segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Capítulo 85

(Escutem essa música se quiserem até o final <3)


-Preciso de comida caseira. - Bruno pega o garfo sem vontade e enrola o macarrão.

-Confesso que comida caseira é boa, mas nada melhor que um macarrão, desses de restaurante. - Falo e logo já ataco mais uma garfada. Ele ri de mim.

-Tá sujo. - Bruno tenta mostrar onde ta sujo. - Perto do seu queixo. - Ele diz sem jeito.

-Nossa, pareço uma criança. - Comento pegando o guardanapo para limpar.

-Não queria dizer, mas é, parece. - Ele ri alto e logo se controla.

-Vai a merda. - Mecho somente os lábios e ele ri.

Bruno Pov's

Completamente tentador, essa vai ser a minha semana. No carro eu ás vezes observava ela, não sei se ela chegou a perceber. Quando entramos no restaurante, meu extinto de homem foi mais forte e eu deixe-a ir na minha frente e observei seu quadril se balançando conforme ela caminha, que delícia.

A outra tentação foi quando seu queixo sujou, pensei naquelas cenas de filme onde a pessoa pergunta onde tá sujo e a outra limpa pra ela, e quando ela me mandou a merda sem nenhum som, nossa senhora, que lábios. Viu, meu extinto de homem sempre fala alto nessas horas, vou ter que me controlar, e muito, nesse final de semana.

Michelle Pov's 

-Quanto tempo eu não venho aqui? - Pergunto assim que coloco o pé dentro da casa.

-Uns dois meses? Desde o meu aniversário. - Comenta ele respondendo minha pergunta.

-Verdade, tinha me esquecido, parece que é mais.

Verdade! Essa sensação é esquisita. Parece que eu já vivi isso, um dejavu, mas ainda sim parece que eu não venho aqui a muito tempo, meses diria eu. Puxei minha mala e ele pegou as duas sacolas.

-Meredith deixou tudo brilhando, essa mulher é um anjo! - Diz ele feliz da vida pela casa. - Vou largar suas coisas no quarto de hóspedes.

Fui atrás dele para largar minhas coisas, e quando ele larga as sacolas sobre a cama, saí correndo para fora do quarto. Achei estranho, mas logo associei isso com saudades do Gege. Abri minha mala e dobrei minhas roupas dentro do armário, porque eu não passaria quase uma semana aqui para depois ter que ficar abrindo mala e fechando mala. Guardei-a embaixo da cama, peguei a sacola do presente da minha tia e coloquei do lado do armário, e a outra por cima desta.

Bruno estava parado na porta, segurando Gege na coleira, que queria logo escapar.

-Hey garotão, que lindo que ele está. - Doentemente (essa palavra está em itálico porque ela não existe, mas eu não achei outra forma de descreve-la) essa é eu conversando com uma cachorro com voz de idiota.

-Parece uma demente, para! - Comenta Bruno.

-Ninguém aqui pediu a sua opinião. - Digo me inclinando para conversar com o cachorro.

-Pega Gege. - Ele ameaça colocar o cachorro sobre mim, que fica balançando seu toquinho de rabo e eu me desequilibro e caio sobre o chão, batendo fortemente minhas costas.

Fisguei de dor e Bruno solta o cachorro para vir me ajudar. Ele se abaixa ao meu lado e passa a mão no meu braço.

-Desculpa, você tá bem? - Pergunta ele e eu não esboço nenhuma reação. - Mich? Quer tomar algo, quer que eu te leve no médio? Desculpa, não foi pra te machucar. - Ouço um tom de arrependimento na sua voz.

-Ai. - Reclamo da dor, no fundo louca pra rir, porque na verdade não doeu tanto assim. Bruno torce os lábios e começo a ver que ele está ficando nervoso. - Eu não sabia que batman machucava as pessoas. - Finjo que vou levantar e empurro ele pro chão com minhas duas mãos nos seus ombros. - Estamos empatados. - Digo sorrindo vitoriosamente.

-Me paga, fingindo esse tempo todo. - Ele ri. - Sou muito velho pra essas coisas. - Comenta ele com a mão nas costas quando vai se levantar.

-Tá até caduco, não é? - Mexo com ele e ele coloca "gentilmente" o dedo do meio pra mim.

-Vai ver o caduco. - Bruno se posiciona normalmente e quando eu corri para ele não me pegar, Gege atravessou meu caminho no corredor, fazendo eu voar por cima dele, e cair com tudo no chão, sorte a minha é que virei meu rosto para o lado. Sinto o corpo do Bruno voar sobre o meu e o Geronimo vir lamber minha bochecha.

-Ai. - Reclamo.

-Nem vem que eu não caio nessa novamente. - Ele diz rindo do nosso tombo.

-Agora é sério, eu tô sem ar, aí! - Reclamo e tento respirar fundo.

