitinho, fazer a maquete pelo computador... Só isso. Comecei tomando um café enquanto com a mão direita desenhava um esboço da planta. O desenho não saiu do jeito que eu queria. Amassei a folha e continuei fazendo isso. Repeti o mesmo processo umas quatro vezes. Odeio fazer algo que eu não goste. Quando finalmente consegui, comecei a passar para o notebook. 

Acho que o cansaço foi me ganhando, meus olhos pesaram, estavam inchados. Fui no banheiro e lavei meu rosto e sequei com a toalha felpuda. Fiz mais algumas coisas do projeto e acabei me tocando na cama, caindo para o lado e dormindo.

-Minha pequena. - Sinto a mão do Bruno passando na minha cabeça, abri os olhos e os fechei novamente. - Ta na hora de acordar. 

-Eu que sei quando acordarei. - Puxei as cobertas para tapar minha cabeça e fechei os olhos.

-Pelo menos já acabou o projeto? - Pergunta ele. Droga, o projeto. 

-Não! - Destapei minha cabeça e fiz uma careta. 

-Vamos descer comer algo, depois você volta e continua, eu te ajudo se for possível. - Suas mãos passam nas minhas costas. 

-Tudo bem. - Dei um selinho nele e corri para o banheiro.

  • Oi gente, cheguei aqui no fim me desculpando, odeio isso, mas é a vida. O carregador do meu notebook estragou, ele não pega de jeito nenhum, daí agora consegui uma ajuda da minha amiga, mas é rapidinho. Acho que próximo capítulo só quarta ou quinta, tenho que ver quando irei comprar. Enfim, me desculpem. 
  • Não tem gif nem música :/ desculpem se não ficou bom, mas foi o que deu... Desculpem alguns erros também. 
  • Comentem se quiserem, se sentirem a vontade. Beijos sz

11 comentários:

  1. está perfeitooo. em vista de todas as suas complicações (que eu desejo q passem logo, para a alegria de nos leitoras) o capítulo ta bom até demais. Eu to gostando mto disso, a Mich nao estar ficando mais tão acabada quando briga com o Bruno, pq na vida é assim, a gente acaba acostumando com essas coisas. Tadinha, nem conseguiu fazer o bendito trabalho lá, agora eu quero ver como vai ficar essa fofura do Bruno, será q ele vai melhorar de verdade??? Algo me diz q ele ainda vai errar feio.

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  2. Cara, sou obrigada a concordar com a clg de um outro capítulo, tipo, para com essa sua mania idiota de ficar pedindo pra comentar, a pessoa comenta se quiser. Mds, não do que vc tanto reclama, cara seus capítulos sempre recebem uma quantia ótima para quem escreve história fictícias, inventadas por vc e que nem são reconhecidas mundialmente. Existe tantas outras escritoras de fics que nem recebem metade dos comentários que tu recebe, às vezes nenhum, NENHUM comentário. Pfvr para de reclamar de boca cheia, vc devia é se contentar, mds já parau para ver o tanto de cometários?! São 15, 20, 30...Pfvr pare com essas reclamações, pare de ser orgulhosa e não aceitar as coisas, pare de fazer chantagem do tipo "a quantidade de comentários caiu, só posto slá que dia e blá blá blá". Eu adoro sua fic, de verdade, é perfeita, mas essas "mendigação" de comentários tá foda; e não adianta falar que não mendiga, pq isso é mendigação, chantagem sim! E sei que vc não vai gostar e nem suas "fiéis escudeiras puxas sacos" tbm não.

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  3. Cada capitulo você me deixa mais animada, e me sinto como se fosse a Mich, amo isso mesmo... Espero que o Bruno não a deixe mal, ela não merece , merece ser feliz com ele. Ai deus tenho que tomar comprimido antes de ler porque eu quase não consigo respirar de tanto rir, continua que esta ficando perfeito *---* E em relação aos comentários eu própria escrevo fics e sei que não é fácil quando as pessoas não comentam pois nos da sempre aquele impulso que queremos, agora não liga para quem critica apenas se diverte a escrever :3

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  4. Ah eu queria um capitulo maior né!!mais td bem na próxima vc compensa a gente.Tá perfeito esses dois juntos no maior love,amo ver a Mich feliz e o Bruno sendo gentil e amoroso cm ela.Continuuuua looooooogo.

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  5. Olha eu achei fofo o capítulo, Bruno assumindo publicando seu namoro com a Mich, demonstrando que gosta dela. Achei sacanagem essa do seu carregador estragar hein kkk, mas espero que volte a postar logo.

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  6. Espera aí, sobre a segunda pessoa que comentou ali em cima, carai, a fic é dela e ela pede comentários quando ela quiser, ninguém é obrigado a comentar aqui, é só uma questão de troca, ela escreve a fic para nós e nós comentamos para ela, assim como a gente não tem obrigação de comentar ela não tem de postar, parem de reclamar! Agora, Dri, wow, Bruno sendo fofo, ah, eu amo quando ele tá assim, mais gente! auhsuha, <3 Finalmente ele caiu em si para afirmar publicamente o relacionamento, tava passando da hora! Eu amei, quero mais! Te amo Bobby!

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  7. Só tenho uma coisa a dizer, concordo com a segunda que comentou.

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  8. Ah nao..vai ser tortura esperar ate quarta , volta logo Dri :/

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  9. Ai esse povo q reclama se ñ gosta da fic ñ leia,ninguém ta obrigando ninguém aqui! a ler!! a Dri pede quantos comentários ela quiser pq ela é ótima no q faz e ñ é obrigada a ficar postando nada, povo recalcado credo.E nos ñ somos puxas sacos só defendemos a Dri pq ela merece e é um amor de pessoa.Ta perfeito viu Dri ñ se abale por essas pessoinhas q só servem pra colocar defeito nas coisas.
    Ps:Posta loooogo pq ñ vo aguentar até sexta!!!

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