segunda-feira, 21 de abril de 2014

Capítulo 112

Dentro do avião, aquela demora chata e aquela vontade de mandar todos cantarem porque eu não aguentava mais aquele tédio mortal. Acho que escutei todo o disco dos beatles na Alemanha, de trás pra frente. Fiquei me mexendo na poltrona e a moça do lado me dava olhares de “senta aí e fica quieta vadia”. O voo parecia ir pra China, de tanto tempo de demora - apesar que eu nunca fui pra China, mas diz o Bruno que demora muito.


Ah o Bruno, dava muitas coisas para pegar o voo com ele, assim teríamos o que conversar juntos e até aproveitar o tempo matando a saudades. Acho que estou inquieta assim porque queria estar com ele, e odeio lugares tediosos.

“Senhores passageiros, estamos próximos à Santa Monica, porém o avião passará por uma leve turbulência devido as nuvens pesadas. Pedimos encarecidamente que tranquem seus cintos e se caso for preciso, acione o alarme para a mascará de óxigênio cair sobre você. Fiquem tranquilos pois será rápido. Atenciosamente, cabine de controle.”


O que eu escutei foi tipo isso “fiquem tranquilos, a gente vai tremer um pouquinho e pode ser que o avião saía de controle e caia no meio do oceano pacífico, mas não é nada demais”. Passei por duas turbulências quando vim do Brasil para Los Angeles, a diferença é que eu estava morta de cansada, quase dormindo e nem prestei atenção, mas agora que eu estou inquieta, isso parece mudar minha vida.

Mexi minhas mãos sobre o meu colo e entrelacei-as. A moça que já estava com nojo de mim, bufou e apertou seu cinto. Me lembrei que teria de fazer o mesmo, e assim fiz.

Preguei meus olhos e instantaneamente, dormi. Não era pra ter dormido, afinal já iríamos pousar. Acordo com uma mão delicada batendo em meu braço.

-Moça, nós chegamos. - Aperto meus olhos, tento-os abrir e os fecho novamente. - Moça… - Chama a voz novamente. Sem enxergar nitidamente, a claridade invade meus olhos e eles ardem. Coloco a mão para coça-los, mas lembrei da maquiagem.

-Chegamos? - Perguntei ainda “grog”.

-Há alguns minutos. - Diz uma moça com terninho delicado na cor cinza chumbo, pele negra e bem apresentável.

-Aí meu Deus… não deveria ter dormido.

Tentei levantar e o cinto me empediu, caí sentada no banco novamente e a moça que me acordou segurou o riso. Me desvincilhei do cinto e levantei me cuidando.

-Obrigada por me acordar. - Disse pegando minha bolsa e verificando se tudo estava ali.

-Não foi nada. - Ela sorri. - A propósito, meu nome é Linn. - Ela estica sua mão um pouco pálida comparada a minha.

-Prazer. - Apertei a mão dela. - O meu é Michelle.


Linn foi conversando comigo, claro, dei assunto pra ela, mas mais da metade das coisas que ela falava eu não conseguia processar. Meu cérebro ainda está dormindo, e eu pensando na minha cama quentinha, fofinha, meu travesseiro… quero minha cama. Ficamos esperando nossas malas na esteira enquanto ouvia o papo dela de como seu serviço é xarope e que ela quer sair de lá. Por curiosidade perguntei onde ela trabalhava, ela disse que trabalhava na coordenadoria jurídica do Urban Studio. Urban Studio é um dos mais conceituados escritórios de arquitetura e empreiteiras, até paisagismo, de Los Angeles.

Comentei com ela na mesma hora dizendo que sou uma arquiteta formada e desempregada. Ela não comentou mais nada sobre o assunto de emprego. Continuando nosso papo, já com nossas malas em nossas mãos, ela me diz que tem um filho, Billy, que quer cursar advocacia, assim como ela. Falou também do seu marido, Ben, que é empresário. Bom, ela vive muito bem de vida, oh, como vive.

-Pra que lado vai agora? Poderíamos rachar um táxi. - Ela sorri com a ideia que ela mesmo dá, e agora?

-Vou para o leste, costeira. Moro no condomínio de lá. - Digo em resposta.

-Ah, eu paro um pouco antes disso, eu rachamos um táxi e eu pago a conta até lá e o que der depois até sua casa você paga. Tudo bem? - Que loucura. Eu nunca iria fazer isso com um desconhecido, como ela tem certeza que eu sou uma boa pessoa e que não sou nenhuma louca terrorista.