-Desculpa. - Pede ele se tocando para o lado. Ficamos ali deitados no chão.

-Ta fresquinho aqui. - Comento.

-É, não dá vontade de levantar.

-É, não dá mesmo. - Digo sem esforço algum.

-Preguiçosa(o) - Falamos num uníssono, somente com a diferença que ele falou no gênero feminino e eu no masculino.

Começamos a rir bem alto, já comecei meu sábado bem, com risadas, com amizade! Levantei do chão e passei a mão pela minha roupa, Gege estava eufórico achando que estávamos brincando com ele.

-Não tenho mais idade para isso. - Bruno reclama levantando do chão também.

-Eu sei, vô. - Comento e ele dá um tapa no meu braço. Olho para ele e ele sorri como se nada tivesse acontecido. - Vamos fazer o que hoje, capitão?

-Capitão, isso, gostei de ver, está aprendendo rápido. - Ele começa a rir e vai em direção do quarto dele.

-Não se acostume, só falei isso por falar. - Olho para ele e ele vira pra trás e me encara. - O que foi, hein? Hoje você tá se coçando para apanhar de mim, não é? - Fui bem irônica e ele ri bem alto.

-Ok, senhora Vale-Tudo, vamos fazer o que? - Pergunta ele se escorando na porta do seu quarto.

-Não faço ideia. - Comento dando de ombros.

-Ajudou demais! - Ele bufa entrando no quarto.

Fui em direção da sala e liguei o rádio. Coloquei num volume agradável. Sentei-me na poltrona e fiquei olhando para a lareira apagada, bem que ele poderia ligar para esquentar a casa, o frio está fazendo eu perder o animo de ficar sentada e ficar com mais vontade de deitar numa cama com cobertas e hibernar.

-Pensei em vinho, cobertas, e conversas... Faz tempo que eu não converso com alguém. - Ele queixa-se sentando no sofá oposto do meu.

Okay, confesso que quando ele falou vinho, cobertas, eu fiquei com medo, pois vai que esse clima ficasse romântico demais e bom, eu não quero estragar a amizade nossa e nem confundir com o que não é real. Sentei-me direitinho no sofá.

-Tá precisando conversar? - Pergunto.

-Mais que nunca. - Ele respira fundo.

-Okay, pega o vinho e as taças e vai ligando a lareira, eu pego as cobertas... Estão no seu quarto? - Pergunto levantando-me.

-Estão sim. - Responde ele fazendo o mesmo que eu.

-Okay, volto já.

Caminhei em direção do seu quarto, receosa mais que nunca. Entrar naquele lugar não é boa coisa, eu fico apreensiva, como se tudo que me aconteceu fosse acontecer novamente. Congelei o pé assim que iria entrar, respirei fundo e falei para o meu interior que entrar num quarto não vai me fazer ser mais fraca ou não, isso é eu que decido.

Peguei seu edredom branco com preto, e fui ao quarto em que estou dormindo peguei a coberta que estava sobre a cama e levei para a sala. Bruno estava acocado mexendo o fogo na lareira, a música estava bem mais baixinha e na mesa de centro estava o vinho e as duas taças.

-Obrigada. - Falei. - Por ligar a lareira, está frio mesmo.

-Capaz, com esse frio não dá pra ficar sem, ou a gente congela. - Ele brinca. - Tá com fome? Posso trazer uns petiscos pra ficar aqui, pra depois não precisar levantar para pegar...

-Pode ser. - Digo simpaticamente e me ajeito no sofá com o meu cobertor, o edredom dele larguei sobre o sofá que ele vai se deitar.

Bruno colocou sobre a mesa de centro dois pacotes de torradas com sabores diferentes, uma eu vi que era de tomate, a outra eu não consegui identificar. Bruno abriu o vinho e serviu nas duas taças, entregou uma pra mim e nossas mãos se tocaram. Ele me encarou e eu continuei com o caminho da taça até minha boca para bebericar o vinho.

-No que posso te ajudar? - Pergunto.

-Em tudo. - Responde ele. - Sabe como é, final de ano chegando, passou o dia de Ação de Graças e eu não passei com a família, agora passarei o natal com ela, com você, com pessoas que eu gosto, mas ainda sim eu sinto falta, aquele vazio dentro de mim...

-Deixa eu adivinhar... sua mãe? - Pergunto com uma bola na garganta.

-É, ela... eu sinto tanta falta dela, que penso que um dia vou começar a chorar e me encolher num canto como uma criança.

-Bruno, nós partilhamos da mesma coisa, mas você tem que pensar numa coisa: a vida não acaba aqui. Tá certo que você não tem mais a sua mãe que você amava tanto, mas tem a todos que te amam, está no auge da carreira, isso você pode agradecer a ela porque de onde quer que ela esteja, ela vai ver isso. Ela está orgulhosa de você, assim como nós também estamos.

