segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Capítulo 88

Michelle Pov's

Lembro muito bem que pegamos no sono lá na sala, mas quando acordo no meio da noite vejo que estou no quarto tapada. Ferrei no sono legal.

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Espio na porta do seu quarto cuidadosamente para não acorda-lo, mas lá está ele, dormindo de lado na cama, parece tão inocente assim, desse jeito frágil. Sorri para a situação que nem uma idiota, só aí me lembrei do batman, do tombo, do anel, das lembranças tão boas. Fecho a porta antes que fizesse algum barulho e sinto meu coração em pedaços.

Fui para o quarto em que estou e tranquei a porta com a chave que tem pelo lado de dentro. Apoiei minha cabeça na minha mão e quando abri meus olhos, senti eles marejados, um peso no meu peito. Eu não esqueci completamente dele, eu tenho consciência disso, mas não pensei que fosse tanto assim. Quando pisco, uma lágrima cai. Malditos olhos lacrimejantes que me fazem ficar assim, que ódio de temperamento sentimental que me faz chorar pelas coisas que passaram.

Bruno é um amigo perfeito, olha só, somente na amizade eu ri mais do que todo o tempo que ficamos nesse rolo todo. Eu não direi que só chorei enquanto nós nos envolvíamos, mas digo que eu fui bobinha demais para achar que tudo seria um mar de rosas. Eu acabei chorando tanto, e sempre voltando atrás, sempre dizendo que eu o amava, e nunca era retribuída, nunca ele dizia um "eu te amo" nem um " eu te adoro" somente como amiga. Fiquei tão triste quando bati aqui na noite do baile e uma outra garota atendeu, ou então quando fomos para o seu apartamento e ele entrou pro quarto para falar com outra, ou então quando ele brigou comigo e com o Leo na balada, sendo que ele já estava com outra mulher. Eu nunca vou entender ele, nunca vou saber lidar com seu temperamento idiota perante as mulheres, ou com o modo que ele se refere a nós como objetos...definitivamente ele só me fez infeliz quando estávamos naquele "namoro" e agora está tudo bem como amigos. Está escrito que eu e o Bruno somos perfeitos para sermos amigos, ele falando de seus rolos pra mim, e eu falando sobre meu novo ficante que arranjei numa balada que fui.

Passo minhas mãos sobre meu rosto secando minhas mãos e vejo que sou mais uma idiota fazendo isso na essa altura do campeonato, nem sei porque pensei nele como além de meu amigo, nem sei porque eu ainda penso nele assim. Devo parar, preciso parar, por isso viu declarar mais que nunca que entre eu e ele é apenas amizade.

Bruno Pov's

Sentei-me na cama e fiquei olhando ela sentar-se ao meu lado. Fiquei com medo de uma reação negativa da parte dela, ou que ela me olhasse e não sentasse ao meu lado. Sua roupa estava extremamente provocante, seus lábios mais convidativos que nunca.

-Pensei que iria demorar mais para esse momento chegar. - Dei um sorriso bobo quando ela abriu seu belo sorriso.

-Seus lábios... - Diz ela olhando agora fixamente para os meus.

-Seus lábios... - Digo repetindo o que ela falou e fez.

-Eu te quero, e não posso mais esperar!

Era tudo o que eu precisava ouvir. Música para os meus ouvidos. Levei minha mão até a curva do seu rosto e levemente fui puxando-a para perto de mim. Deus, como eu a quero. Quando meus lábios tocaram os dela levemente, sinto um frio percorrer minha espinha. Nossas línguas dançavam em plena sincronia, as duas pareciam querer a mesma coisa.

Deitei-a delicadamente para trás e encostei sua cabeça no meu travesseiro. Continuei beijando seus lábios, ao mesmo tempo querendo com muita pressa, mas também com calma para aproveitar o momento. Suas mãos acariciaram meus cabelos, e eu obtive uma distância entre nós somente para olhar nos seus olhos, ter aquela maravilhosa sensação de que ela é minha e eu sou dela. Calmamente passei minha mão sobre seus ombros, enquanto a outra ajudava a me apoiar. Deslizei o zíper da sua jaqueta e nos sentamos na cama.