-Ok. - Respondo. Afinal, é bom pra mim. A grana não está tão boa assim pra estar desperdiçando as oportunidades.

Minha mala é o dobro, quase triplo da dela, por isso a dela que é pequena foi no banco de trás, junto com ela. O motorista estava com um lado do fone de ouvido, Linn falava sem parar, e algo me diz que ele estava de ouvidos na nossa conversa. Com um tempinho, ela abriu a carteira para tirar o dinheiro e esticou sua mão perto do meu ombro.

-Óh. - Pego o cartão chique em mãos. - Eles trabalham mais é com gente formada e que alguém lá de dentro indique. Bom, eu vou te indicar e quando você aparecer lá, lembra de me procurar para eu te apresentar a chefe. Garanto que eles irão gostar de você. Meu número é esse. - Ela aponta na parte inferior do cartão. - Esse aqui é o da empresa, aí você pede que passem para o setor de RH. - Olho pra ela de mal jeito, sem conseguir virar direito.

-Nossa, obrigada mesmo. - Agradeço de coração.

-Não é nada! - Ela sorri gratamente. - Moço, me largue na frente do prédio Dark.

Me despedi da Linn e guardei seu cartão em minha carteira. Falei ao motorista meu endereço e ele foi dirigindo até lá. Não demos uma única palavra. Peguei meu celular em mãos e tirei do modo voo, logo chegaram três mensagens seguidas. Duas da Anne e uma do Bruno.

“Onde você está cadela louca?” 

“Eu ia no aeroporto lhe buscar, mas estamos indo ao super mercado para fazer compras pra casa. A chave você tem, passe bem.” 

Anne doida hoje e sempre. A mensagem do Bruno eu abri e já sem ao menos ler, eu sorri.

“Estou saindo daqui ás quatro da tarde...Acredita que estou morrendo de saudades? Qual foi o feitiço que você usou em mim? Porque ele é bom… Me avise quando chegar em terra firme, te amo.” 

Esse “te amo” no final da mensagem fez meu coração ficar mais bobo que o normal. Passei o dedo pela tela diversas vezes e abri a caixa para responde-lo.

“Oi Bru. Estou chegando em casa já, cansada e com sono. Nos vemos quando? Ah, bom voo! Te amo também.” 

Uma mensagem tão estranha que eu mandei, não acha? Olhei, reli duas vezes e resolvi mandar uma parte.

“Esquece o também… eu só amo você.” 

Agora sim. Sorri feito boba, novamente! Assim que estacionamos na frente da casa, eu paguei e arrastei pelo caminho a minha mala pesada. Procurei na minha bolsa a chave, mas parece que eu achava tudo, até sapos ali dentro, menos a chave. Meu coração já começou a apertar...imagina se eu esqueci isso em algum lugar? Brava, me agaixei e toquei tudo da bolsa no chão. Achei a chave e então abri a porta. Juntei tudo do chão e enfiei de qualquer jeito na bolsa e entrei dentro de casa.

A primeira coisa que eu fiz foi atacar a geladeira. Comi um enorme pedaço de sanduíche que estava ali e com a boca cheia, ainda mastigando, subi as escadas com uma certa dificuldade carregando a mala. Larguei tudo no meu quarto e antes que eu caísse na tentação da minha cama, desci rapidamente e tranquei a porta da casa, peguei minha chave e subi correndo para meu quarto. Atirei-me na cama sem nem dar bola pras coisas ainda no meio do caminho, apenas aproveitei o fofinho do meu colchão. Virei-me de lado e avistei na minha cômoda a foto minha e do Bruno quando pequenos, bateu aquela vontade de relembrar os velhos tempos.



"-Bruno, me devolve! - Digo tentando pegar meu diário de suas mãos. 

-Eu sou seu melhor amigo, tenho direitos. - Sua fala soa caçoante diante da minha situação. 

-Seu merda. - Grito pra ele que só sabe gargalhar enquanto folhava aleatoriamente as páginas. 

-Olha as palavras, menina. Seu irmão está ouvindo. 

Olho pro Theo que está atirado no chão sobre o tapete com uma almofada embaixo de sua cabeça como travesseiro, os olhos vidrados na televisão, poderia cair o mundo e ele ainda estaria ali, também, ele só é mais uma criança de oito anos e eu uma de quatorze. 

