segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Capítulo 55

Bruno estava cansado, tomamos um banho separadamente e fomos dormir. Eu estava pensativa, olhando para todos os cantos do quarto enquanto o Bruno dormia tão tranquilamente. Meu celular acendeu a luz de mensagem, já que estava no silencioso, não imagino quem me mandaria uma mensagem á essa hora. Desbloqueie o celular, tapando a luz com a coberta para não acordar o Bruno.

“Estou com saudades. Do irmão que te ama muito.”

Não controlei as lágrimas da saudade que meu coração espremeu. Acho que acabei pegando no sono assim mesmo, com lágrimas postas. Quando acordei as bolsas dos meus olhos estavam um pouco inchadas, olhei para o espelho e meus olhos estavam um pouco vermelhos. Lavei meu rosto e senti um pouco mais de sono. Voltei a dormir mesmo estando de manhã.

++++

Trabalhei pela parte da manhã hoje, a tarde vou buscar minha tia e meu irmão, estou tão feliz que eu não sei parar de sorrir, dá até um certo nervosismo. Passei praticamente a semana toda com o Bruno, eu passei mal dois dias seguidos, com muita cólica. Nós transamos uma vez nessa semana, e fiquei tão bem depois disso que até sonhar com isso eu sonhei.

-Onde é que você estava? – Repreendi a Anne que chegava afobada.

-Perdi o metrô, precisei ir em muitos lugares para chegar aqui a tempo de me arrumar. – Ela revira os olhos.

-Ok,vá tomar seu banho para irmos de uma vez. – Disse nervosamente.

-Tudo bem mãe. – Ela brinca correndo para o seu quarto.

Liguei para o Leonel, ele disse que iria nos levar ao aeroporto, mas assim que chamou um vez eu desliguei, ele não é nosso chofer, não vou fazê-lo nos levar lá. Mas acho que ele viu a ligação e a retornou. Atendi e ele disse que estava saindo da porta da casa dele, e quando prolongamos o assunto por um minuto, ele toca a campainha.

-Ah, claro. – Dei um sorriso e ele beijou meu rosto. – Vou ter que me acostumar a ter você como vizinho.

-Ainda não se acostumou? – Sua mão foi ao peito com uma cara de assustado. – Se acostume. – Dei passagem para ele entrar e seus olhos percorreram rapidamente a casa.

-A Anne está no banho. – Disse fechando a porta.

-Como sabia que eu perguntaria dela? – Ele semicerra os olhos para me ver e eu solto uma gargalhada.

-Você é previsível.

-Pensei que fosse irônico. – Ele franze a testa.

-Também.

Ofereci à ele uma bebida, nada demais e nem de álcool. Ele quis água. Combinamos que à noite vamos fazer uma janta aqui. Convidei Zoe e Phred, Bruno com certeza virá, convidei os meninos, mas nenhum deles virá, ao não ser os dois. Leonel se depôs a fazer a comida, achei lindo da parte dele, e ele cozinha bem, então aceitei porque eu e Anne somos um zero à esquerda quando se trata de comida e cozinha. Anne chegou pronta, eu peguei minha bolsa verifiquei o horário e saímos apressados para o aeroporto, deixei Anne ir na frente. Leo dirigiu rápido até, meu celular vibra com uma mensagem.

“Cancelei um ensaio com a banda para ir no jantar, então se o Theo me bater você terá que me recompensar com uma noite maravilhosa. :p”

Bruno e suas safadices, comecei a rir da mensagem e quando pensei em responder o celular anuncia a bateria fraca.

-Ai que droga! – Bufei.

Entramos no aeroporto e subimos para o saguão de cima, o de desembarque. Sentamos em três cadeiras que faziam parte de uma fileira com sete cadeiras. Eu prestava atenção nos mínimos detalhes porque estava nervosa. Minha perna balançava para cima e para baixo, enquanto Anne e Leo conversavam. Ás vezes eu notava a mão dele encostar na coxa dela, mas não de uma maneira safada, e ela sorrindo pra ele, e quando um dos dois falava o outro prestava atenção nos detalhes do seu rosto e nos seus olhos. Ver um casal apaixonado é tão legal, pena que o meu não é assim.