Tenho medo de fazer algo errado, dela acabar parando no meio de tudo, mas eu preciso continuar. Coloquei uma mecha dos seus cabelos para trás da sua orelha, ela deu um sorriso tão tímido. Beijei sua orelha, no nobulo dela e senti ela se arrepiar. Michelle tirou sua jaqueta e tocou para o lado, enquanto eu apenas com uma blusa fina de dormir, tire-a e toquei para onde ela tocou sua jaqueta. Olhei seus peitos cobertos apenas por uma blusa fina, seus sutiãs da cor roxa, estou tão próximo de fazer amor com ela. Fazer amor pela primeira vez, porque vai ser diferente de quando transávamos, e eu começava já pensando no quão prazeroso seria pra mim, agora estou pensando nela também.

Puxei sua blusa e ela me ajudou levantando seus braços. Olhei para ela apenas coberta com seu sutiã. Pensei em tira-lo na hora, mas antes eu preciso fazer uma coisa. Abracei ela fortemente, dei um beijo no seu pescoço.

-Obrigada. - Sussurro pra ela.

Agora posso abrir o feixe deles e dar liberdade aos peitos que tanto gosto. Mich foi mais rápido que eu, puxou-me para um beijo bem caloroso, daqueles que a língua chega a sair da órbita da boca e acaba molhando até os lábios. Acho que isso foi um passe como "avança logo"... Levantei-me rapidamente, ela deita-se e abri sua calça jeans, tiro minha calça de abrigo junto da minha cueca. Eu não poderia negar que desde o momento do que ela entrou no meu quarto o meu membro começou a pulsar loucamente. Abri a gaveta da mesinha de cabeceira e tirei uma camisinha. Fixei os olhos nela, somente de calcinha, com a mão sobre ela, tamborilando seus dedos como se estivesse esperando.

Me posicionei com minhas pernas distribuídas uma em cada lado do corpo dela, dei um selinho longo e beijei seus peitos. Ela da uma gemida, e aposto que por eles estarem rigecidos, ela deve estar morrendo de tesão assim como eu. Aprofundei as coisas. Trilhei beijos por sua barriga e dei três beijos sobre sua calcinha, bem no inicio do seu sexo. Sua mão novamente fez carinho no meu cabelo, e senti a mais plena liberdade de avançar mais ainda. Tirei sua calcinha e toquei para o lado, agora beijei no mesmo lugar, mas pele na pele, muito mais gostoso que por cima de um tecido.

Afastei suas pernas e passei meus dedos sobre seu sexo. Introduzi um dedo levemente e ela geme. Fiz movimentos de vai e vem bem devagar. Passei a mão no seu peito e voltei para seu sexo extremamente no ponto, no ponto para avançar mais o sinal de onde estávamos. Humideci meus lábios e prontamente comecei a fazer carinho com minha língua nela. Ela se contorcia e revirava-se na cama, gemia e segurava fortemente o edredom. Isso é o que me deixa mais excitado.

Senti uma dor no meio das minhas pernas, abri os olhos sobre um suador intenso. A primeira coisa que lembro quando vejo a claridade na janela foi o sonho que tive com a Michelle. Que além de ser sacanagem só porque é só um sonho, eu nem cheguei a transar com ela, apenas ficamos nas preliminares.
Bravo, levantei bufante e corri para o banheiro, novamente com a barraca armada, mas eu preciso aliviar a minha dor.

Michelle Pov's

-Bom dia pra você também. - Digo irônica enquanto vejo Bruno passando por mim na cozinha para pegar algo na geladeira.

-Péssimo dia. - Ele bufa.

-Acordaram com o pé esquerdo hoje. - Comento irritantemente.