-Obrigada, mas é complicado.

-Eu sei, mas lembre-se que nada é o fim do mundo.

-Eu deveria ser o homem mas feliz, sabe. - Ele bebe um pouco do seu vinho e ajeita-se novamente. - Sou o artista do ano, fui indicado ao Grammy, tenho fãs e pessoas que me amam, sou reconhecido, tenho uma fama, eu deveria estar nas nuvens...

-Ainda por causa da sua mãe? - Pergunto me referindo ao assunto.

-Sim e não... eu não tenho com quem compartilhar isso, sabe...

-Hm, acho que sei. - Na verdade eu não estava entendendo, mas de qualquer forma. - Porque não pega um tempinho das suas férias, digamos um final de semana que seja, para ir em busca da sua realização pessoal? - Pergunto e ele olha-me com um ponto de interrogação no rosto.

-Como assim?

-Ué, vai viajar sem compromisso, pega o carro e dirige em frente, vai para uma casa de campo, pra um hotel longe dessa coisa toda de artista e fã... Daí lá você pensa na vida. - Dou a ideia que acho mais sensata para o caso dele.

-Boa ideia. - Ele sorri e bebe mais vinho. - Gostei.

Ficamos em silêncio por um tempo, aproveitei para tomar mais do meu vinho que estava uma delícia. Bruno pareceu aéreo por um tempo, mas logo se recompôs.

-Sabe que falar com você me deixa melhor? - Ele diz e meu rosto cora.

-É? - Okay, eu não tinha nada pra falar.

-É, onde você estava todos esses dez anos? - Pergunta ele sem jeito.

-No Brasil. - respondo com obviedade.

Ele gargalha. - Eu sei, mas porque tão longe de mim?

-Porque foi preciso. - Suspirei.

-Eu senti sua falta, sabe disso!

-Eu também senti a sua quando estávamos no Brasil. - Digo sentindo algo estranho em mim.


Bruno Pov's

E a louca vontade de dizer "eu sinto a sua falta agora, quero você do meu lado" mas sempre penso no que
Phil falou, que eu devo ir com calma, é, eu concordo com ele. Mas ter que resistir a sua boca, ao seu corpo... Eu fiquei num estado de resistência à sobrevivência quando peguei-a no colo. Meu corpo queria reagir, querendo agarra-la assim mesmo, apertar levemente suas coxas, fazer carinho devagar, dar a ela um prazer que ela nunca vai ter igual.

Michelle Pov's

Meu vinho havia acabado, mas só quando o Bruno serviu-se que eu me servi também.

A música tocava baixinho...

-Ás vezes eu penso que poderia ter feito as coisas de outra forma, assim tudo poderia ser melhor. - Bruno inicia um novo assunto.

-A gente tem a mania de pensar "e se...", mas realmente eu acho que não me arrependo das escolhas que fiz, e onde elas me trouxeram. Experiências que me mostraram o que é bom pra mim, e o que não é.

-É, mas e quando nós deixamos perder as boas e queremos voltar atrás, como fazemos? - Pergunta ele.

Ok, eu senti a indireta bater no meu rosto como um tapa de luva de box. Engoli o gole que havia posto de vinho na boca e olhei diretamente para ele. Eu não sabia o que falar, só sabia que quieta não poderia ficar.

-Certas coisas são obrigadas a mudar, é como dizem "precisamos perder para saber qual é o verdadeiro valor". Acho que o tempo pode concertar isso, ou ás vezes dependendo do que aconteceu, nem o tempo concerta. - Falei diretamente, não fui nenhum pouquinho fria, nem chata, nem mostrei que entendi a indireta, mas espero que ele entenda a minha.

-Eu não sou o tipo de cara que irá desistir tão facilmente do que eu quero. - Responde ele eretamente e prontamente.

Fiquei em silêncio, eu não sei o que falar. Minha cabeça fica esse turbilhão de pensamentos que no fundo eu nem sei o que realmente pensar. Bruno foi um péssimo "namorado" mas eu sei que tivemos momentos bons, eu me lembro de cada um com detalhes, ele foi meu primeiro namorado e sei que não posso tirar conclusões precipitadas das pessoas, e dos meus relacionamentos achando que todos irão ser iguais.

Mas enfim, se há uma coisa que eu aprendi é que as pessoas não mudam, elas tentam mudar, mas o que elas são realmente, bom isso nunca vai mudar, porque essa parte é o que irá prevalecer sempre. As pessoas acham que iram mudar para agradar as outras, tentam mostrar que tudo vai ser melhor, mas bem eu posso nunca ter tido um relacionamento anterior ao do Bruno, mas eu vejo que elas fazem isso para reconquistar algo perdido, mas essa vida 'boa' dura menos de duas semanas, e eu não quero passar por isso novamente.