Não posso lamentar, essa foi uma escolha que eu fiz. Eu escolhi estar com o Bruno, eu escolhi amar ele – mesmo não escolhendo -, e eu sei que ele não me ama com a mesma intensidade que eu o amo, ou pode ser com intensidade nenhuma também. Não quero pensar nessas coisas que me fazem chorar e ficar mais apreensiva, quero pensar em coisas alegres que fazem meus olhos se espremerem de tanto eu ri ao invés de tanto chorar.

(Escute essa música) Vejo um motim de pessoas chegando, pessoas de tudo quanto é tipo. É a chegada de um voo, talvez o voo do Brasil. Ouço o auto falante anunciar mais uma partida de voo e a aglomeração de pessoas diminui um pouco. Quando olho para Anne que havia me cutucado, Leo dá um sorriso para frente e então acompanhamos o seu olhar. Minha tia estava ao lado de Theo. Meu sorriso era impossível se desfazer e meus olhos estavam brilhantes por estar vendo-os perto de mim e por estarem marejados de lágrimas. Levantei sem nem pensar e corri pra frente deles, Theo abriu os braços pra mim e nos encontramos. Ele quase me girou no ar, um abraço forte. Iria fazer um ano que eu não o via e era impressionante o quanto ele estava mais lindo a cada dia que passava. Fechei bem meus olhos já sentindo as lágrimas rolarem pelo meu rosto. Inalei seu perfume com cheiro amadeirado e ouço os soluços da Anne ao meu lado. 


-Para de chorar, senão eu volto. – Diz ele dando dois tapinhas nas minhas costas.

-Não vou parar e você não vai voltar. – Disse e ele riu. Que saudades dessa risada. Eu senti algo tão forte vindo dele, como se fosse um abraço do meu pai. E realmente, suas feições e cor de pele o lembram e meu avô.

Depois que me desvencilhei do seu abraço, corri para o abraço da minha tia que ainda estava sendo esmagada pela Anne. Quando eu pude tocar nela, sentir o seu abraço foi como se eu estivesse vendo minha mãe novamente, foi algo forte, meu choro já me fazia soluçar e eu não estava nem ai para o que estava na minha volta e se estavam olhando para nós dando gargalhadas. Eu não ligo! Abri os olhos, ainda nos seus braços e reparei que seu cabelo estava um pouco mais comprido e que Theo estava com um corte novo e mais moderno. Foi tanta choradeira.

-Eu quero conhecer meu genro, minha filha. – Minha tia e seu humor que faz qualquer um sorrir.

-Mãe! – Anne repreende ela.

-O que foi? – Pergunta Savanna. Ela olha para o Leo assim que terminamos nosso quase eterno abraço. – Você não é meu genro?

-E-eu nã-não sei. – Leo começou a gaguejar.

-Lindo, mas gago! – Minha tia bufa.

-Não liga pra ela. – Theo estica a mão para ele e eles se cumprimentam falando seus nomes.

-Ele não é nada parecido com você. – Diz Leo ao meu lado tentando disfarçar.

-Eu sei, ele puxou meu pai. – Dei um sorriso.

Pegamos as malas deles, não era tanta coisa assim, porque o resto de suas roupas e outras coisas que minha tia queria ter aqui, eles pagaram um serviço que trás as bagagens internacionais, então chegariam semana que vem. Leo sentou no banco do motorista, ao seu lado foi o Theo. Anne sentou no banco de trás, logo atrás do Leo, minha tia no meio e eu atrás do Theo. Estava um pouco apertado, não tanto, mas estava. A gente chorava, ria, e falava, a loucura só estava começando. Nada estragará meu dia, minha semana, minha vida. Não em relação à minha família.

-E o seu namorado? – Pergunta minha tia.

-Ele... Ele está bem. – Respondi.

-O Bruno Mars esta ótimo. – Anne ironizou.

-Seu namorado é diretor de séries de televisão, ex ator, e nem por isso eu estou falando nele. – Me inclinei um pouco para frente para vê-la e ela ri.

-Ele não é meu namorado. – Isso soou um pouco “não é, mas queria que fosse”.