-Antes fosse. - Ele pega um copo e enche de leite, o toma gelado, uns dois goles e depois retorna a falar. - Acho que vou aproveitar pra passar uns acordes, fazer algumas coisas lá no estúdio hoje.

-O estúdio daqui? Digo esse aqui dos fundos? - Pergunto olhando para o tal estúdio.

-Sim, no estúdio daqui.

-Vai na fé e com muito casaco porque está frio demais. - Alerto ele.

-Imagino. - Comenta sem vontade.

Que bicho picou esse homem meu Deus? Ele estava de bom humor ontem e parece que hoje está me evitando. Peguei as coisas da sala para dar uma ajeitada e quando termino de por a louça no lava pratos vejo Bruno saindo como um vulto rapidamente em direção ao estúdio. Continuei dando uma ajeitada em tudo, amanhã já é a véspera de natal e eu não estou tão empolgada como estava antes. Essas épocas festivas me lembram o passado, principalmente meus pais, mas o que eu pensei é que eu e o Bruno demos nosso primeiro beijo na noite de natal, e no dia do natal fomos para cama, onde ele acordou pela manhã dizendo para eu sair antes que alguém visse ou desconfiasse. Sabe que tem coisas que eu lembro do Bruno, coisas que ele fez pra mim, que dá vontade de dar mais tapas na cara dele, e na minha também, por ser tão idiota e acreditar cegamente nele. Como fui burra.

Guardei a louça e tomei um  pouco de água. Pensei em me arriscar na cozinha, mas a preguiça é tanta que acho melhor não. Peguei o telefone e disquei para o número do restaurante californiano, hoje estou afim de comer algo daqui, algo agridoce.

Sentei-me no sofá enquanto esperava a comida, Bruno nem deu sinal. Caminhei até a cozinha e peguei dois palitinhos de ossos com cálcio. Coloquei sobre a bancada e guardei as outras coisas, escuto a campainha e corro para atender. Passo meu cartão e pego a comida. Olhei seriamente para a sala de jantar, poderia arrumar a mesa direitinho, mas é capaz do Bruno nem querer comer comigo. Dei de ombros e larguei a comida na bancada, mas peguei os ossinhos pro G. Vou até a casinha dele que quando me viu balançou seu toquinho de rabo feliz da vida.

-Oi garotão. - Disse mostrando o ossinho vendo ele ficar mais eufórico. - Seu pai está de mau humor hoje, daí peguei esses petiscos pra você. Se ele encher o saco, derruba ele no chão pra ele parar de ser estúpido.

Disse dando gargalhada de mim mesmo. Entreguei os ossos para ele que carrega um para dentro da sua casinha e deixa outro no chão do seu cercadinho. Olhei em direção do seu estúdio e pensei três vezes antes de bater lá, mas como eu sou idiota, gosto de incomodar e preciso chamar ele pra almoçar, então vou fazer isso. Antes de bater na porta não ouvi instrumento algum tocando, ele deve estar escrevendo, colo meu ouvido na porta e ouço ele falar algo. Tento arranjar um jeito de escutar melhor, então tateio até achar uma melhore acústica da porta.

-Mas eu não consigo controlar o mau humor.

[...]

-Eu sinto que se eu falar algo gentil pra ela hoje irá sair alguma idiotice.

[...]

-Eu sei, eu sei Phil... entenda, eu tive um sonho com ela, eu olhei pra ela como se ela estivesse de roupa íntima assim como no meu sonho.

Tirei o ouvido da porta e coloquei a mão na boca para estacar o riso. Ele está de mau humor porque teve um sonho comigo, deduzo que um sonho nada católico, e quando me olhou foi como de eu estivesse de calcinha e sutiã? Por dentro meu estômago queimava para rir da cara dele, mas eu precisava respeitar. Estufei o peito e segurei o riso no máximo. Bati três vezes seguido na porta.

-Já vai.

-Só pra avisar que nosso almoço já chegou, pedi californiana. - Digo e coloco a mão sobre a boca pra não rir.