- “Não sei se estou ficando louca, mas acho o menino do ginásio lindo”. - Repete Bruno segundo o que estava escrito no meu diário. Olhei-o fuzilando com os olhos e ele ri abertamente. 

-Se aproveita de mim porque tem mais força que eu, mas espera eu planejar algo malígno pra você! 

Dou de costas pra ele, é um idiota, se aproveita de mim porque não posso com ele. Mas espera só eu ver um jeito de pega-lo direitinho, e até já sei seu ponto fraco. O olhei de longe e prossegui meu caminho até meu quarto. 

++++

-E agora, quem é a rainha? - Pergunto de cima da árvore tentando me equilibrar direitinho no galho. 

-Desce daí maluca. - Diz ele tentando me despistar. 

-Não vou descer, sabe que eu sou melhor do que você nessas coisas de subir em árvores, até pular muros. - Coloquei a língua pra ele. 

-Eu vou matar você se fizer alguma coisa com meu violão. - Eu tentava equilibrar meus pés no galho forte da árvore justamente porque não estava usando as mãos, estava ocupada com o seu violão na mão tramando minha vingança. 

-Michelle, eu vou arrancar essas suas tranças. 

-Isso não me afeta, cara de mamão. - Coloco a língua novamente para ele.

-Idiota. - Diz ele semicerrando os olhos. 

-Abobado. - Rebato semicerrando os olhos também. 

-Te odeio. 

-Mentira. - Digo tentando-o convencer apenas com o olhar. 

-Verdade! Devolve meu violão. 

-Não sem antes ouvir que eu sou a rainha. - Deixo o violão em uma mão só com dificuldade e a outra pouso sobre minha cintura. 

-Nunca vou falar isso, anda logo me devolve. - Continuo o olhando e ele senta-se na grama. - Um dia você vai descer daí e eu vou estar aqui te esperando. 

- “Jogue suas tranças rapunzel” - Imitei uma voz quase masculina e ri depois, até ele riu. 

-Quem é o macaco que está na minha árvore? - Ouço a voz da tia Bernie e tento me esconder num galho acima com mais folhagens. 

-Adivinha mamãe! - Grita Bruno como se isso fosse uma ameaça pra mim. 

-Vou cortar o rabo desse macaco já já. - Diz ela em tom de brincadeira. 

-Viu macaca, a casa caiu… ou diria o galho? - Ironicamente ele diz lá de baixo. 

Vou me ajeitando nos galhos para descer e ele fica doido com cada movimento que dou esperando que o violão não caísse no chão. Por sorte dele eu e o violão chegamos intactos no chão, mas quando estou distraída limpando minha perna ele tenta o pegar de mim. Corro pelo pátio dando a volta em tudo que eu via, Bruno como sempre correu mais rápido que eu, mas nunca foi mais ágil. Distraidamente ele me pega de surpresa, caímos no chão juntos e demos gargalhada um do outro. 



-Idiota. - Dissemos juntos, nos entreolhamos e rimos. "

Dei um sorriso bobo diante da minha lembrança. Tantas e tantas vezes nós dois viviamos assim, loucos, como cão e gato porque ele sempre dava um jeito de me irritar, e eu sempre dava um jeito de me vingar. Nós éramos uma dupla dinâmica. Ainda somos?

Ouvi o barulho da porta e logo, mesmo dali de cima, escutei a voz da Anne dizendo que eu não havia chego ainda. Levantei e encostei a porta direitinho. Abri a grande mala e tirei minhas roupas limpas e coloquei-as no guarda roupa, e as sujas que estavam dentro de uma sacola eu pus no cesto de roupa suja que estava vazio. Tirei tudo que tinha da minha bolsa e comecei a distribuir nos seus devidos lugares. Meu celular deixei sobre a mesinha da cabeceira e só troquei meus tênis por um chinelinho básico.

Abri a porta pensando em assustar todos lá em baixo, mas no meio do corredor encontro Anne.

-Vacaaaaa! - Grita ela. - Nem avisa que chegou. - Seu corpo voa sobre o meu, eu me desequilibro e por pouco não caímos no chão como pinos de boliche.

-Também estava com saudades e também te amo. - Digo agora aproveitando melhor seu abraço de urso.

-Nunca mais saí por muito tempo sem me levar, eu morri de saudades. - Ela dá um tapa “amigável” nas minhas costas.