-O que está faltando pra ser? – Theo, o intrometido.

-Theo. – Minha tia diz.

-Desculpa, não resisti.

Leo e Anne ficaram vermelhos, nós mudamos de assunto para não constranger ninguém. Minha tia falou que o Theo trocou número com uma garota que conheceu no avião. Ela é natural dos Estados Unidos e estava passando as férias no Brasil. Começamos a rir disso e ele disse que ela é linda e legal, minha tia concordou, só quero ver essa menina. O nome dela é Blair. Peguei no pé dele dizendo que esse era nome de bruxa e ele e xingou. Era tão bom rir com eles. Quando chegamos na casa, minha tia ficou babando logo na entrada, dizendo que já tinha gostado, Theo disse que é chique demais pra ele, eu acho nossa casa até simples. Quando entramos, mostramos todos os cômodos para minha tia e meu irmão. Mostrei seus respectivos quartos de agora em diante, e eles gostaram, ainda bem. O assunto não acabava nunca, Theo disse que um cara que morava próximo a nossa antiga casa, lá no Brasil, estava se oferecendo para o lado da minha tia. Era tanta risada, tanta alegria, tanta euforia, que eu esqueci de por meu celular para carregar.

-É pra você. – Disse Anne entregando-me seu celular. Logo imaginei.

-Alô. – Disse.

-Michelle, o que aconteceu com o seu celular? – A voz do Bruno saiu seca.

-Olha o jeito que fala comigo. – O repreendi com autoridade na voz e me desviando da família para ir pra longe deles. – Ele está descarregado.

-Fiquei preocupado com ele desligado.

-Eu esqueci de por pra carregar. Eu estava matando a saudades da minha família, tudo bem? – Minha voz saiu tão egocentrica que ele não respondeu mais nada e desligou.

Ele não vai desligar na minha cara e ficar por essas mesmo. Desbloquiei o celular da Anne e retornei a ligação.

-Alô. – Diz ele sem vontade logo no primeiro toque.

-Nunca mais desliga na minha cara. – Já vi que meu humor estava indo por água a baixo.

-Desculpa. – Ele diz e permanecemos em silêncio. – Desculpa, eu só me irritei, desculpa.

-Tudo bem Bruno. – Revirei os olhos e suspirei bem fundo. – Que horas irá vir pra cá?

-Que horas quer que eu vá?

-Por mim tanto faz.

-Vou passar para pegar o Phred mais tarde e daqui a pouco estou ai.

-Mas a Zoe irá vir junto com ele.

-Então posso ir ai agora?

-Pode sim. – Meu coração já tinha se acalmado. Eu sei que briguinhas são normais, mas as nossas estão indo para um caminho não muito legal, é quase sempre essas brigas.

-Estou ai no máximo em uma hora e meia.

-Estou te esperando.

-Beijos.

Não respondi, já não estava mais “brava” com ele, mas não quis responder. Bloqueei o celular dela e fui a encontro de todos. Estavam todos na sala.

-Acho que esse papel de parede teria que ser um verde fraco. – Minha tia dizia apontando para a parede atrás da televisão.

-Eu acho que não, por que ficaria muito colorido. – Meu irmão faz uma cara de nojo.

-Eu achei essa cor linda, porque combina com as almofadas. – Disse Anne. Nosso sofá é branco, as almofadas são vermelho sangue e o papel de parede é vermelho também, realmente combina com as coisas.

-Falou com o Bruno? – Pergunta Anne enquanto eles falavam algumas coisas.

-Você quis dizer se eu discuti com ele, discuti! – Cruzei os braços, mas continuei com a minha expressão facial a mesma.

-Mas vocês sempre brigam, credo. – Anne revira os olhos.

-Ele me irrita ás vezes.

++++

Leonel foi pra cozinha enquanto eu arrumava a mesa para o jantar e Anne conversava com meu irmão e minha tia. Uma felicidade de ver todos assim, a casa não estava mais silenciosa, havia vida nela, havia amor. Tinha ate música tocando. Ouvi a campainha e corri para atender. Abri a porta dando de cara com o Bruno com um buquê de flores, rosas brancas e tulipas vermelhas, e na outra mão uma sacola de papel com duas garrafas e mais alguma coisa que eu não sabia o que era. Ele vestia uma jaqueta de couro – agora já estava começando a esfriar em Los Angeles, mas muito pouco -, uma calça jeans e uma blusa branca. Ele deixou o afro do jeito que eu gosto e percebi que ele tinha cortado um pouco do cabelo – que já estava mais do que na hora.