-Eu já irei lá.

Não dei resposta para o que ele disse. Virei-me em direção da casa e caminhei até a entrada. Levei quase um choque térmico quando entrei, um ambiente quentinho e lá fora frio. Sentei-me no banquinho de frente pra bancada, mas tive que descer porque esqueci os talheres. Peguei-os e o telefone residencial começa a tocar, é hoje que eu não mato a minha fome. Bufei e peguei o telefone.

-Alo, mano? - suponho que seja uma das meninas.

-Oi aqui é a Michelle. - Digo.

-Mich? Ah, é a Jaime...o Bruno está em casa? - Pergunta receosa, dei uma risada sem graça.

-Ele está no estúdio, mas daqui a pouco acho que já volta porque vamos almoçar.

-Diga que eu ligo mais tarde...

-Espera aí. - Digo enquanto forço a visão e vejo o Bruno vindo meio carrancudo. - Jai, vou passar pra ele.

-Obrigada.

-Jaime. - Entrego o telefone pra ele que me olha de um jeito estranho.

Não dei bola pra ele e peguei os talheres, aproveitei para pegar também dois copos e uma caixa de suco de laranja que estava na geladeira. Sentei-me e esperei o Bruno, claro que ele saiu andando com o telefone pela casa. Previ que ele iria demorar e comecei a beliscar. Quando vi ele sentando na minha frente do outro lado da bancada, ele pega seus talheres quieto.

-Espero que não se importe, dei dois ossinhos para o G. - Falo preparando o garfo para finalmente comer.

-Tudo bem. - É só isso que ele diz 'tudo bem' ?

Bufei sem omitir som nenhum, comi a comida rapidamente e Bruno dava algumas paradas entre as garfadas, mastigava e ficava olhando para o nada. Terminei a minha primeiro que a dele, isso é óbvio. E agora, espero ele acabar ou faço a má educação de sair dali? Vou tentar socializar um pouco.

-Eu não sabia o que pedir, aí pedi Californiana. - Dei um sorriso de meia boca.

-Tá ótimo. - Ele não conseguiu olhar pra mim. Ok, acho que ele deve tentar olhar pra mim e ver peitos no lugar dos meus olhos, ou eu como aquelas bonecas infláveis de sex shop.

-Depois que terminar coloca seus talheres e o copo na pia, e coloca a marmita no lixo, por favor. - Me senti minha mãe ou minha tia quando implicavam com a sujeira. Levantei imediatamente e retirei as coisas que usei.

-Porque não me chamou quando o telefone tocou?

-Desculpa, eu tive força do hábito quando atendi.

-Da próxima vez me chama.

Bufei tão alto que agora tenho certeza que ele ouviu e além disso viu minha cara de nojo quando ele falou isso. Ele não precisa me tratar assim, não sou nenhum objeto.


-Eu não quis ser grosso, desculpa. - Ele me olha agora. Parei com meu copo e segurando na outra mão minha marmita com os talheres dentro.

-Eu entendo.

Ta bom, ele poderia ter sonhado comigo o que for, o sonho é dele e nisso eu não mando, mas agora me tratar mal só para não lembrar do sonho já é muita sacanagem. Coloquei as coisas que usei na pia e no lixo também, não iria lavar agora.

-Michelle, vai a onde? - Pergunta ele quando eu caminho em direção da saída da cozinha.

-Pro quarto. - Respondo sem parar de caminhar.

Abri a porta e fechei, fui direto para o guarda roupa pegar alguma para tomar um banho e não ficar metendo caraminholas na minha cabeça. Bruno idiota, grande coisa ter um sonho e ter que me tratar assim, sinceramente quando ele falou de maneira grossa comigo senti uma vontade tão grande de chorar. Eu não vou chorar porque eu sou forte, e ele não merece que eu derrame lágrimas por ele. Entendo que o que ele fez no inicio logo depois que terminamos foi para ter sempre eu de reserva quando não tiver outras mulheres pra levar pra cama. Mas eu não caio mais nisso, não mesmo. Peguei uma calça de abrigo, uma blusa e a jaqueta do mesmo, uma toalha fofinha e roupas intimas. Entrei no banheiro e tomei meu banho relaxadamente. Escovei meus dentes e me apoiei na pia do banheiro.