-Ok. - Respondo.

-Desce lá que a mamãe está na cozinha, ela vai amar te rever. Eu vou colocar minhas roupas pra lavar, afinal amanhã trabalho de novo. - Ela revira os olhos e vai saltitante para o seu quarto.

Desço as escadas e encontro várias sacolas sobre o sofá e minha tia mexendo nelas tentando organizar tudo.

-Deixa que eu ajudo. - Falo pegando uma sacola.

-Michelle.

Como é bom receber seu abraço depois de dez dias. Eu me sentia mais liberta, mais feliz, tranquila, meu coração parecia não estar naquela mesma margura de sempre. Nos abraçamos e enquanto eu contava como foi o Havaí - tirando a parte do Bruno - ela e Anne iam escutando e guardando as coisas. Perguntei a que horas o Theo chegaria, mas Anne não soube dizer porque ele foi pra casa da Blair ontem e nem avisou. Perguntei sobre a Zoe e soube que os quatro - Anne, Zoe, Phred e Leo - saíram em um jantar para casais semana passada. Os gatos saem e os ratos fazem a festa.

Com a mesa servida em um belo café da tarde, nós nos sentamos. Enquanto íamos servindo o que queríamos eu pensava se falava agora a notícia, ou se deixava o Theo chegar, ou se esperava falar com o Bruno primeiramente. Mas… todo pensamento foi em vão.

-Estou te achando tão sorridente, tão feliz… Havaí te fez bem, filha. - Fala minha tia carinhosamente enquanto mexia sua xícara com chá preto.

-Acha mesmo? - Passei a mão pelo meu rosto e me veio cada lembrança do Havaí, desses dez dias.

-Isso só pode ter um nome. - Anne lança um olhar pra mim e quase me engasgo com minha própria saliva.

-Qual? - Pergunta minha tia, coitadinha, sem saber de nada.

-Eu não sei não… percebeu que ela nem nos ligou direito? Que ela está feliz demais, que aproveitou muitos lugares que eu não iria sozinha…

-Mas você é nojenta pra tudo. - Retruco tentando mudar de assunto.

-Até voltas no assunto tá querendo dar, olha aí mãe. - Ela corta um pedaço de pão em suas mãos com a faca aparentemente ruim.

-Nada a ver. - Franzo o cenho pra ela e ela gargalha.

-Deixa ela, Anne! Coisa chata. Não precisa falar se não quiser, amor. - Minha tia diz pra mim já se levantando para pegar algo na geladeira.

-É que o que a Anne tá querendo dizer é que eu recebi uma surpresa lá no Havaí… Bruno foi pra lá, e nós passamos esses dez dias muito bem.

-Teve sexo? - Pergunta Anne descaradamente.

-Anne, calada. - Minha tia protesta. - E então querida, o que houve mais?

-Nós passeamos, fizemos vários tour’s por lá, lembrei de muita coisa. - Dei um sorriso de canto. - Ele se declarou pra mim de maneira linda e era isso que a Anne estava tentando dizer.

-E… - Anne não era a única curiosa ali.

-E nós brigamos um pouquinho antes que eu pudesse cair nos seus braços, e por conselhos de algumas pessoas - Olhei fixamente para Anne que pôs o dedinho na boca como se fosse me seduzir - nós acabamos nos reconciliando… e foi isso! - Digo por fim.

-Só isso? - Anne faz cara de decepção. - Não teve nenhuma mão naquilo, nada de sexo selvagem, nada?

-Anne. - Dizemos as duas juntas.

-Falou em sexo selvagem eu já quero saber. - Ouço a voz de Theo que me abraça por trás, mesmo eu estando sentada.

-Sua irmã andou fazendo sexo selvagem. - Diz minha tia.

-Eu vou embora daqui, isso é um complô. - Fiquei boquiaberta.

-Ela vai lá fazer mais sexo selvagem. - Anne fala e todos gargalham, inclusive eu.

-Vão a merda, sério. - Meus risos saíram estranhos.

-Com quem que foi o sexo? - Pergunta meu irmão.

-Fala sério? - Franzi a testa pra ele que me olha querendo mesmo saber…

-Foi com o gorila lá. - Responde Anne.

-Vai a merda. - Digo entre risadas.

-Bruno? - Pergunta Theo sentando-se na cadeira ao meu lado.

-Foi com ele, várias vezes, querem saber as posições também? - Já ia entrar no animo da brincadeira.