-Eu estacionei o carro na entrada da garagem, só não coloquei ele lá dentro. – Ele dá um sorriso. – Oi.

Eu dei um sorriso bobo só pelo seu oi com um sorriso enorme.

-Oi. – Me aproximei dele e lhe dei um selinho. 


-Antes de entrarmos. – Ele tenta segurar meu braço assim que eu me viro para dar passagem pra ele passar. – Isso é pra você. – Ele me entrega o buquê.

-Que lindas. – Peguei-o na mão e olhei para ele, logo depois para as flores, das quais saía um cheiro maravilhoso. – Obrigada.

-De nada, achei que você iria gostar.

-E achou certo. – O puxei pela mão livre.

-Trouxe essa garrafas para quebrar na cabeça do seu irmão caso ele queira bater em mim. – Olhei para ele de olhos arregalados e soltei uma gargalhada altíssima. – Brincadeira, trouxe dois vinhos de uma ótima safra, e alguns petiscos para a sobremesa.

-Você não existe. – O parei logo atrás da porta que tinha acabado de fechar. Segurei o buquê com a mão direita e com a esquerda o puxei pelo casaco para lhe dar um beijo.

Seguimos primeiramente para o meu quarto, larguei o buquê sobre a mesa do computador e me virei para ele, agora com as mãos livres. Segurei no seu cabelo e invadi sua boca com a minha língua. Não consigo sentir raiva dele.

-Você me deixa maluco. – Ele revira os olhos.

-Você também.

-Posso dormir aqui hoje? – Pergunta ele assim que saímos do quarto.

-Safado. – Disse e ele riu. – Pode.

-Ok.

Fomos de mãos dadas para a cozinha. Um arrepio que percorria pelo meu corpo se concentrou nas mãos quando a primeira coisa que o Theo viu em nós dois, foi as mãos.

-Você não cresce nunca? – Theo chegou perto do Bruno e ele o olhou assustado. Eles deram as mãos em um cumprimento e um alívio se fez no meu peito.

-Acho que não. – Bruno disse rindo.

-Bruno, oi. – Minha tia chega perto dele e ele a abraça e dá um beijo no seu rosto. – Se fosse dá minha idade e tivesse solteiro eu dava em cima.

-Mãe! – Anne gritou e colocou a mão no rosto, Bruno sorrio timidamente.

  • Boooom! Mais alguns capítulos - chutamos, uns 7, e finalmente irá sair desse flashback e vocês iram descobrir o desfecho da famosa discussão do inicio. *u* 
  • Gente, eu preciso que vocês comentem! Esse capítulo tá grande :p  

16 comentários:

  1. Esse capitulo foi incrivelmente perfeito, família unida <33 lindos. Como sempre tem que ter uma briguinha da Mich e do Bruno pra esquentar kk Estou realmente estou com medo daquela discussão do início, como será que vai ficar a situação deles dois depois disso. Cada vez que leio um cap novo da sua fic eu me apaixono ainda mais por ela, é prazerosa de ler.
    -Mah

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  2. Ai o Theo deve ser muuito llindooo e agora a familia toda reunida q coisa fofa.O Bruno levando flores pra Mich??? alguma coisa tem ai viu kkk."Vc nunca cresce" kkkkkkkk eu ri cm o Theo.Tá perfeito e vc sabe disso.Só continuua loooogo moça.

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  3. Ahhh não que já ta acabandoo..... Ameiii, mas o Bruno como sempre vai fazer burrada, eles são perfeitos juntos!! ♥

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  4. awwwn ficou lindo perfeito. td tao alegre, familia unida e to loouuca q chegue logo na discussão do começooo u.u ta perfeito Dri, apesar de td Bruno insiste em ser um chato as vezes mas como sabemos o amor é incodicional... q sera q ele vai aprontar agora pra ficar td tao mal??? nao demoraaa

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  5. Amei, só de pensar que essa fic perfeita vai acabar eu já fico triste.