Eu derrubei lágrimas, e em 16 anos que eu vivi com meus pais eu nunca vi meu pai fazer minha mãe chorar... Infelizmente o que eu achava que era amor, eu estava enganada, e agora olhando para o seu rosto deitado naquele sofá, vejo o pequeno Peter, aquele que me fez muito feliz na adolescência, meu pequeno-grande amigo... só amigo!

Bruno Pov's

Eu tentei, eu juro que estou tentando, e a cada indireta negativa que ela dá para as minhas indiretas à ela, eu fico com mais gana para ter ela ao meu lado, quanto mais ela desdenha, mais eu penso em tê-la comigo, mais eu me certifico que essa mulher que eu quero para ser a mãe dos meus filhos. E eu vou esperar o tempo que for para ter ela ao meu lado!



  • Hey guys, não sou eu que estou postando hoje, é a Julia, então agradeçam a ela ou senão estariam sem capítulo shsksjeknskssk espero que gostem desse momento, porque a semana ainda é grande para os dois. Ah, próximo capítulo quarta feira. sz

  • Agora um recado da Julia. A Dri pediu para eu colocar os gifs, porém eu li e achei melhor sem, aliás eu não encontrei nenhum que combinasse perfeitamente, então fica assim mesmo. Ah, eu amei como sempre, se é que querem saber! :3 Acho que ainda me vão me ver mais uns dias por aqui, até! :P

19 comentários:

  1. QUE PERFEITO TO CHORANDJDOSOKSKO ♥♥♥♥♥

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  2. Cara vc não tem noção do quanto eu eu piro quando o bruno fica dizendo que não vai desistir dela, e esse final meu deus ele quer ela pra ser a mãe dos filhos dele VC TEM NOÇÃO DO QUANTO EU ESPEREI PRA LER ISSO SOCORRO GENTE!!!!! BRUNELLE FOREVER HDHFJDNFIDHFJDF ELE TOMOU JEITO! Graças a Deus o/ o amor sorriu pro bruno ♡♡♡♡♡
    By: Dani

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  3. QUE LINDO ❤️❤️❤️❤️

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  4. Ta iniciando pela terceira vez AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH mds!!!! Eles não prestam juntos u.u Bruuu se controlaaa! kkkkkkkkkk Deve estar sofrendo tadinho, safado como é!! "-Eu não sou o tipo de cara que irá desistir tão facilmente do que eu quero." Isso foi d+++++++++++++ Isso aí!!! Brunelle não vai desaparecer assim né Brunão? kaoskapsokapos "mais eu me certifico que essa mulher que eu quero para ser a mãe dos meus filhos" Isso mexeu com meu psicologico mds mds Driiiii faz Quarta chegar rápido, slá, faz uma mágica kkkkkkkkkkkk :p Adoro o clima de amigos entre eles.. mas nada é melhor q o LOVE no ar u.u AAAAAAHHH Quarta venha cá minha filhaaaaaaaaaaaaaaa Bj Bj

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  5. O último natal foi perfeito, quero o próximo logoooooooooooooooo

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  6. Coitado do Brunz ): ele merece sofrer só um pouco ahahahahahahaha Brunelle Foreveeer ♥ Melhor fic

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  7. OWN QUE LINDO VEY ELES SÃO FOFOS JUNTOS QUANDO O BRUNO NÃO FICA BIPOLAR KKK
    E O BRUNO FALOU TÃO BONITO NO FINAL NOSSA

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  8. Juliaaaaaaa,muito obrigado Salvadora da Pátriaa! Capítulos sempre incontestáveis de tão perfeitos! Meo Deos,que coisa linda esses dois juntos,como amigo ou como namorados,são sempre a coisa mais linda de ser ver! Adoroooo muito isso! QUERO OUTROO! <3

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  9. Drii sua web ta perfeita

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  10. Parabéns driii
    to adorando o bruno ta muito fofo como a michelle aguenta

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  11. Comentario atrasado, mas ok, o que vale é a intensão não é? Enfim, o Bruno está muito arrependido mesmo, e ele vai ter que controlar muito o instinto de homem, se ele não tivesse feito tanta merda, ele teria ela só para ele, e como namorada não como amiga, obvio que a namorada tem que ser amiga e companheira para tudo. Estou ansiosa para o próximo capitulo, o que eles vão fazer até o Natal, espero que ele não passe dos limites né? (:

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  12. O bruno tem que si controlar

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  13. Driiiiiiiiiiiii cade voceeeeeeeee

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  14. DRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

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  15. essa mulher que eu quero para ser a mãe dos meus filhos. uma das falas mais FODA QUE TEVE.

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  16. essa mulher que eu quero para ser a mãe dos meus filhos. uma das falas mais FODA QUE TEVE.

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