-Me poupe desses detalhes, Michelle. - Minha tia diz da porta da geladeira.

-Eu tô em abstinência. - Anne revira os olhos. - Três dias sem.

-Eu não. - Theo sorri bem feliz.

-Primeiro que não foi sexo, foi amor. - Falei dando uma inclinada com a cabeça para o lado e um sorriso bobo nos lábios.

-Vocês voltaram? - Pergunta Theo, eita família curiosa.

-Óbvio! - Anne responde por mim.

-Pois é. - Digo sem graça, agora sim eu estava era com vergonha das coisas que estávamos falando.

-Estamos felizes que tenha aproveitado a viagem. - Minha tia fala por eles três.


  • Poxa, o capítulo de hoje tá bem compridinho né? Acho que mereço comentários, porque o capítulo passado foi bem pobrinho de coments :\  divirtam-se e beijos! 

18 comentários:

  1. como sempre nao li ainda, so pra sentir o gostinho de primeiro comentário

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  2. mas que capítulo é esse menina do ceu to sem palavras um dos melhores

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! VOMITANDO ARCO-ÍRIS AQUI!!!!!!!!! Q cap mais fofoooooooooo *o* Estou morrendo com esses 'eu te amo"s Julgo q eu tinha mais sdd da Anne do q a Mich.... sério qnd ela apareceu meu sorriso foi imediato ♥ Essa família ♥ Momento flashback, amei *--* foram feitos um para o outro ♥ Estou incluida nas que merecem cap ne?? :( coment n vai ser mt grande pq to com sono, mas tomaras q a Mich consiga o emprego e atéé Quarta...TA PERFEITO, bjs Queen

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  5. Meu deus que mulher descarada rpz, falando safadice loucamente eu amei esse capítulo cara!!!! Só faltava o bruno chegar arrasando com um buquê pra ela, dizer eu te amo e todo mundo ficar com cara "wtf" ideeeeeias inside my mind in this moment, voices in my head... parei jdncjdncjsjdnjdhd eu quero maaaais mano, jure q eu vou ter q esperar até quarta cara? Aff cjvjdjgvkfkjgjj não me cansei e eu acho que não vou me cansar nunca de BRUNELLE ♡
    By: Dani

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  6. Ahhhhhhhhhhhhhh Dri. eu já nem sei mais oq falar da sua fic, sério, ela me traz uma felicidade tão grande que tu não tem noção. Aliás, todas as suas fics trazem, mas enfim. Eu amei o capitulo, e a partir de agora você está sob ameaça de morte se não postar muuuitos capitulos cuti cutis da Mich e do Bru. Pronto. beijos <3

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  7. Eu amei, na verdade eu sempre amo, ainda mais com Brunelle de volta! Tá ótimo e obrigada por postar ontem, eu já não aguentava mais, ler foi a primeira coisa que fiz quando cheguei em casa e logo já tinha mais um! <3
    Agora tu já pode encaminhar os babys né? Brunelle precisa de sucessores logo! Já pensou? Aqueles Bruninhos de cachinhos correndo pela casa? Aww... Tá cedo, eu sei, mas não custa pedir! kkkk
    É isso! <3 Amei, continua!

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  8. AA sei la,achei meio sem graça esse cap. :c
    Mas os outros estavam perfeitos *-*

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  9. Amei!! "Eita familia curiosa!" Sei bem como e! kkkk "Sexo selvagem" kkkkkkk
    Muito bom, como sempre e!
    Parabéns quero mais!!!!!!

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  10. Driii se você fosse homem eu casava contigo vey
    tu e perfeita mulher
    to amando continuaaaaaaaaaaaa

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  11. Acabei de sair do trabalho vim correndo pra ler nem comi ainda
    drii to e demais serio
    ta Perfeito o Bruno ta sendo muito fofo com a mich

    iiiiiiiii por que essa mulher foi tão legal com a michelle em?
    sim sou desconfiada de todos quando a oferta e grande o santo desconfia .

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  12. Cade as fotos deles dois que o Bruno não posta no twitter dele pra mostra pra todos que ele ta amando a Michelle em?

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  13. Driiiiiiii você vai posta quando agora?
    Mudou os dias foi?

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  14. Cadeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee driiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
    você mudou o dia de posta foi?

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  15. Hum todos da família dela aceitou muito bemm
    Bruno conquistando todos kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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