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  6. Você mexe com osmeus sentimentos dri, mexe quando pede pra colocar never let me go, e mexeu no dia em que zoe cantou little house, hoje com little things. Serio, é outro nível ler com música, faça isso sempre
    Quero logo saber da briga, tenho alguns palpites já, pq os dois brigam SEMPRE ne
    fic PERFEITA

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  7. EM PRIMEIRÍSSIMO LUGAR NÃO ACHO QUE FICOU TÃO GRANDE, mas aceito, porque é melhor que nada.
    Nossa, pareceu que eu desmereci teu trabalho, mas não é isso não, sabe, é que sei lá, sei nem que merda tô falando aqui.
    Estou simplesmente in love com Tia Savanna (não lembro se é assim que se escreve), a mulher chegou chegando e engraçando <3
    Theo-dlç-amor-gostoso-vemnimim, também adorei ele, caso não tenha percebido ali, adorei mesmo.
    Bruno sendo zoeiro trazendo garrafas para bater no Theo foi hilariante, EMBORA, não tô gostando nada dessas brigas tão frequentes deles, sabe, não acho que vá acabar bem... Tô com uma porcaria de um pressentimento ruim sobre isso.
    Leo e Anne continua sendo vida <3
    Hum... Que mais? Amo as safadezas do Bruno <3
    Continue logo, Dri, pois não quero esperar mais. Vamos lá, OH YEAH YEAH OH YEAH YEAH YEAH YEAAAAAAH UH! (tá, ignora isso, é que eu tava ouvindo LOOH e aí tu sabe né...)
    Olha, isso tá ficando grande demais, vou encerrar por aqui. CONTINUA QUE TÁ LINDO

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  8. Ai meu Deus, a gente ler e pensa "isso não pode ficar mais perfeito" e vc vai e nos surpreende.

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  9. Ah não para, como assim chegando ao fim do flashback???? Não!! Ainda não, sou viciada nessa fic!! Ela fica cada dia mais perfeita e acho que muita coisa ainda pode acontecer com a chegada da tia e do irmão da Mich. No entanto, sempre fico pensando, imaginando qual a burrada que o Bruno faz para acontecer aquele barraco do início da fic.
    Boas inspirações pra vc!! E escreva mais capítulos pleaseeeeeee!! Eu sinto que vai vir coisas surpreendentes na fic.

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  10. "Se fosse dá minha idade e tivesse solteiro eu dava em cima." La gostei da tia de cara!!
    Amei, amei, amei, e amei, o jeito que ela se impôs perante ao Bruno, eu achei digno! O cap esta perfeitooooooooooo, não poderia estar melhor!!!
    Estou sem palavras, eu nossa amei!
    Voçe e perfeita amiga, perfeita!!!

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  11. Adriana, por onde eu começo a te elogiar?
    Estava eu sábado, passeando pelo face e então vejo algo sobre essa fanfic. Devo confessar que em um primeiro momento pensei que era "mais uma histórinha amadora de uma das fãs do Bruno", mas desde que comecei a ler o primeiro parágrafo percebi o quanto estava enganada. Isso tudo está maravilhoso! Devorei cada capítulo conseguindo sentir e interpretar todos os sentimentos que você quer passar! Amo essa riqueza de detalhes, amo sua criatividade, estou amando tudo, falo de coração pois está cada vez melhor. E sinceramente, você tem futuro como escritora. E obrigada por me proporcionar uma leitura tão agradável, estou ansiosa por mais! Além de ser uma fã incondicional do Bruno, virei sua fã também, parabéns.
    Beijos.

    Mayara Caires :)

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  12. Eu não quero que essa fic acabe 😭😭 Ela é perfeita demais pra ter um fim. To amando, roendo as unhas de ansiedade.

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  13. AI MDS TO ANSIOSA :3 CONTINUAAAAAA

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  14. Vai acabar a fic????!! fiquei tisti agora :(,eu to viciada na sua fic amo demais ñ fico um dia sem ler!!!.Continuuua loooogo q ta perfeitoooo.

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