Pensei duas vezes em me vestir no quarto, mas quero aproveitar esse bafinho da água quente do chuveiro. Vesti minha roupa e sequei meu cabelo, estendi a toalha no banheiro mesmo e abri a porta.

-Que susto. - Diz Bruno sentado na minha cama.

-Susto? Acho que quem deveria levar sou eu. - Comentei sem dar um sorriso, seca.

-É que eu estava olhando pra baixo quando você saiu. - Fala ele olhando para mim, olha que milagre, ele olhando pra mim. Sorri ironicamente na minha cabeça.

-Eu vou dormir um pouco, ok? - Não era pra ser uma pergunta, e sim uma afirmação com uma indireta do tipo "sai do meu quarto que eu quero dormir".

-Deixa eu me explicar antes? - Ele defende-se.

-Depois Bruno. - Digo seriamente. - Agora vou dormir.

-Desculpa ser ignorante aquela hora, você não me fez nada e eu sai descontando meus problemas em você, desculpa mesmo. Mich, esse tempo que você está aqui em casa é o melhor, desculpa falar sem educação com você... me desculpa. - Ele repetiu tantas vezes esse desculpa que eu já queria rir. Dei um sorriso torto.

-Tudo ok Bruno, agora eu vou tirar um sono da tarde porque é o melhor horário. - Comento.

-A propósito, obrigada por atender o telefone... as meninas virão pra cá no dia do natal, mas meu pai irá passar a meia noite conosco.

-Legal. - Dei um sorriso.

Ficamos nos encarando no silêncio, um momento um tanto tenso para mim. Pisquei os olhos demoradamente e por breves segundos veio a imagem dele pulando em mim, e nós nos beijando. Ai não, tenho que dar um jeito de não pensar nisso, não posso ficar fantasiando coisa sendo que eu não quero mais nada com ele, se bem que sua boca está bem convidativa. Balancei minha cabeça e ele continuou ali parado.

4 comentários:

  1. FNEJVNDYSCTWOXHAIHXNXNAOYAHDKSOHCJDKGJRODPQXJIQKSNSJSFHWJFHJSHFJKDJFJCJCCJJSJCJD MEU CORE PAROU DE BATER MDS DO CÉU, PQ TINHA Q SER UM UM SONHO? PQ CARA? TÔ BEM NÃO SOCORROOOOOO GNT DO CÉU, ADRIANA NUNES SUPREMA TROLLADORA, CORRENDO RA LER O PRÓXIMO PQ PAROU MEIO AI MDSSSSSSSSS
    BY: DANI JFFJNVJD (DESCULPA O CAPS MAS TINHA QUER SER COM ELE LIGADO JDJFJDJ)

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  2. Mas pq um sonho?
    Caramba que agonia gente, queria q tivesse sido real acredite.
    Fic perfeita maravilhosa.
    Cássia Inez

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  3. AAAAAAAAAAAAHHH AÍ eu vou pra escrever a minha e vejo q a dona Dri postou o 88 e 89... eu PIREIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... N vou escrever um texto nesse pq espere o de 89... OOOOOOOOOOOOOOWW Q SONHO UUIII.... Ainda bem q foi sonho... SIM ainda bem q foi sonho... me entenda quero uma volta PERFEITA com direito a '?Eu te amo" na beira do mar ok?? kkkkkkkkkkkkkkkkk BRINO GROSSO AFSS ¬¬ Tadinha da Mich... mas entenda uma coisa os lábios do Bru SÃO convidativos!!!!!

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  4. AFF FOI SÓ UM SONHO?? -_-
    Ta perfeitoney <3
    Quero mais loooooogoo

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